30 de novembro de 2011

O PRIMEIRO PASSO

Jamais
esqueça que, dando o primeiro passo, você se sentirá animado em dar
logo o segundo, e assim sucessivamente até a conquista das suas
aspirações. Quanto mais você anda, mais se sente empolgado em se
aproximar do alvo desejado. Quanto mais parado você fica, mais cansado e
desanimado você estará.
Não se preocupe se se sentir ainda
despreparado para atingir o objetivo que você tanto acalanta. Ninguém
está totalmente pronto quando inicia um novo projeto. Comece a trabalhar
pelos seus ideais e, no curso dos acontecimentos, você terá os
aprendizados necessários e fará ajustes precisos para alcançar a meta
desejada.


Você não atravessará uma rua se ficar apenas contemplando o outro lada da calçada. O segredo do caminho é caminhar.


Se esperar pelo dia ideal para começar e trabalhar, você provavelmente não sairá do lugar.

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29 de novembro de 2011

JULGAMENTOS PRECIPITADOS

 
Quantas vezes já aconteceu?


Um servidor dedicado, após anos de trabalho irrepreensível, comete um deslize. Logo, todos os tantos anos de dedicação são esquecidos.


Sobre ele recaem acusações, desconfianças.


Um amigo de infância, adolescência, juventude, alguém com o qual rimos, choramos, confiamos, comete uma pequena falha.


Diz-nos um não. É o suficiente.


Anos de convivência são sepultados de um só golpe.


Um voluntário, que serve dedicada e perseverantemente meses, anos, sempre sorridente, feliz, um dia, por algo que lhe ocorre e o perturba, se exaspera, fala mais alto.


Logo, tudo que fez até então é esquecido e somente aquele gesto de um momento de irreflexão é apontado, falado, julgado.


São retratos da vida. Ocorrem em muitos lugares.


E nos fazem recordar de uma história muito interessante.


A de um pai que desejava ensinar aos seus quatro filhos a respeito de julgamentos.


Assim, a cada um enviou em uma estação diferente do ano a uma terra distante para observar uma determinada árvore.


O primeiro filho chegou no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão e o quarto no outono.


O primeiro informou que a árvore era feia, além de seca e toda distorcida.


O segundo disse que, ao contrário, a árvore estava carregada de botões, cheia de promessas.


O outro filho contestou aos dois irmãos e afirmou que viu a árvore coberta de flores. Que elas tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais havia visto.


Finalmente, o quarto filho falou que a árvore estava tão cheia de frutas, tão carregada de vida, que chegava estar arqueada.


O pai, ponderado, explicou que todos estavam certos, no entanto, cada um deles julgara a árvore exatamente pela época do ano em que a haviam visto.


Na vida, continuou, também é assim. Quase sempre somos precipitados nos julgamentos.


Para julgar com acerto, compete-nos observar com atenção, colher informações detalhadas.


* * *


Dessa forma, não julguemos situações e pessoas por um momento apenas.


Consideremos que todos passamos pelos dias desolados do inverno. Dias de tristeza, de solidão, de problemas superlativos.


Nessa estação da vida, parecemos árvores de galhos retorcidos.


Contudo, quando a esperança faz morada na intimidade, carregamo-nos de promessas, de botões prontos a explodirem em flores.


Então, acenamos com cores vibrantes, flores perfumadas, graciosas que, logo mais, se transformarão em produção abundante de frutos.


Pensemos nisso e não façamos julgamentos precipitados de situações, de pessoas, de companheiros, de amigos.


Verifiquemos, antes, em que estação do ano estagia a alma de quem vamos julgar.


E, se descobrirmos que o inverno envolve aquela criatura, estendamos a contribuição do sol da nossa amizade, o adubo do nosso auxílio, a proteção do nosso carinho.


Pensemos nisso.

28 de novembro de 2011

O MISTÉRIO DAS SERPENTES VOADORAS

Desde os primórdios um animal tem mexido com a imaginação do homem. Ele não é forte como o urso; não é gigante como um elefante; não é inteligente como um golfinho; não é perspicaz como um gato; nem poderoso como um leão. Considerado um animal repulsivo, muitas vezes asqueroso, causa medo e pavor na maioria das pessoas, como se todas essas sensações estivessem guardadas em nosso corpo. O animal ao qual falo é a serpente, vencedora da natureza e acompanhante da aventura humana na Terra.
Ao escolher esse tema, deparei-me com uma das investigações mais cansativas e complexas que poderia imaginar. Nesta jornada muitas vezes me arrependi de mexer neste verdadeiro “ninho de cobra”, onde se escondem os maiores segredos da humanidade, e as perguntas que me fizeram entrar gratuitamente neste tema foram: Qual será o motivo de tamanho fascínio? Como podem civilizações tão distantes, tão diferentes, em ambientes diferentes, separadas pelo oceano, cultuarem a mesma serpente? Por que dar asas a um animal que não às tem?
Vejam, estas foram as perguntas iniciais! Conforme caminhei muitas outras perguntas foram surgindo, pois a serpente é com certeza a grande guardiã do conhecimento. Ela sempre foi representada assim, e ao estudar o assunto descobri muitos dos segredos que ela guarda, e gostaria de compartilhar com o leitor do blog. Mas lembrem-se: apenas aqueles que têm o conhecimento, e merecimento, podem compreender o que escrevo, pois o que a serpente guarda é por demais venenoso para as almas que não estão preparadas. Este é o grande enigma da serpente.
UM ANIMAL SELVAGEM?

Quando queremos saber algo dos povos antigos, devemos procurar um portal do tempo. Esse portal são os livros, esculturas, desenhos, que foram feitos pelas testemunhas oculares, por aqueles que chamamos de primitivos e homens sem cultura. O meu portal preferido sempre foi Heródoto, talvez seja uma mania, mas muitos historiadores concordariam comigo que é uma ótima mania. Ele é considerado o pai da história, e mesmo escrevendo coisas que as pessoas podem achar absurdas, ele ainda é uma pessoa de muita credibilidade para mim. Quando convém ele é considerado o pai da história, quando não convém apenas um homem que acreditava em qualquer mito que lhe contavam.

Continuando nos estudos da serpente, segundo Heródoto, as serpente aladas (FIG.1) eram animais que existiam na Arábia, e esses animais voavam em bando para o Egito. Heródoto viu com os próprios olhos os ossos destas serpentes, próximo a cidade de Burto. Existiam ossos pequenos, médios e grandes, e os povos da região diziam que a ave Íbis era sagrada no Egito porque comiam essas serpentes, prestando um grande serviço aos egípcios.

Com todo respeito a Heródoto, por mais interessante e confiável que seja a sua descrição, as outras fontes mostram que a serpente alada está bem longe de ser apenas um animal extinto que viveu entre os árabes.

INVASÃO DAS SERPENTES
Em tempos remotos, um fato curioso aconteceu com os primeiro povos que habitaram a península ibérica, local aos quais muitos leitores brasileiros têm a sua genética ligada. Imagine que cobras podem fazer parte do seu DNA, mas não se assuste.
Segunda a visão de Rufo Festo Avieno, escritor de Ora Marítima, um belo portal do mundo antigo, encontramos a seguinte descrição:
“Dizem que Ophiussa é tão larga como a ilha de Pélope na Grécia. Chamou-se-lhe primeiro Oestrymnia, porque habitaram esses lugares e campos os Oestrymnicos; depois, enorme quantidade de serpentes obrigou os seus habitantes a fugir e recebeu novo nome.”

            Vamos nos localizar primeiro: Oestrymnicos é o nome dado aos primeiros habitantes de Portugal, significa povo do extremo ocidente, o território ia da Galiza até o Algarve. Ao ler a primeira vez faz sentido imaginar uma praga de serpentes, na segunda vez ninguém verá sentido na modificação de nome. Uma enorme quantidade de serpente invade e o local recebe um novo nome?
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(FIG. 2)

            De Oestrymnio, o nome foi modificado para Ophiussa (FIG. 2), que em grego quer dizer Terra das Serpentes. Como leitor atento e inteligente, deve ter percebido que os versos de Rufo referem-se a uma invasão, uma conquista, ou seja, uma guerra.

            Segundo alguns estudiosos esta invasão foi executada pelo povo da serpente ou povo do dragão, ligados aos Druidas ou aos egípcios, não se sabe ao certo. O importante é estar atento as serpentes, ao povo serpente, tanto Celtas como Egípcios tiveram a mesma origem, e o mesmo símbolo.


 
SERPENTES DA SABEDORIA

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(FIG.3)
            A cultura Celta tem como personagens principais os famosos sacerdotes Druidas, que também eram chamados de Serpentes da Sabedoria (FIG.3). Os druidas poderiam ser juízes, médicos, filósofos, poetas, professores, porém havia uma classe especial, eram os Druidas-Filid, e a sua função era o contato direto com os deuses. Muitos acreditam que sua verdadeira sabedoria morreu com os próprios druidas, ou foi incorporada pela mitologia cristã (vemos aqui pela primeira vez em todo o texto, a serpente ligada diretamente ao conhecimento).
 
 Entre os Celtas era comum ter nos brasões das famílias imagens de dragões/serpente voadora, assim como no estandarte de seus exércitos. Não é toa que até hoje vemos em toda Europa, brasões familiares, e até de países ligados, a figura do dragão/serpente voadora.
A principal deusa do panteão céltico é Danu e seu povo é Tuatha dé Dannan. Ela é considerada senhora da luz e do fogo, identifico esses termos como conhecimento, tanto que o nome Dan quer dizer conhecimento. É a divindade suprema céltica, e era acessada diretamente pelas Serpentes da Sabedoria. A deusa foi tão importante na Europa que deu origem ao nome do rio Danúbio. Ela é conhecida por outros nomes como Morrígan (gralha da guerra), Blodeuwedd (Dama das Flores, simbolizando a vida) e Brighid (A Mãe, símbolo da fertilidade). Existe um conto céltico sobre o povo Tuatha dé Dannan, que achei interessante para o texto. Essa lenda diz que divindades do povo de Danu invadiram a Irlanda, vindo em nuvens negras de quatro cidades míticas do céu Falias, Gorias, Murias e Finias (existem traduções cristãs diferentes. Chamam deuses de reis, céu de norte e nuvens negras de barcos incendiados). 
           
            Assim como as Serpentes da Sabedoria representavam o máximo da sabedoria céltica, os dragões comprovadamente são a representação das famílias e exércitos. Deixando clara a ligação entre proteção (exército e família) com conhecimento. Os dragões também estavam associados com a força primordial da natureza, o que demonstra que não estamos tratando de simples cobras.
            A impressão final que me resta é que a filosofia das Serpentes da Sabedoria foi incorporada pelo cristianismo, sendo destruída. Como o saber era passado de forma oral (assim como os Incas) fica difícil saber o real sentido de sua mitologia, com certeza muito se perdeu, restando poucas pistas.

A TERRA DOS FARAÓS
            A religião egípcia é tão complicada quanto a Celta, pois os sacerdotes só passavam os seus segredos para outros sacerdotes. Esta é uma das religiões que menos se sabe o verdadeiro sentido de sua filosofia. Tanto que deuses podem ser representados de várias formas conforme o tempo e localização.  Este é o caso de Maat (FIG.5), deusa que será citada logo a seguir.
            A serpente pode estar ligada a diversos sentido. Existe sentido de proteção, uma ligação com submundo e etc. Porém a serpente alada tem um algo mais, um Q de mistério.
Os Faraós levavam em sua testa o símbolo da serpente, que significava sua proteção. Até no Êxodo bíblico há uma luta entre as serpentes de Moisés e do Faraó, deixando claro a símbolo destes Reis. Para mim fica claro uma luta entra Yahwéh e os deuses egípcios representados pela cobra. Qual cobra é mais forte: a egípcia ou a de Yahwéh?
           
            Falemos um pouco de Maat, mulher de Toth. Maat muitas vezes era representada como uma serpente voadora, ou uma mulher com cauda de serpente. Ela representava a verdade e o justo, ou seja, um belo adjetivo para conhecimento pleno. Toth era filho de Rá (deus sol), e o deus dos escribas, segundo os mitos egípcios, este deus ensinou os humanos a escrita, a magia, a sabedoria e outras coisas. Foi o deus que ensinou aos egípcios, e sua mulher é identificada, em alguns casos, com a serpente alada. Neste momento temos um belo casamento entre A Verdade e o Conhecimento.
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(FIG. 6)
            As primeiras representações de Isis e Osíris foram com tronco e cabeça humanos e cauda de serpente. Essas representações remontam os tempos mais antigos dos Egito. É intrigante saber que estes deuses, fundadores da civilização egípcia, foram cultuados na forma de serpente, e no caso de Isis (FIG.6), serpente alada. 
          
            
O Livro dos Mortos, coletânea de hinos, feitiços, mágicas e orações egípcias, têm uma interessante passagem no Capítulo 108:

“Estirada no flanco da montanha dorme a grande serpente, com cento e oitenta pés de comprimento e cinqüenta pés de largura; sua barriga é adornada com sílexes e pedras cintilantes. Agora eu sei o nome da serpente da montanha. Vede, é "a que mora nas chamas”...
“Depois de navegar em silêncio, Rá lança um olhar à serpente e subitamente sua navegação pára, como se o que está escondido em seu barco estivesse de emboscada... Vede-o que mergulha na água e submerge até quarenta pés de profundidade. Ele ataca Set, lançando-lhe seu dardo de aço.”
            Essa descrição perece-me ligada a uma batalha verdadeira. Assim como no caso do dragão, a serpente é ligada as chamas, ficando claro que não se trata de uma serpente animal, e sim de uma representação, um símbolo. Neste momento que novas perguntas aparecem. As serpentes são animais, seres mitológicos ou símbolo? Se for símbolo, a quem pertence? Eles estavam fascinados pela serpente ou por algo que parecia uma serpente?
SERPENTE COMO SÍMBOLO DA SABEDORIA

            Vamos imaginar: você foi até seu médico ou dentista, olhou o cartão e viu um símbolo, são duas serpentes enroladas em um bastão. Muito estranho não?

            Este símbolo não está por acaso nos cartões, e muitas vezes nem os médicos conhecem sua origem. O símbolo apresentado é Sumério, e representava Enki/Ea, um deus muito respeitado por mim, ao qual falaremos várias vezes neste blog. Vejam que é exatamente a representação do DNA (FIG.8). Escolhido por acaso para o símbolo do DNA?

(FIG. 8)

( FIG. 7)
            Nestes símbolos (FIG.7) podemos ver a representação real das serpentes. Elas são o conhecimento. O número oito também são duas serpentes, ou o infinito (FIG.9), que significa razão. O oito é o número Deus, segundo algumas tradições judaicas a cabalísticas.





AS CIVILIZAÇÕES DA SERPENTE ALADA

            Até agora falei de civilizações que utilizaram a serpente alada com parte de sua cultura, porém existem três civilizações, aonde a figura das serpentes aladas vai muito além. A grande serpente veio e fundou estas civilizações, ensinando, reinando e deixando muita saudade nos corações destes povos.
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(FIG. 10)
            Primeiramente falarei do grande dragão, que é conhecido como China. A história chinesa é envolta em grande mistério (assim como sua própria civilização), em minha opinião é um país impenetrável e de fortes raízes culturais e nacionalistas.
            Os chineses dizem que sua civilização foi fundada por Fu Xi ou Fu-Hsi (Taihao, Grande Luminoso e Paoxi), há cinco mil anos. Assim como em outras civilizações sua irmã, também era sua esposa, e tinha o nome Nu Wa ou Nu Kua. A ela é atribuída à criação da humanidade. É atribuído a Fu Xi a invenção da escrita, da caça e pescaria, do sistema de trigramas e hexagramas do Livro das Mutações (I-Ching). A disposição específica dos hexagramas, chamado de Disposição de Fu xi, é idêntica ao sistema de números binários (zeros e uns), introduzida na Europa e que é atualmente utilizado como a base de matemática moderna.
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(FIG.11)
            Fu xi, senhor dos céus, civilizador e sábio, dono de um grande conhecimento. Nu Kua, mãe da China e criadora da humanidade. Apesar destes grandes atributos, sua aparência não agradaria a maioria das pessoas: ambos tinham corpo de serpente, cabeça de homem (isso mesmo) e virtude de sabedoria (FIG.10). Em representações mais recentes, Nu Kua aparece com cabeça de mulher (FIG.11).
             Huangdi, imperador amarelo, considerado o primeiro soberano da China, veio do céu em um dragão. Ele tinha o poder da luz (sabedoria), e podia voar em seu dragão no momento em que bem entendesse, assim como o leitor tem seu carro na garagem. Seu dragão voava pelo céu em impressionante velocidade, o no fim, em sua grande despedida, o grande dragão amarelo o levou embora para céu, do qual nunca mais voltou.

             Falarei de Yu, primeiro imperador da Dinastia Xia e do seu pai Gun. Primeiramente, Yu nasceu da barriga do próprio pai. Após nascer Yu desceu das alturas, e seu pai, Gun, virou um dragão amarelo (ou peixe negro). Ele não podia caminhar de maneira adequada, e seu andar ficou conhecido como “o andar de Xiu”. Este imperador venceu a grande inundação ou dilúvio. É lembrado pelas técnicas de controle de cheias e barragem, e por medir as dimensões do mundo, de norte a sul e de leste a oeste. 
            
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(FIG. 12)
           O dragão chinês, muito venerado na China, é um ser de grande sabedoria, que participou da criação do mundo. É auspicioso e extremamente poderoso. Como na Europa é utilizado em bandeiras nacionais e representa a civilização chinesa. Assim como Nu Kua, o dragões são regentes do tempo.
Atravessando todo o pacífico outra grande civilização amou e venerou a serpente alada. Como na China, a origem destes povos está diretamente ligada a ela. Estou falando dos Maias e dos Astecas, que se localizavam na América central.
            A China está a milhares e milhares de quilômetros da América, e mesmo assim, o mesmo “dragão” aparece.

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(FIG. 13)
            Quetzalcoatl (Asteca) (FIG.12), “serpente emplumada verde”, Kukulcan (Maia) (FIG.13 e 14), “serpente celeste”. São os principais deuses destas civilizações. Eles são os criadores do universo, senhores dele, residiam nas nuvens, ensinaram os humanos, criaram a civilização mesoamericana, a escrita e o calendário. Foram imperadores amados e sua partida deixou saudade. Ao partir prometeram voltar, e os espanhóis se aproveitaram disso na conquista do povo Asteca. Os moradores da região acreditavam que Hernan Cortes, espanhol conquistador, era Quetzalcoatl. 
Quetzalcoatl e Kukulcan eram ligados ao Sol (luz e conhecimento) e a Vênus (estrela da manhã). As marcas da aparição das serpentes aladas estão por todas as partes: em esculturas, desenhos e relatos,demonstrando que esta serpente emplumada ou celeste, era um meio de locomoção, assim como os dragões chineses. O Filho do Sol, Wiracocha (FIG.14), deus principal dos Incas, também teve os mesmo atributos, e uma serpente vem no alto de sua cabeça.

  
Existe uma escultura magnífica da serpente a qual Kukulcan viajava. Em Chichén-Itzá, é mostrada uma cobra, porém dentro de sua cabeça há um rosto bem humano (FIG.15 e FIG.16). Outra figura bastante interessante pode ser encontrada em um templo Asteca (FIG. 17).

Algumas respostas começam aparecer com as evidências que chineses, maias e astecas nos deixaram: a serpente está ligada ao conhecimento e sabedoria divina; está ligada a um poder inimaginável; é um meio de locomoção; é ligação entre o homem e o céu; é o símbolo de deus.

Referência

27 de novembro de 2011

A COLHEITA DE AMANHÃ

Aquele homem de cabelos brancos e rosto sulcado por profundas marcas que o tempo esculpiu, certamente tinha acumulado muitas experiências que a vida lhe proporcionara.
Quantos sorrisos, quantas lágrimas já haviam contemplado aquele velho rosto agora cansado e quase sem expressão.
Empregou seu tempo de juventude construindo o futuro e amparando a esposa e os filhos. Agora que suas forças físicas estavam sumindo e o corpo quase não obedecia aos comandos do cérebro, ele foi viver com um dos filhos, a nora e o neto de seis anos de idade.
Sentia-se um intruso naquele lar. Tinha saudades da esposa, que já havia retornado ao mundo dos espíritos há alguns anos.
Nos primeiros dias o vovô se sentava à mesa para fazer as refeições junto com os familiares, mas a nora não estava gostando que aquele velho de mãos trêmulas derramasse alimentos sobre a mesa e no chão.
Sim, uma visão embaralhada e mãos que tremem, deixam rolar algumas ervilhas, derramar o leite do copo, sujar a toalha.
O filho e a nora não suportaram por muito tempo aquela sujeira toda, providenciaram uma mesa pequena e a colocaram no canto da sala. Agora o vovô passaria a comer lá, sozinho, pois o barulho das suas mastigadas rudes também incomodavam o jovem casal.
O velho homem também havia quebrado dois pratos e por isso passou a comer numa tigela de madeira, por ordem do seu filho.
O neto era a única pessoa que se aproximava do velho e só ele percebia que, vez em quando, uma lágrima rolava discretamente do olho do vovô.
Apesar da pouca idade, o garoto sabia que as lágrimas eram por causa do abandono e da solidão e tentava animar o vovô com sua alegria infantil.
Numa noite, em que o casal conversava na sala de jantar, o pai notou que o menino lidava com pedaços de madeira e outras sucatas jogadas no chão, e lhe perguntou interessado:
- Filho, o que você está fazendo com essas madeiras?
O filho respondeu com a doçura e a inocência de seus seis anos:
- Estou fazendo duas tigelas de madeira. Uma é para você, e a outra para a mamãe. Afinal, quando eu crescer vocês precisarão delas.
As palavras do garoto foram um golpe para os pais, que ficaram mudos por alguns minutos.
Depois, entenderam a lição e grossas lágrimas rolaram dos seus rostos jovens.
E, naquela mesma noite, na hora do jantar, o marido foi buscar seu velho pai e o trouxe para sentar-se à mesa e usar talheres e pratos como todos os outros.
Sem entender o que estava acontecendo, aquele homem de cabelos brancos e rosto sulcado por profundas marcas que o tempo esculpiu, pôde fazer parte outra vez do mundo dos vivos, apesar das mãos trêmulas e da visão embaralhada.
***
Os pais são espelhos vivos dos filhos, que neles buscam um norte para suas vidas.
Lembre-se sempre de que eles o observam e seguem as suas pegadas.
Por essa razão, vale a pena deixar marcas de luz e exemplos dignos de serem seguidos.

26 de novembro de 2011

OS SUMÉRIOS NA AMÉRICA-A HISTÓRIA QUE MUDARÁ A ESTÓRIA

Introdução

Venho estudando os Sumérios e sua influência na história da Civilização por alguns anos, inclusive organizando trabalhos de campo no interior do Estado de São Paulo para identificar a presença deste povo em nosso território. Não tenho feito isso de forma aleatória e sim seguindo os rastros de um estudioso autor chamado Frei Fidélis, que utilizava o pseudônimo de Peregrino Vidal, e o texto que formulei para o blog Ab Origine vem demonstrar as evidências da presença deste povo na América.


Algumas teorias sobre a origem da civilização Suméria são muito polêmicas, e este texto vem comprovar que estas teorias têm bastante ou todo sentido. Quando falo em polêmicas, estou falando de Zecharia Sitchin, escritor que vem sendo atacado pelas frentes céticas de desinformação, e que têm levado pessoas a acreditar que este senhor é um charlatão, sem ao menos ler uma única palavra dos estudos do autor.
A notável capacidade dos Sumérios como construtores da primeira civilização conhecida pelo homem vai mais além do que possamos imaginar, e tenho a impressão de que esta civilização foi formada por pessoas muito mais capacitadas do que simples homens primitivos sem qualquer conhecimento técnico, ou simplesmente eram homens primitivos que foram auxiliados por seres mais capacitados, e os Sumérios acreditavam na segunda opção.
Acredito que esse povo foi responsável pelo progresso técnico da época, influenciando e criando civilizações por todo globo terrestre. Dezenas de autores como Samuel Noah Kramer e Zecharia Sitchin descrevem sobre o notável conhecimento Sumério em navegação, sendo que eles possuíam mais de cem verbetes relacionados com os tipos de barcos existentes e mais aproximadamente setenta verbetes que tratam da construção destes e equipamentos. Outro conhecimento importante para navegar grandes distâncias é astronomia, e os Sumérios eram especialistas nisso.
A estória que nos é contada fala sobre o “Descobrimento da América” por Cristovão Colombo, o que é ridículo, já que a “America” sempre esteve lá e era vastamente habitada. O que os “descobridores” vieram fazer aqui foi matar, escravizar, explorar, roubar e destruir as civilizações que aqui existiam. Esses “descobridores” também foram responsáveis pela destruição de monumentos, oráculos e documentos de uma antiga civilização mais brilhante do que a modesta européia. Foram responsáveis por modificar antigas histórias contadas pelos nativos, transformando-as em mitos cristãos.
Hoje é sabido e pouco divulgado que outras civilizações estiveram e colonizaram o ocidente. Os Vikings estiveram no Canadá, Os Fenícios em várias partes da América (assunto que trataremos), talvez troianos, cartagineses, gregos e uma lista infindável de povos.
O conhecimento que a civilização contemporânea tem sobre os Sumérios é muito novo, pois ficaram totalmente esquecidos até o século XIX, e até este século os historiadores acreditavam que o berço da civilização era a Grécia, mesmo que Heródoto e outros autores gregos descrevessem sobre a superioridade e antiguidade do Egito. Estudos práticos do antigo Egito também iniciaram-se no século XIX, o que comprova que sabemos pouco sobre eles.
Vamos esquecer um pouco da estória que somos forçados a acreditar, que nos fala de povos primitivos que regavam suas plantações com baldes e vamos embarcar na verdadeira história desta civilização altamente desenvolvida que surgiu as margens do rio Tigre e Eufrates: os Sumérios colonizaram a América há 5.000 anos.


Fuente Magna ou Pedra Rosetta das Américas
Um grande recipiente/vaso de pedra, nomeado Fuente Magna ou Pedra Rosetta das Américas, foi encontrado na área do lago Titicaca, Bolívia, cerca de 80 km de La Paz, na propriedade da família Manjón, por um camponês no final da década de 50 do século XX. Este achado arqueológico foi resgatado e restaurado pelo arqueólogo boliviano Don Max Portugal Zamora, que intitulou o vaso como Fuente Magna, e neste objeto foram encontradas inscrições de origem Sumério-Acadianas, confirmadas e traduzidas pelo Dr. Clyde Winters (PhD).
O magnífico achado não foi mostrado até começarem as investigações, tendo ficado desconhecido até o ano 2000 (passaram-se 40 anos!). De forma impressionante o sítio arqueológico não foi objeto de investigação até a chegada dos arqueólogos Bernardo Biadós Yacovazzo e Freddy Arce, que acabaram fazendo mais descobertas.
Os dois arqueólogos nomearam o recipiente como Pedra Rosetta das Américas, e segundo relatos do antropólogo Mario Montano Aragon o local tem sido investigado com restrições, com acompanhamento de dois Prefeitos locais, mesmo o trabalho não tendo financiamento estatal.
Em nota os investigadores acrescentam os itens mais importantes do trabalho que realizam.
1-     Estamos lidando com um objeto feito de acordo com as tradições da Mesopotâmia;
2- Eles contêm dois textos: um em escrita cuneiforme e outro em língua semítica da região do Sinai, de possíveis influências cuneiforme;
3-  De acordo com os símbolos utilizados é um objeto que, evidentemente, pertence ao período de transição entre a escrita ideográfica e cuneiforme.
4-  Cronologicamente, isto nos leva à 3500/3000 A.C., o período sumério/ acadiano.
Quando os investigadores chegaram ao local onde foi encontrado o objeto tiveram sérias dificuldades para localizá-lo, pois ninguém conhecia a antiga família Manjón, que tivera suas terras trocadas pelo General Armando Escobar Uria, para que as investigações de Max Portugal Zamora pudessem ser feitas a contento. Fica evidente que na época do achado, Don Portugal teve toda a proteção do Estado para que fizesse o seu trabalho. Altamente misterioso foi o “abandono” e a “ocultação” dos estudos por tantos anos.                                                                                                                       
Para superar as dificuldades contaram com a ajuda do ancião Maximiliano de 98 anos, que foi o único a reconhecer a foto do vaso que a equipe carregava, ao qual chamou de "El Plato del Chancho". O mais impressionante foi o relato do ancião, que disse existirem vários pratos com inscrições parecidas que foram retiradas do local. O ancião demonstrou o exato local aonde foi extraída a Fuente Magna.
 Sr. Maximiliano
Monólito de Pokotia
Uma estátua de quase 2 metros foi descoberta por um grupo de pesquisadores (entre eles os arqueólogos resgataram a Fuente Magna, Bernardo Biados e Arce Fraddy) em 04 de janeiro de 2002. O incrível monólito tem inscrições de origem Sumérias e Semíticas, confirmadas e traduzidas pelo Dr. Clyde Winters (PhD)
Foram encontradas inscrições na parte da frente e de trás das pernas do monólito, sendo que as decifrações sugerem que o Monólito foi utilizado como oráculo Putaki (Pai da Sabedoria) pelos habitantes da região do Titicaca, ou talvez por vários povos da América do Sul.
Lembrando a todos os leitores que essa região, mais precisamente a cidade perdida de Tiahuanaco, situada a mais 4000 metros de altitude, com blocos esculpidos de arenito de mais de 100 toneladas, e um calendário extraordinário chamado Porta do Sol, foi popularizada pelo polêmico escritor Erich Von Daniken, no livro Eram os Deuses Astronautas?
O oráculo foi utilizado, segundo o Dr. Clyde Winters,para adivinhar o futuro, comunicação com os deuses ou ancestrais, ou simplesmente obter notícias e bênçãos.”

Estudos comprovam
As descobertas dos pesquisadores na Bolívia vão de encontro a alguns estudos que sugerem a presença dos Sumérios e outros povos do antigos Oriente Médio na América do Sul.
1)  Segundo os estudos de A.H. Verril e R. Verril, do livro Americas ancient civilizations (New York: Putnam, 1953), e de J. Bailey Sailing do livro Paradise, (New York: Simon & Schuster, 1994), afirmam que o lago Titicaca pode ter sido chamado de Lago Manu pelos Sumérios.
2)   Segundo Verrills Bailey, os Sumérios chegaram aos Andes em busca de estanho. Ele sugere que os Sumérios partiram em direção a América a qual chamavam de “Terra Tin do Ocidente” ou “Terra do Sol” (lembrando do monumento Porta do Sol). Diz também que Potosi, grande centro na Bolívia, está ligado ao Sumério Patesi ou “sacerdote rei”.
3)  A palavra Inca pode ser traduzido para En-ka (Grande Senhor), e pode ser referência a En-Ki (Senhor da Terra), epíteto de Ea, o deus das águas Sumério (EA/Enki era o deus das águas doces, filho de Anu, senhor do céu. Por que água doce? Porque água tinha o mesmo significado de sabedoria e conhecimento. Sendo assim era muito mais que o deus das águas, era o deus do conhecimento, o mais sábio, portando os segredos da vida e da morte, vide a postagem O Mistériodas Serpentes Voadoras).
4) Mario Montano encontrou evidências lingüísticas surpreendentes que indicam um substrato sumério nas línguas Aymara e Quéchua. Essas línguas são faladas no Peru e Bolívia.
5)     Foi publicado no blog que os deuses Sumérios vieram ao Planeta Ki (Planeta Terra) em busca de minérios, incluindo Nazca. (A Origem da Raça Humana – MineirosEscravos na Coleta de Ouro). Evidências lingüísticas apóiam que os Sumérios que estiveram na América do Sul eram mineiros. Cobre em Sumério é urudu, e na língua Aymara é yawri é cobre e ouri significa ouro. A semelhança nos termos sugere que os Sumérios foram os primeiros a explorar metais naquela região.
6)     A presença de termos sumérios na língua Aymara, e escrita sumérias sobre a Fuente Magna e na estátua Pokotia torna óbvio que a civilização suméria era anteriormente difundida na América do Sul.
Sumé e o Caminho Peabirú
O Caminho Peabirú é uma rede de antigas estradas na América do Sul a qual os Incas utilizavam para chegar até o oceano atlântico, em território brasileiro. Esse caminho vai de Cuzco a São Vicente, sendo que projetos de grandes estradas no Estado de São Paulo, como a Castelo Branco, foram estruturados por esse caminho. De Potosi (Patesi em Sumério) a Santa Catarina e outras ramificações que passam por Peru, Bolívia, Paraguai e Brasil.

Segundo os nativos esse caminho foi construído pelo civilizador Sumé ou Xumé, ao qual os jesuítas posteriormente alegaram ser São Tomé. A versão nativa diz que Sumé era um homem barbudo, branco que veio sobre as águas. Os deuses Sumérios e seus reis híbridos são retratados com grandes barbas e eram excelentes navegadores. É evidente que o caminho não foi construído por um homem e sim por vários, sendo que Sumé representa um povo de homens brancos e barbados.
Outra evidência é o próprio nome Peabiru, um termo Sumério popularizado por Zecharia Sitchin foi Nibiru ou Nibru. Este termo foi utilizado em muitas tábuas Sumérias, Acadianas, Assírias e Babilônicas. Uma das tábuas que trata do assunto é “Jornada de Enki a Nibru/Nibiru”.
Outro termo que se encaixaria perfeitamente nos idiomas do Oriente Médio é Habiru ou Apiru que era o nome dado pelos Sumérios aos nômades, imigrantes e migrantes que saiam de suas terras para trabalhar. Fica óbvio que esta descrição se encaixa exatamente com a de trabalhadores mineiros imigrando para América do Sul.
Sem querer fazer qualquer tradução, demonstro de forma prática que o nome do caminho é mais uma evidência lingüística da ligação entre os nativos do continente americano e os Sumérios, mais precisamente entre Incas (En-ka) e Sumérios.
Obs: Caso queira saber mais sobre o Caminho Peabirú acesse o texto escrito pela minha amiga e colaboradora Diana: http://claringlobal.blogspot.com/2011/07/caminho-do-peabiru-trilhas-e-monumentos.html

Sumérios e seus descendentes no Brasil
Alguns estudos já foram feitos no Brasil sobre a influência de civilizações oriundas do oriente médio em nosso território. Esses estudos tiveram duas linhas: a primeira linha trata da presença de colonizadores Fenícios no norte e nordeste do Brasil, estudos feitos por Bernardo de Azevedo da Silva Ramos e Ludwig Schwenhagen. A segunda linha é sobre a presença da civilização Suméria na América, mais precisamente no Estado de São Paulo, por Peregrino Vidal, pseudônimo utilizado por Frei Fidélis.
O arqueólogo Bernardo de Azevedo coletou mais de 1500 fotos reunidas no valioso, enorme e raro livro Inscrições e Tradições da América Pré-histórica, que propunha através de larga análise epígrafe e de inscrições rupestres a colonização de Fenícios e Gregos no norte e nordeste brasileiro. Os seus estudos se deram principalmente no Estado do Amazonas. 
O austríaco Ludwig Schwenhagen escreveu o livro Antiga História do Brasil – de 1100 a.c. a 1500 d.c. . Nele reúne fotos, desenhos e evidências lingüísticas que comprovam a presença de Gregos e Fenícios no Norte e Nordeste brasileiro. Pesquisou uma área chamada Sete Cidades, a qual disse não ser uma formação rochosa e sim uma Fortaleza construída pelo homem. Também comprovou que muitos nativos se autodenominavam Caras, Cariri, Cari e etc, eram os Cários brasileiros provenientes da Fenícia e Grécia. Os pagés chamavam os padres brancos portugueses de Cários. Outra evidência interessante é a palavra Oka (casa dos índios) é o grego Oeka, Oika, que também quer dizer casa. Exemplo a palavra Cari-oka, “Casa dos brancos” ou “Casa dos Cários”.
Sabidamente, os Fenícios eram descendente da civilização Sumério/Acadiana, assim como todos os povos daquela região. Os Sumérios e Acadianos influenciaram largamente a escrita, astronomia, religião, construção das cidades, leis, agricultura e principalmente a navegação dos Fenícios. Quando os Fenícios apontaram como uma potência marítima a civilização Sumério/Acadiana já estava perto do fim, ou seja, já tinha longos 4.000 anos.
Esquecendo um pouco dos Fenícios e voltando aos Sumérios, é necessário que falemos do grande visionário Frei Fidélis (Peregrino Vidal), nascido na cidade de Primiero, Trento-Itália, em 06 de janeiro de 1885, e brasileiro por opção. Este homem esteve setenta anos a frente do seu tempo, quando afirmou sobre a presença dos Sumérios na América “pré-histórica”. Conhecia com perfeição os idiomas Sânscrito, Italiano, Francês, Latim, Grego, Aramaico, Hebraico, Tupi, Guarani e Sumério/Acadiano, sendo especialista na origem das palavras. Estudou a presença dos Sumérios na América e traduziu toda a Bíblia (de forma subjetiva) para o idioma Sumério/Acadiano.

Escreveu ao todo 4 livros e fez muitos ensaios. Acreditava que América era Atlântida de Platão. Seus estudos estavam baseados em evidências lingüísticas. Demonstrou que os nomes de algumas cidades do interior de São Paulo são de origem Suméria, inclusive o nome do Rio Tietê.


Três Pedras
O local dos seus estudos era na região do Gigante Adormecido, na divisa de Bofete, Pardinho e Botucatu, ao qual faz parte as Três Pedras, que ele acreditava ser um Templo Sumério. Em seus estudos Frei Fidélis afirmava que houve duas grandes imigrações provindas do Oriente, e que o idioma falado na América “Pré-histórica” era o Sumério/Acadiano.

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