20 de outubro de 2011

REGISTROS ATLANTES SOB A ESFINGE



Introdução
Em tempos normais, a maioria das pessoas ficaria surpresa em ouvir que foram descobertas câmaras sob a Esfinge, e teria esperança de encontrar pelo menos uma pista da marcha da humanidade desde caçadores que viviam em cavernas até civilizações inconscientes que são agressivas (com pouca luz). Mas estes são tempos extraordinários, de armas recém-criadas de emissão eletromagnética e microondas. A descoberta de câmaras embaixo da mais antiga escultura do mundo desencadeou uma luta pela dominação entre os governos mundiais, alguns indivíduos e os poderes ocultos da Terra.

Concorrências
Numa economia impulsionada pelo avanço tecnológico e na qual se observa uma excessiva confiança nas condições existentes, o anseio de dominação tecnológica e a crença na estabilidade dos sistemas em vigor inspiraram a intriga e o engano. A advertência do presidente Eisenhower de que o complexo industrial-militar representava a mais grave ameaça para o modo de vida norte-americano se realizou a partir de níveis tão diferentes e desconectados quanto os conselhos de diretores e as gangues de rua.
As tramas em andamento pela captura da antiga tecnologia atingiram um nível mais alto em 1993, quando foi descoberta uma passagem escondida na Grande Pirâmide. Usando um robô designado como UPUAT2, o engenheiro alemão Rudolf Gantenbrink descobriu que um conduto de ar na Câmara da Rainha terminava abruptamente, em vez de prosseguir até a superfície da pirâmide. Fotografias tiradas pelo UPUAT2 revelaram eletrodos de metal de alta tecnologia instalados numa porta do conduto, no mínimo há 4 mil anos. Com isso, foi rompido o verniz de silêncio místico que recobre a realidade fatual de que fontes de poder de elevada tecnologia foram usadas no antigo Egito. Essa descoberta ameaçou o dogma central de que a confiança na sabedoria em vigor deve ser preservada a qualquer custo, para não perturbar o doce usufruto das mordomias.
Estava ameaçada a crença popular de que o Homo Sapiens atingiu em nosso tempo o ápice do desenvolvimento. Outros já tinham estado ali e atingido esse nível — e então deixaram como testemunho as pirâmides. Foi programado que o conduto seria aberto publicamente com uma câmara de microvideo em março de 1997, depois que o seu conteúdo havia sido secretamente visto pelos poderosos. Informações transmitidas a Richard Hoagland originárias de um “espião” amigável no Egito sugerem que a porta foi aberta em 20 de outubro de 1996, às nove horas da manhã.
Por trás da porta havia uma pequena câmara contendo apenas a estátua de um homem negro sentado, empunhando um  ankh. O significado dessa estátua, do ankh e a data detêm a chave para uma tecnologia que governou esse planeta com suprema elegância antes de decair ao longo da espiral evolutiva. O mito moderno da civilização egípcia forjado no século passado, quando os investigadores viajavam em navios a vapor, se estilhaçou com os laser amplificados por cristais. O inventário de lindas gemas confiscadas durante as Guerras das Pirâmides (8970 a.C.) tinha um contexto tecnológico que se soletrava p-o-d-e-r. Importantes fios foram tecidos ao longo do Nilo durante milhares de anos, para se entrelaçar em nossa época com investigadores recentemente banidos do Egito.
Em 1992, John Anthony West e o Dr. Robert Schoch publicaram indicações de que a Esfinge tinha sido erodida pela água no período 7000-5000 a.C., provando desse modo que os monumentos eram mais antigos que a mais antiga dinastia egípcia. O atual povo egípcio migrou para a área da Esfinge e da Grande Pirâmide, já existentes, e construíram réplicas inferiores do que encontraram. Túmulos do Antigo Reino no planalto de Gizé cortados da mesma rocha que a Esfinge não apresentam a erosão aquática da Esfinge. Portanto, a Esfinge deve ser muito mais antiga do que as estruturas do Antigo Reino.
Câmaras abaixo da Esfinge (previstas desde 1934 por Edgar Cayce, o “profeta adormecido”) foram descobertas por meio de sismógrafos e ondas de sonar em 1993. Zahi Hawass, do Departamento Egípcio de Antiguidades, negou a interpretação da visível evidência da erosão aquática, bem como a existência de câmaras subterrâneas. O turismo é o sustentáculo multibilionário da economia egípcia, e novas descobertas apontando para uma história das pirâmides anterior aos egípcios foram recebidas com hostilidade.
Enquanto isso, pesquisas empreendidas por Robert Bauval e Graham Hancock, co-autores de Message of the Sphinx (A mensagem da Esfinge) foram apresentadas num documentário da BBC exibido em todo o mundo. O livro, best-seller em 1996, e o documentário chamavam atenção para a negativa do governo egípcio sobre a existência das câmaras. Num confronto do velho estilo, Bauval, Graham Hancock e John Anthony Westforam expulsos do Egito e, para ter certeza de que sua posição era inequívoca, membros do Departamento de Antiguidades ameaçaram cortar as cabeças dos pesquisadores e defecar sobre elas!
Essa não era a primeira vez que o governo egípcio bania pesquisas que punham em risco sua afirmação de que seus ancestrais haviam construído aqueles antigos monumentos. Após conduzir uma equipe de pesquisa em Saqara, onde foram feitas importantes descobertas acerca do ankh, o Dr. Lawrence Kennedy fora banido do Egito em 1980. Kennedy ganhou o status de persona non grata quando tirou fotografias da imagem de um UFO em forma de charuto numa parede que permanecia fechada ao público desde 1922.
Mas o destino estabelece seu próprio terreno de jogos, e as pesquisas do Dr. Kennedy em 1980 tinham desvendado o ankh. (1) Observando que o ankh era o único símbolo-chave não associado a um hieroglifo, ele levantou a hipótese de que não se tratava de uma forma de linguagem mas de um objeto ou instrumento real. Representações do ankh sempre o mostravam sendo entregue a um faraó por uma divindade, ou sendo entregue ao povo pelo faraó. O ankh, o antigo símbolo de Vênus, era um instrumento dado a um faraó por um deus. Kennedy suspeitava de que o ankh fosse usado para ativar o tímus, que controla o processo de envelhecimento.
Realizando experimentos com combinações de metais empregados pelos egípcios, o Dr. Kennedy desenvolveu um ankh que produzia mudanças tangíveis na energia humana, visíveis nas fotografias Kirlian. O ankh que ativa a energia humana sutil era feito de ouro, prata e cobre entrelaçados numa haste de cristal. A estátua de um homem empunhando um ankh no seu colo mostrava sua posição quando presumivelmente ele ativa o corpo humano. Modelos viáveis do ankh com uma haste de cristal corroboraram a tecnologia de cristal da Atlântida descrita por Edgar Cayce.
Ao longo de 30 anos, por meio de uma série de palestras privadas, Edgar Cayce descreveu a civilização da Atlântida, um continente que submergiu no Oceano Atlântico. A fonte de energia para a tecnologia atlante descrita por Cayce eram os “cristais de fogo” que acumulavam o calor da atmosfera. Essa energia armazenada era em seguida distribuída através da malha da Terra para o benefício do público, o que incluía o fornecimento de energia a submarinos e aeronaves. A partir do auge da civilização atlante, 50.000 anos atrás, três cataclismos que se estenderam por 28.000 anos quebraram o continente, formando uma cadeia de ilhas; o afundamento da maior ilha, Poseidon, ocorreu em 10.500 a.C.
O primeiro cataclismo foi provocado quando os indivíduos responsáveis por ajustar a freqüência da malha da Terra acidentalmente a sintonizaram num nível elevado demais. Há cerca de 22.000 anos, a energia anteriormente usada para propósitos pacíficos foi desviada para armamentos, o que provocou o segundo cataclismo. Um raio penetrou com violência na superfície do planeta, rompendo uma placa tectônica no Oceano Atlântico e quebrando o continente em várias ilhas.
O desaparecimento final das ilhas veio após milênios de conflito entre os sacerdotes de Baal, que introduziram sacrifícios, e os sacerdotes da Lei do Uno. Como a cadeia de ilhas afundou no decorrer de milhares de anos, nos últimos séculos da Atlântida foram feitas migrações para o Egito, a China e a América Central. Pirâmides nesses locais, algumas descobertas apenas nas últimas décadas, dão testemunho das palavras proféticas de Cayce.
Mica em Teotihuacán
Remanescentes de uma pirâmide mais antiga além da Pirâmide do Sol em Teotihuacán, perto da Cidade do México, fazem o uso comprovado daquele sítio recuar até 4.000 a.C. Os centros da pirâmide tornaram-se o núcleo de uma metrópole que abrigava mais de 25.000 pessoas, antes que o complexo inteiro fosse coberto com toneladas de detritos e abandonado, por volta do ano 1.200. As estruturas do templo que antes existiu nos níveis do topo das pirâmides em degraus foram removidas, juntamente com suas balaustradas codificadas e ornamentos, deixando apenas terraços. Todavia, uma camada de mica no nível do topo da Pirâmide do Sol, que servira como piso de um templo, foi deixada no lugar. A mica é um isolante com elevada resistência elétrica, capaz de diminuir a velocidade dos neutrinos numa reação nuclear. A mica teria de ser trazida para Teotihuacán a partir de uma fonte desconhecida. Várias centenas de metros ao sul da Pirâmide do Sol, foi deixada intacta uma pirâmide de mica.
Um isolante usado com tecnologia da Atlântida havia sido mencionado por Edgar Cayce como similar a outro isolante que estava sendo desenvolvido na Inglaterra em 1932. O abrigo de cristais de fogo sob tetos em forma de domo, como descreve Cayce, poderia explicar a necessidade das qualidades únicas da mica em Teotihuacán. Uma tecnologia baseada em cristais que forneciam energia a aeronaves e submarinos poderia explicar por que os maias usavam rodas em brinquedos, mas não em veículos. Como se poderia esperar em uma tecnologia dessa ordem, elementos avançados de matemática e de geometria caracterizavam o complexo da pirâmide.
A sofisticação do projeto de Teotihuacán foi reiterada e decodificada em 1993 por dois círculos norte-americanos de plantação que formavam um triângulo com as pirâmides, com lados iguais de 2.160 milhas. O número 2.160 era a chave para se decifrar o comprimento enigmático da avenida sagrada de 2.268 hunabs. Hunab é o termo maia para “medida”, dado a unidades métricas fatoradas com a raiz 12ª de 2 pelo engenheiro norte-americano Hugh Harleston. Correlações métricas na pirâmide não são surpreendentes, porque o moderno sistema métrico foi adotado após a Revolução Francesa, a partir de medidas egípcias.
No entanto, intervalos da raiz 12ª de 2 são uma afirmação brilhantemente simples de uma disposição complexa exclusiva de Teotihuacán. Das muitas pirâmide existentes em todo o mundo, a Pirâmide do Sol é a mais semelhante à Grande Pirâmide nos elementos fundamentais do seu projeto. Os mesmos números apresentados em polegadas piramidais na Grande Pirâmide foram apresentados em hunabs com a raiz 12ª de 2 em Teotihuacán para mostrar uma escala de intervalos. As escalas musicais são descritas pelas fronteiras de intervalos que definem freqüências, com uma nota se tornando a nota seguinte. A escala ocidental de música é definida ao se multiplicar cada nota pela raiz 12ª de 2 (1,059463), numa escala de intervalos iguais que pode ser rastreada até Apolo, através de Pitágoras, na pré-história da Grécia.
Simbolizado por um cisne (a estrela Cygnus de cinco pontas em Lira), Apolo era o mentor de Pitágoras, o pai da matemática moderna. Embora os pitagóricos não adorassem uma divindade por si mesma, eles reverenciavam Apolo, que inventou a cítara, precursora da guitarra moderna. A música expressada como matemática era exemplificada na tabela pitagórica de séries harmônicas e sub-harmônicas recíprocas e na música pitagórica das esferas. As razões e intervalos harmônicos pitagóricos aplicados a um grande ciclo de 26.000 anos foram afirmados como uma escala na avenida sagrada de Teotihuacán. Em números efetivos, o Grande Ciclo de 26.000 anos foi reduzido a 25.920 devido à precessão dos equinócios e dividido por 12, com um resultado de 2.160 anos – uma era cósmica.
O intervalo harmônico de 2.160 anos foi inscrito no comprimento da avenida sagrada em Teotihuacán pela raiz 12ª de 2 (2.160 x 1,05 = 2.268). Coerentemente, este número se manifestou no comprimento das paredes em redor da área cerimonial central de 378 hunabs, que é a circunferência de um círculo fatorada com a raiz 12ª de 2 (360 x 1,05 = 378). Além disso, uma extraordinária harmonia foi produzida na área cerimonial pelos numerosos triângulos pitagóricos 3-4-5. Como aconteceu no planalto de Gizé, Teotihuacán foi projetada por mestres arquitetos que deixaram seus monumentos para os povos nativos.
Os segredos dos cristais de fogo e da energia transmitida sem necessidade de cabos por meio da malha da Terra transformariam o mundo moderno. Quem quer que possuísse essa tecnologia teria assegurado o domínio militar e econômico… e então aconteceu que um espião, escondido perto da Grande Pirâmide de iniciação, subornou um guarda para ter acesso aos segredos das câmaras, na manhã de 20 de outubro de 1996.
20 de outubro e 5 de dezembro de 1996 foram as duas datas a que chegou Richard Hoagland, quanto à ocasião em que as câmaras no planalto de Gizé poderiam ser abertas. Essas datas se baseavam em alinhamentos planetários visíveis da Baía da Tranqüilidade na Lua, usados pela NASA para uma missão lunar da Apollo. Isso significa que, se uma pessoa estivesse na Lua, poderia observar um alinhamento de planetas em datas específicas, associadas ao planalto de Gizé e utilizadas pela NASA. Hoagland tinha anunciado apenas a data de 5 de dezembro como um momento provável para a abertura das câmaras em Gizé, sem fazer menção a 20 de outubro. Numa confirmacão da sensibilidade em relação à data, o guarda presente na Grande Pirâmide quando foi filmado em vídeo o conteúdo das câmaras perdeu o emprego.
A data de 20 de outubro foi confirmada além disso pela seqüência de sítios da rede TimeStar ativada nas fases de 13 dias de eclipse lunar (The Once and Future Earth, Duran2). Os sítios triangulares TimeStar foram identificados a partir dos números e da geometria do calendário maia inscritos nas pirâmides em Teotihuacán. A rede diretamente ao sul da Grande Pirâmide foi ativada por 13 dias, de 26 de setembro a 9 de outubro, depois de um eclipse lunar em 26 de setembro. Na fase seguinte de 13 dias, o triângulo da rede contendo a Grande Pirâmide foi ativado de 9 a 21 de outubro. A faixa de 6 graus na qual está situada a Grande Pirâmide foi ativada em 20 de outubro, com o símbolo do calendário para “feiticeiro”. A seqüência geral para essas datas foi publicada em agosto de 1996, mas não designou dia após dia a seqüência de latitudes que foram ativadas.
A data de 20 de outubro para a abertura da câmara e do seu conteúdo, confirmada por duas fontes totalmente independentes, aponta para extraordinários esforços para se apoderar da alta tecnologia de civilizações perdidas. Os registros dessas civilizações que talvez estejam depositados abaixo da Esfinge pertencem ao domínio público. Hancock e Bauval sugeriram que a UNESCO ((a sigla em inglês da Organização Educacional, Científica e Cultural das Nações Unidas) é amplamente qualificada para fazer a mediação de interesses mundiais.
Embora seja verdade que a Esfinge e a Grande Pirâmide repousam no solo egípcio, também é verdade que indícios numerosos mostram que os egípcios não construíram os dois grandes monumentos. A preocupação de Hancock é que, enquanto o governo egípcio afirma que não existe nada sob a Esfinge para ser aberto, as evidências afirmam o contrário. Ainda que os cidadãos do Egito concordassem individualmente com Hancock e Bauval, o violento clima político do país muçulmano impediria um apoio aberto. Os direitos dos egípcios de controlar sua própria terra devem ser respeitados, e o mesmo acontece aos propósitos dos construtores da pirâmide para com as futuras gerações.
A espiral da evolução que vacilou na Atlântida deve ascender novamente, ao se reconhecer o direito que cada pessoa tem de participar de escolhas que envolvem o destino humano. Uma vez que o orçamento da Organização das Nações Unidas se baseia em dinheiro pago pelos cidadãos do mundo, todos nós temos legitimamente algo a dizer sobre o que é feito na ONU ou por meio dela. (4) Cada pessoa pode desempenhar a sua parte em fazer da cooperação um paradigma planetário.

* Krsanna Duran – P.O. Box 368, Soap Lake, WA 98851  -  Fone (509) 246-0147

Notas
1. É possível encomendar informações sobre ankhs com o Dr. Lawrence Kennedy, Starline Unlimited, pirâmide #1-2nd Avenue East, Suite C, Polson, Montana 59860.
2. The Once and Future Earth ($13 + $3 de despesas de remessa) e TimeStar Earth Watch ($8 + $1 de remessa), de Krsanna Duran, podem ser encomendados em The Apollo Bookmart, P.O. Box 639, Yelm, WA 98597. E-mail: timestar@aol.com. Para os mapas da rede TimeStar, procurem o site da Web do boletim (newsletter) Project Earth.
3. O fone e endereço da UNESCO é (212)963-1234; UNESCO, DEC-2 Building, New York, NY 10017.
4. A Organização das Nações Unidas é uma entidade que, na década de 1960, efetivamente ajudou a devolver aos povos indígenas dos Estados Unidos o direito de realizar suas cerimônias tradicionais. Quando o governo norte-americano protestou frente à perseguição soviética aos judeus, a União Soviética respondeu que gostaria de conversar sobre os processos judiciais contra os americanos nativos devido à Dança do Sol. Isso chamou a atenção do mundo para a supressão de práticas religiosas nos Estados Unidos e resultou na restauração dessa cerimônia indígena.


Referência
Imagens: dominiosfantasticos.xpg.com.br
               onepiecerpg.forumaqui.com
                 lizzabathory.blogspot.com
                silviarego.blogspot.com
               ondehomenssetornamdeuses.com.br
               fraternidadebranca-luzdanovaera.blogspot.com
              ortobio.com.br
              escoladevioloes.com

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