21 de maio de 2011

A FÍSICA QUÂNTICA

 A física recebeu seu grande impulso com o aparecimento de Galileu e Newton. Newton, que foi, senão o maior, um dos maiores físicos de todos os tempos, desenvolveu a mecânica clássica, que explicava o movimento dos corpos através da aplicação de forças neles. Ele desenvolveu também a chamada Teoria da gravitação, que explicava o motivo da atração entre massas. Newton também desenvolveu grandes idéias na área da óptica e principalmente desenvolveu a teoria do cálculo, que até hoje se mantém como a principal ferramenta matemática para o estudo da física. No século seguinte, surgiu Maxwell, que com suas quatro equações, conseguiu explicar todos os fenômenos do eletromagnetismo.Chegamos finalmente ao nosso século, quando apareceu Einstein, que baseado na teoria eletromagnética de Maxwell, desenvolveu a Teoria da Relatividade. A Teoria da Relatividade é a teoria mais importante da física e mostrou ser mais geral do que a mecânica clássica, podendo ser aplicada para qualquer caso. A Teoria da Relatividade funciona para corpos que se movem em velocidades próximas à velocidade da luz, que é de 300000km/s. A Mecânica Clássica, se mostrou ser um caso particular da Teoria da Relatividade para baixas velocidades.  
 No começo deste século, análises mais profundas do que ocorre na matéria, demonstraram que a mecânica clássica tem uma discrepância muito maior para dimensões da ordem do átomo do que para grandes velocidades. 

 Nomes de grandes cientistas como Bohr, Schrödinger, Planck, Heisenberg, De Broglie, Compton e Pauli, tornaram-se sinônimos da nova Teoria desenvolvida: A mecânica quântica, que conseguia explicar os fenômenos que ocorriam no átomo. O nome está relacionado às dimensões envolvidas na teoria, as quais são muitíssimo pequenas. Temos então que para dimensões extremamente pequenas, os fenômenos podem ser explicados pela física quântica. Para velocidades baixas e elementos de nossa ordem de tamanho, funciona a física clássica, e para velocidades muito altas, temos que utilizar a Teoria da Relatividade. 



 Se todos os objetos ou corpos são formados pela matéria, que por sua vez é formada por átomos que são constituídos de elétrons, que estão em constante movimentação, movimentos esse imprevisíveis, podemos afirmas que os corpos/objetos estão em movimentos além dos que são conhecidos como os que obedecem a força da gravidade e demais leis da física clássica. Os corpos estão em movimento probabilístico, o que os coloca também em posições probabilísticas, sendo assim não se sabe a exata localização de uma corpo qualquer usando o que temos e conhecemos de instrumentos de localização.
 Então temos a incerteza como um principio que rege as menores partículas que constituem a matéria, e conseqüentemente esta incerteza esta na regencia de nossos corpos.
 “O limite imposto pelo principio da incerteza não depende da maneira pela qual você tenta medir a posição ou velocidade da partícula, nem do tipo de partícula. O principio da incerteza de Heisenberg é uma propriedade fundamental, inescapável, do mundo, e teve profundas implicações na maneira como vemos o mundo”.  

 “Existe um limite para os nossos poderes de observação e para o mínimo de perturbação que acompanha o nosso ato de observação, um limite que inerente à natureza das coisas e que nunca pode ser vencido pelo aperfeiçoamento da técnica e da habilidade do observador.”
Se no campo físico temos todas essas incertezas sendo discutidas, com o advento da internet , um conjunto de incertezas têm afetado de forma significativa o conhecer humano e talvez o seu saber.
 As informações não são fixas, nos informam algo que pode ser desinformado logo em seguida como a wikepedia.com, yahoo answer etc. e cada vez mais a quantidade de informações vem aumentando, o que nos exige uma melhor preparação para filtrar tais informações e trasformá-las em conhecimento. 

 Conhecimento que é moldado por prováveis verdades encontradas nas informações que usamos para contituí-los.
Talvez essa probabilidade ‘generalizada’, nos  leve para um campo do saber com verdades multáveis, e que nos ajude a ter um devir mais sábio que o que estamos tendo na atualidade ou como diria Nietzsche “cheguemos ao super-homem” (Assim falava Zaratustra – Nietzsche).

 Por outro lado,  a relatividade do saber é algo com que o homem/mulher tem que aprender a lidar, porém os avanços da ciência/tecnologia não estão sendo acompanhados com a velocidade que talvez fosse a ideal. Muitos estão excluídos destas revoluções científico-tecnológicas, e esta exclusão pode ser, na era probabilística, o provável não questionado.

 A Física Quântica pode constituir uma ponte entre a ciência e o mundo espiritual, pois segundo ela, pode-se "reduzir" a matéria, de forma subjectiva e no domínio do abstracto, até à consciência - causa da "intelectualidade" da matéria. A consciência transforma as possibilidades da matéria em realidade, transformando as possibilidades quânticas em factos reais. Essa consciência deve apresentar uma unidade e transcender o tempo, espaço e matéria. Não é algo material, na realidade, é a base de todos os seres.


 Existem materializações que fazem uso de ectoplasma, que é um material intermediário. O ectoplasma é formado a partir de tecidos cedidos por um corpo que, vibrando num determinado estado eletromagnético, pode ser reorganizado fora do corpo como matéria. É dessa forma que surgem as materializações a partir do ectoplasma. A partir da física espiritual, ainda podemos ter explicações para grandes fenômenos





A Teoria das Supercordas e a Dimensão Psi

 Outra teoria quântica, que vem de encontro a existência de uma "partícula divina consciêncial" no final da escala das partículas subatômicas, é a teoria das supercordas. Essa teoria foi melhorada e é defendida por um dos físicos teóricos mais respeitados da actualidade Edward Witten, professor do Institute for Advanced Study em Princeton, EUA. De maneira bastante simples e resumida, a teoria das supercordas postula que os quarks, mais ínfima partícula subatómica conhecida até o momento, estariam ligados entre si por "supercordas" que, de acordo com sua vibração, dariam a "tonalidade" específica ao núcleo atómico a que pertencem, dando assim as qualidades físico-químicas da partícula em questão.

 Querer imaginá-las é como tentar conceber um ponto matemático: é impossível, por enquanto. Além disso, são inimaginavelmente pequenas. Para termos uma ideia: o planeta Terra é dez a vinte ordens grandeza mais pequeno do que o universo, e o núcleo atómico é dez a vinte ordens de grandeza mais pequeno do que a Terra. Pois bem, uma supercorda é dez a vinte ordens mais pequena do que o núcleo atómico.
 O professor Rivail, esclarece In O Livro dos Espíritos (9):
30. A matéria é formada de um só ou de muitos elementos? 


 - "De um só elemento primitivo. Os corpos que considerais simples não são verdadeiros elementos, são transformações da matéria primitiva."
Ou seja, é a vibração dessas infinitesimais "cordinhas" que seria responsável pelas características do átomo a que pertencem. Conforme vibrem essas "cordinhas" dariam origem a um átomo de hidrogénio, hélio e assim por diante, que por sua vez, agregados em moléculas, dão origem a compostos específicos e cada vez mais complexos, levando-nos a pelo menos 11 dimensões.

 Fontes para referências:

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