18 de fevereiro de 2012

CÍRCULO DE DOZE

Segundo os livros de Sitchin no auge de sua presença na terra os anunnakis totalizavam seiscentos, mas acima de todos sempre havia o CIRCULO DE DOZE GRANDES DEUSES, numa previa do que seria os Doze olímpicos do panteão grego. Começando com os deuses antigos depois mudando com o tempos e as gerações a composição do círculo de doze variou, porém sempre permaneceu o numero 12 quando alguém saia, outro tomava seu lugar instantaneamente,
Fonte Código cósmico pag 48 -49 Zecharias Sitchin
Bem lendo o livro de Raymond Bernard legado supremo para a Europa e grão mestre rosa cruz para todos países língua francesa, acima dele situa-se Dr Ralph Lewwis,., sei bem que o cargo ocupado pelo Sr Raymond e difícil de ser atingido na hierarquia, pois bem nesse seu livro ENCONTROS COM O INSOLITO ele narra justamente uma série de 5 encontros com mestres desconhecidos (governo oculto mundo) e são em números de 12 com poderes inconcebíveis a nos humanos normais, inclusive e relatado que eles interferem sim em nossos governos, problemas etc, sempre visando o bem maior, a evolução como um todo.
Vou durante a semana ,resumir os encontros
Capítulo I: PRIMEIRO ENCONTRO


No exercício de minhas funções, tenho, como todos sabem, de viajar muito. Durante alguns anos, depois de ter estabelecido, sobre todo o território de minha vasta jurisdição, lojas, capítulos e pronaoi necessários, depois de ter edificado as estruturas da Ordem Rosacruz — A.M.O.R.C., tais como as conhecemos hoje, tinha ainda um trabalho de organização, de supervisão e de traduções tão fatigantes que eu não podia aceitar todos os convites que me faziam os corpos subordinados aos quais eu tinha dado existência. Entretanto, efetuava curtas visitas a pontos próximos, mas essas viagens me davam apenas a grande alegria de conversar com nossos membros e de fazer palestras em suas lojas, capítulos ou pronaoi, ou ainda presidir os primeiros congressos locais.


 Além das visitas excepcionais que me faziam na grande loja e, naturalmente, das tão apreciadas visitas do Imperator de nossa Ordem, não tive, durante todo esse período, nenhum encontro insólito e, na verdade, não esperava por isso. Sem dúvida, eu vivia ocupado demais e todo o meu tempo era para cumprir com minha pesada tarefa cotidiana. Seguramente, também, esperavam que eu tivesse provado minha capacidade. O grande período de minhas grandes viagens começou em 1960, por duas visitas necessárias a Léopoldville (agora Kinshasa) e a Brazzaville, com uma passagem pelo Kasai do Sul. Essas viagens foram sem história, no que concerne aos fatos que nos interessam aqui e, durante quatro anos, foi sempre assim. Como já disse, eu não esperava por nada e, por conseguinte, não tive qualquer decepção. Sentia-me, ao contrário, pleno de alegria, diante do extraordinário desenvolvimento de minha jurisdição, que se tornara, por sua importância, a segunda do mundo. Além disso, minha função e, por assim dizer, a graça de ser levaram-me a uma grande prudência. Certamente, chamado muito jovem ao caminho rosacruz, circunstâncias e visitas, que teriam sem dúvida espantado o homem comum, não me surpreendiam nem um pouco. Era necessário, para me surpreender, muito mais que o estranho; mas o insólito já estava batendo à porta. 21 de maio de 1964.

Me dirijo a Orly, para tomar o avião das 14 horas. Tudo é normal e eu me sinto bastante feliz por conseguir meu lugar preferido na primeira fila. Observo, com curiosidade, que o lugar vizinho ao meu continua desocupado, embora seja geralmente apreciado, ainda mais que o avião ficará, sem dúvida, lotado. Virando ligeiramente a cabeça, percebo, entre outras pessoas, um oriental de turbante azul e observarei, um pouco depois, que o turbante é de gaze leve. Um oriental, sem dúvida hindu, indo a
Londres. Nada há de extraordinário nisso, e me desinteresso, até que, sentando-se alguém no lugar vazio perto do meu, constato que se trata do oriental que acabava de ver. Seu rosto largo, emoldurado por uma barba, e seus olhos vivos lembram-me alguém.

Tudo isso se desenrola muito depressa em meu pensamento e, aguçando a imaginação, tento interessar-me pelos documentos que levo, mas não consigo. De repente, me lembro! Foi em Bruxelas, algum tempo antes, que o vi. Eu dava uma volta turística pela cidade, e ele estava sentado alguns lugares à frente do meu, no ônibus. Numa das estações, durante as explicações do guia, estávamos perto um do outro. Ele me sorrira gentilmente e, ao entrar no ônibus, como estivesse diante dele
e, por distração, lhe esbarrasse, me desculpei. Pensei ouvir: "... see you later", mas achei que entendera mal, pois como poderia rever alguém que me era totalmente desconhecido? E tinha esquecido o incidente. Tudo isso me voltava, agora, à memória, e pensava que, "decididamente, o mundo é pequeno".
Lançando um novo olhar furtivo a meu vizinho, enquanto o avião decola,
vejo que ele me sorri e faço o mesmo. Então, num francês impecável, ele me diz:
—"O senhor vê que nós devíamos rever-nos!" Faço um grande esforço
para responder-lhe:
—"O senhor tem uma memória excelente!" Sua resposta vem, abrupta:
— "Não se trata de memória, mas de outra coisa!" Fico na defensiva, mas
curiosamente calmo:
— "Verdade?" Ele continua:
— "Temos pouco tempo, pois, no aeroporto de Londres, o deixarei. Aliás, só tenho um pequeno número de informações a lhe dar. Outros farão o resto. Qualquer introdução é inútil, e o senhor não é o que é sem uma razão. Receba com simplicidade, pois nada do que o senhor aprender poderá prejudicar sua obra ou interferir nela. O senhor está num caminho aprovado e apreciado, sua obra representa o amanhã. Seja fiel e conserve-a em sua pureza e integridade.
Certamente, o senhor apenas ouviu falar de Agartha, mas mesmo esse nome não convém, a partir de agora. O nome verdadeiro e definitivo só deverá ser conhecido de um pequeno número e não deve ser divulgado. Esse nome é A..., Governo oculto do mundo! Como essa expressão é imprópria! E, no entanto, como ela define bem o Alto Conselho e os doze que o constituem! O erro cometido em todas as épocas foi acreditar na eternidade dos membros do Alto Conselho. O Alto Conselho é eterno, mas seus membros são mortais, como o senhor e eu. A única coisa que os diferencia é seu conhecimento, seu conhecimento e sua extraordinária visão e compreensão do futuro deste mundo! Quando morre um membro, aquele que foi escolhido para substituí-lo o faz imediatamente e, durante três meses, familiariza-se com o conhecimento e com a experiência deixados por seu predecessor. Ele entra, também, pela primeira vez, em contato com os membros reunidos do Alto Conselho. Assim, a transmissão é ininterrupta. Eis a verdade a esse respeito. Nossa responsabilidade é considerável, mas nós a assumimos no conhecimento..."

Interrompe meu interlocutor:
— "O senhor, já várias vezes, disse nós. O senhor é membro do Alto
Conselho?"
Parecendo não ter ouvido, ele continua:
— "O Alto Conselho conhece o último ponto que este mundo atingirá em sua evolução. Ele conhece as etapas dessa evolução. Alguns, nos círculos de iniciados, conhecem várias delas, a era de Peixes, ou a era de Aquário, por exemplo, mas há outras que ninguém jamais conhecerá, fora do Alto Conselho. O papel essencial do Alto Conselho? Cuidar para que cada etapa esteja concluída no tempo determinado e apressar ou retardar isso, segundo o caso. Na maioria das vezes, o Alto Conselho deve trabalhar para apressar. A Humanidade é livre para atingir o fim de uma etapa segundo seus próprios caminhos, mas o novo ponto deve ser conhecido tal como foi estabelecido, e é disso que o Alto Conselho deve cuidar. Naturalmente, ele tem os meios para influir nos acontecimentos, e ele vê para além dos incidentes, inelutáveis por culpa da Humanidade e da dificuldade que ela tem em adaptar-se sem choque a novas condições. Esses meios não podem ser revelados, mas o senhor os compreenderá facilmente. O Alto Conclave é o braço do mais alto que ele — da Permanência Invisível, se o senhor deseja assim, ou melhor ainda, de Seres de uma hierarquia mais elevada. O universo é uma certa unidade de que cada coisa e cada ser são elos. Mais uma palavra: os membros do Alto Conselho reúnem-se em colégio quatro vezes por ano, em períodos fixos. Cada um deles, entretanto, fica em contato com todos os outros, quando deseja, do início ao fim do ano..."
— "Os membros do Alto Conselho têm uma profissão, digamos...profana?"
— "Isso não é proibido, mas, no caso, ela deve deixar-lhes a possibilidade de responder, a qualquer momento, a qualquer chamado, e de efetuar qualquer missão, mesmo que seja imprevista..."
— "Esses membros do Alto Conselho podem ter uma responsabilidade política?"
— "Não! É a única proibição. Mesmo a possibilidade de uma profissão profana é uma decisão relativamente recente.

Ela foi tomada a 27 de dezembro de 1945, durante a última reunião periódica. Uma profissão não é necessária, sob aspecto algum, a nenhum dos membros do Alto Conselho. Ela é, antes, uma ocupação, embora, algumas vezes, ela facilite a obra... Mas eu vejo em que o senhor pensa, fazendo essa pergunta a respeito de política — sem dúvida na suposta sinarquia! Que erro! Como é absurda essa concepção de certos autores! Seria levar a um nível bem baixo a missão cósmica do Alto Conselho. A política é assunto dos homens. Algumas vezes, ela serve aos nossos desígnios, outras, não. Nós a acompanhamos de perto no mundo inteiro e daí tiramos nossas conclusões, é só. É claro que, se ela perturba a evolução mundial, nós intervimos, mas por meios que nada têm a ver com a política. Em todo caso, eles são mais eficazes. Quanto à sinarquia, também é assunto dos homens, de certos homens levados por apetites, digamos... materiais. Nós não temos qualquer ponto comum, qualquer ligação com tal empreendimento. Qualquer outra concepção é pura ficção, mas que importa?!"
— "Estou profundamente surpreso pelo fato de, abruptamente, num avião, lugar público onde ouvidos indiscretos podem tomar conhecimento de suas palavras, praticamente sem me conhecer, o senhor fazer tais revelações, sem nenhum cuidado. Eu sei, eu sinto, que o senhor diz a verdade. Estou experimentando um claro estado de confiança e de certeza. Mas por que para mim e aqui?"

— "É ao senhor, Raymond Bernard, que eu devo ensinar que o acaso não existe, e pode o senhor supor que eu daria essas informações a qualquer tipo desconhecido? Por que ao senhor? Talvez pelo que o senhor é, talvez por outros motivos. Por que aqui? Porque deve ser assim. Quanto ao resto, tranqüilize-se. Ninguém nos ouviu. Mais uma vez, aceite com simplicidade."
Quero fazer outras perguntas, mas ele me interrompe:
— "Basta — disse ele —, nada mais devo acrescentar. Aliás, nós estamos chegando. Outros, talvez, virão... Londres! Quando chego a Londres, sempre penso em Copenhague em dezembro!" Mal chegamos ao aeroporto, ele retardou o passo e me disse:
_ “Até logo! Possam Deus e nossos Mestres abençoar nossa comunhão!"


FIM PRIMEIRO ENCONTRO,

ZECHARIAS SITCHIN,


Segundo sitchin , parece que os Nefilim passavam conhecimento ao homem em doses determinadas e o fizeram em intervalos que se conjugavam com os periodicos regressos do 12 planeta nas vizinhanças da terra, temos a EPOPEIA DE ETANA que nos fornece uma vaga ideia da discussão que aconteceu, "Os grandes anunnaki que decretam o destino sentaram-se, trocando opinioes referentes a terra,Eles criaram as quantros regioes, que estabeleceram as colonias que vigiaram a terra, eram demasiados elevado para a humanidade"
Enfim chegaram a conclusao que precisavam de um INTERMEDIARIO entre eles e a massa humana, Eles seriam decidiram os Nefilim como deuses, ELU em acadio significando supremos, como uma ponte entre eles, os senhores e a humanidade, ou seja introduziram a REALEZA NA TERRA., indicaram um governador humano que devia assegurar o serviço humano aos deuses e transmitir ensinamentos e leis desses mesmos deuse ao povo em geral.
pois bem me pergunto E PORQUE NAO TERIAMOS ATE HOJE ESSES INTERMEDIARIOS, talvez por uma serie de sucessoes de casamentos entre eles? talvez por outros meios, isso explicaria muitas coisas, muitas interferencias em nossos tempos a meu ver.
fonte 12 planeta Zecharias Sitchin

Capítulo II: SEGUNDO ENCONTRO
No dia seguinte, lá pelas 9 e trinta, no momento em que me preparava para descer e ficar de guarda no hall, sem grande esperança, no entanto, a campainha do telefone tocou no meu quarto. O gerente me avisava que o Senhor Jans estava a minha espera. Como não conhecia nenhum Senhor Jans, imaginei logo que se tratava do novo encontro esperado — encontro insólito, em que tudo novamente se passava de modo diferente, já que a espera organizada era de fato inútil.Desço imediatamente. O hall está quase vazio. No momento em que me aproximo da mesa do gerente, um homem se levanta de uma das grandes poltronas e me olha fixamente. Dirijo-me para ele: "Senhor Jans?" Ele toca rapidamente a testa com três dedos da mão direita, o polegar dobrado para dentro. Inclino-me ligeiramente, sem estender a mão. Essas pessoas parecem mesmo ignorar o aperto de mão. Um dia vou perguntar-lhes por quê. "Venha, Senhor Raymond Bernard." Eu o sigo. Desde que o vi, tive logo esse mesmo sentimento de certeza e de confiança. Ele fala um francês impecável, mas seu sotaque é indefinível — talvez eslavo. Veste-se com apuro. Seu rosto fino é coroado por abundante cabeleira branca. Seus olhos são de um azul metálico. Tem mais ou menos a minha altura. Do lado de fora, neva. Um carro me espera. O Senhor Jans dá, em dinamarquês, uma instrução ao motorista, e nós partimos. Ele não fala muito, algumas palavras de tempo em tempo, ao passarmos por um monumento ou um edifício histórico. Conheço bem Copenhague e escuto distraidamente, mas o observo. Ele sorri curiosamente. Sua boca continua fechada; somente seus olhos se apertam ligeiramente. O homem é incontestavelmente enigmático. E me pergunto aonde nós vamos. Agora atravessamos os subúrbios, mas não me interesso pelo percurso e não posso dizer onde estamos. O carro vai mais devagar e pára diante de uma casa de aspecto comum, difícil de distinguir das outras, como é freqüente nos países nórdicos. A construção é, entretanto, rica e solida-mente estruturada.


 Saltamos. Não sei se o Senhor Jans tocou a campainha, mas a porta se abre. Eu examinava a fachada, mas não havia nenhuma placa, nada! Entramos. A casa parece vazia. Meu anfitrião me leva para uma sala. A
peça é extraordinária. Creio penetrar num mundo diferente. Ser-me-ia impossível descrevê-la pormenorizadamente e mesmo uma descrição não mostraria de modo algum o ambiente que aí reina e o que emana dele. É essa a atmosfera vibratória — que reina aqui. Tudo parece banhado de uma luz violeta, criada pelas cortinas que escondem as janelas, e por uma pequena lâmpada acesa num dos cantos. Nas paredes, dois quadros, mas não posso distingui-los perfeitamente. Em compensação, sobre uma mesinha, diante da poltrona onde me sento, vejo, presa a uma moldura branca, a fotografia de um homem vestido de cinza, cujo rosto é fascinante. O homem parece ter uns quarenta anos. Ele é moreno, mas seus olhos são tão claros que seu lugar parece vazio na fotografia. É impressionante. O Senhor Jans, sentado há pouco diante de mim, olha-me fixamente, mas não faz qualquer comentário sobre o interesse que demonstro pela fotografia, e não ouso interrogá-lo. Espero, e, alguns instantes depois, ele começa:
"Para o senhor, continuarei sendo o Senhor Jans. Nenhuma apresentação é necessária. Que importam nomes e personalidades na obra que é a nossa? O essencial e o relativo, dois termos opostos, dois extremos! É preciso escolher um ou outro. O relativo deve ser deixado ao mundo do qual emana. Nossa razão de ser é essencial. Sejamos, pois, nós mesmos essência! Nesta mesma sala em que estamos, reuniu-se ontem o Alto Conselho, e foi por isso que fiz questão de conversar com o senhor aqui. Naturalmente, não é o caso de pô-lo a par dos assuntos examinados ontem. Toda reunião do Alto Conselho é seguida, no mundo, de circunstâncias de uma importância considerável, e ninguém, a não ser o Alto Conselho, deve considerá-las ou poder considerá-las de modo diferente do grande público.

. Em compensação, vou retomar com o senhor a conversa que o senhor teve entre Paris e Londres com um outro responsável do A... Sei o que lhe foi dito, mas talvez eu tenha de voltar a certos pontos durante minhas explicações. Principalmente, aceite com humildade. Escute, medite, mas não mude nunca uma só palavra do que o senhor receber, se, um dia, lhe for permitido falar.
O Alto Conselho, o A..., é, o senhor o sabe agora, composto de doze membros e o senhor tem sobre eles alguns dados fundamentais. Esse Alto Conselho é parecido com um governo em sua estrutura, ou antes, com uma direção colegial, mas nele a hierarquia é estrita. Naturalmente, nunca haveria a situação de uns deporem outros. Não há, no Alto Conselho, preocupações semelhantes. Cada um está no seu lugar, ligado, fundido nos outros, e cumpre sua missão como deve. O chefe do Alto Conselho não tem propriamente um título. Outrora, algumas informações que puderam filtrar para fora, fizeram que ele fosse considerado como o rei do mundo. Rei, ele o é, seguramente, e mais ainda, pelo poder, pelo absolutismo e pelas responsabilidades de seu cargo, mas nunca ele usou esse título. Para nós, ele é Maha, e esse nome tem para nós um valor tão sagrado que nenhum outro termo poderia substituí-lo. Devo esclarecer que ele tem também um significado todo particular e que, querer compará-lo a outros termos parecidos, ou interpretá-lo de acordo com eles, seria perder-se no erro mais absurdo. Maha é nosso chefe venerado. Sua sabedoria é profunda, sua universalidade total e sua compreensão absoluta.

É de uma bondade única, que o mundo compreenderia ou admitiria mal — pois o mundo só admite a bondade que se refira a ele; caso contrário, ele a vê como fraqueza. Maha, entretanto, é duro e impiedoso com aquele que falte com a palavra dada. Ele perdoa o homem; ele não esquece o erro. Maha, se o senhor quiser, é o nosso presidente. O segundo, na hierarquia, desempenha uma função semelhante à de um secretário-geral, no seio de um governo presidencial. Ele é o braço direito do presidente, de Maha, e o segue em todos os lugares. É ele que, quando necessário, nos transmite as instruções especiais de Maha. Os dez outros membros do Alto Conselho são comparáveis aos ministros para vocês. Cada um cuida de um grande ramo de atividade humana: economia, educação, justiça etc., com um ministério especial — o da religião e dos cultos, cujo interesse inclui tanto a grande confissão religiosa quanto a religião tribal de um plano afastado. Tão estranho quanto lhe possa parecer, as ordens tradicionais — dentre as quais a sua — dependem da educação, pois esse termo é empregado por nós no seu sentido mais puro. O senhor se pergunta, sem dúvida, quais podem ser os meios de ação do Alto Conselho. Tal pergunta é natural, pois para que poderia servir tal governo, num território tão vasto como o planeta, se ele não fosse constituído senão de doze membros, nosso venerado Maha incluído, reunindo-se de vez em quando para avaliar e decidir, se essa avaliação, essa determinação e essa decisão não pudessem encontrar um campo de aplicação!? Outro, que não eu, lhe dirá um dia, talvez, os meios chamados supranormais pelo mundo, meios dos quais nos servimos, como e por quê.

Ficarei no plano operativo exterior, por assim dizer. Meu predecessor declarou-lhes que nós não intervimos nos negócios interiores dos Estados. Com isso, ele quis dizer, principalmente, que para o Alto Conselho os Estados não existem como tais. Para ele só há o mundo como planeta e sua progressão uniforme através dos ciclos, com o fim de proporcionar aos homens o ambiente das experiências e dos conhecimentos que são a trama de sua progressão individual e coletiva.
Assim, e isso é importante, se determinado Estado parece em atraso com relação à progressão geral esperada, ou se ele está adiantado, criando assim uma discordância, num caso como no outro, o Alto Conselho, pelos diversos meios de que dispõe, restabelecerá o equilíbrio e isso obrigará os responsáveis locais a se adaptarem e a adaptar as condições, com os meios de que eles próprios dispõem, à situação que criamos no interesse universal. É claro que eles ignorarão sempre por que se encontraram diante de tal situação, mas terão sido obrigados a reagir e a adaptar sua ação a essa situação. Não há, é claro, preferência alguma por um Estado ou por outro no motivo que nos faz agir. Nós conhecemos a norma geral em dado momento e avaliamos a nota, se quer assim, de cada Estado em relação a essa norma. Daí resulta a nossa intervenção, se ela é necessária, e seu grau de intensidade.

De passagem, deixe-me dizer que a Suíça é o único país do mundo cujo ritmo é normal há séculos. Logo, há muito que não temos necessidade de lá intervir, salvo duas ou três vezes, talvez, no plano da economia, já que esse país estava muito voltado para si mesmo nesse domínio. Nós tivemos, pois, de favorecer a necessidade de uma mão-de-obra estrangeira para restabelecer o equilíbrio, e isso ainda se faz, mas até 1968 a estabilização estará completamente acabada. O senhor ficará espantado ao saber que nosso Maha venerado não é um desconhecido para os Grandes deste mundo. Por Grandes, entendo, é claro, os mais altos responsáveis das grandes ou das pequenas nações. Entretanto, nem todos o conhecem, e alguns nunca ouviram falar dele. Para usar de um eufemismo, ele só é conhecido dos estáveis, daqueles cuja personalidade apresente a garantia de que, por sua ação, eles manterão o ritmo de seu país e principalmente a de queeles serão firmes. Não é difícil, para nosso Maha, determinar quem possui também a qualidade essencial que é a discrição. Aliás, Maha será conhecido por eles freqüentemente sob um nome e qualidade exteriores que nada têm a ver com sua responsabilidade real. Mas, pelo que ele representará no exterior, ele será recebido e muitas vezes escutado. Às vezes, Maha se mostra a um grande responsável, sob sua verdadeira personalidade, mas isso é raro. Que eu saiba, só um atualmente o conhece assim e a influência de Maha sobre ele é notável. Não! Não me pergunte o seu nome. Não esqueça da impersonalidade de nossa grande obra.

Ao lado da influência muito real e eficaz de Maha, há, evidentemente, a influência e a ação de seus onze colaboradores. Num grau mais baixo e em níveis menos elevados, nós operamos também, mas sob a supervisão de Maha. A eficácia de nossa ação é grande, embora seja preciso levar em consideração as reações e as incertezas humanas que, por vezes, obrigam a outras intervenções de nossa parte. Isso de que acabo de lhe falar é a ação direta, para usar uma expressão corrente neste século. Mas o Alto Conselho tem sua administração. Eu me explicarei. Houve um tempo em que, ter acesso aos Grandes, não era uma coisa
complicada. Bastava um nome, verdadeiro ou não, desde que possuísse uma fortuna real, ou aparentemente importante. Como a ordem vinha de cima, era para cima que se devia prestar atenção. Cada país vivia em campo relativamente fechado. O poder e a atividade principal estavam no centro. Nessa época, alguns enviados eram suficientes e nunca houve mais de doze, dos quais alguns deixaram um nome ou uma marca na história. Reconsidere a personalidade do Conde de Saint-Germain, por exemplo, ou a de um Cagliostro, à luz desta explicação. O senhor compreenderá melhor a missão deles! Atualmente, a situação é diferente.

Os povos misturam-se num vaivém incessante. Os governos consultam-se. Os contatos estão multiplicados. É um progresso considerável; aliás, ele estava previsto. Mas nossa ação devia levá-lo em consideração. No dia 21 de março de 1933, o antigo Maha, desaparecido deste plano quatro anos mais tarde, tinha constatado, numa reunião periódica, que era necessário um ajuste, em nosso progresso operativo, para o mundo de amanhã, e trabalhos e estudos foram feitos nesse sentido, mas a data capital foi a de 28 de dezembro de 1945, em que, já sob a orientação de nosso atual Maha, os membros do Alto Conselho foram autorizados a ocupar funções... digamos profanas.
Naturalmente, não lhe direi quais, pois seria ao mesmo tempo inútil e absurdo. Entretanto, o senhor o compreenderá facilmente, só pode ser uma situação que implique uma responsabilidade não-política central. No centro de uma admiração profissional ou não, é claro que se está informado e que o impulso dado em sentido contrário é eficaz. Disso o senhor deduzirá, com razão, que assim se estabeleceu, em escala mundial, uma vasta rede que forma um todo perfeito. Isso não significa que, além do personagem central, que é um dos membros do Alto Conselho, alguém tenha conhecimento. Ninguém tem. Mas o senhor tem muitos exemplos exteriores desse ponto e eu não vou insistir.

Talvez o senhor esteja achando que doze membros, no Alto Conselho, é muito pouco para tal tarefa. Não é o caso, pode crer, e nossa organização só pode ser perfeita. Estou certo de que o senhor não duvida disso. Acrescentarei o seguinte: Não esqueça o que lhe disse aquele que o senhor encontrou antes, senão o senhor avaliará mal a nossa obra. Lembre-se de que nós não somos políticos, no sentido comum do termo. Situe, é claro, toda a nossa ação no sentido do bem e no contexto universal. O que o senhor sabe agora torna-o capaz de ter uma visão real de conjunto do nosso trabalho a serviço do mundo. A partir destas explicações, nunca antes dadas a pessoa alguma, o senhor poderá compreender melhor o que se passa num mundo que se tornou pequeno. Aprenda a estabelecer uma relação entre cada acontecimento importante a estas chaves fundamentais. Aceite, lembro-lhe mais uma vez, com humildade”...
— "Posso fazer-lhe uma pergunta? E as Nações Unidas?"
— "Outra pessoa lhe responderá, talvez, um dia. O que, pessoalmente,
devia dizer-lhe, foi dito, e creio que fui mais loquaz que meu predecessor, mas isso estava previsto. Embora a alusão fosse bastante clara, o senhor teve de determinar onde teria lugar o presente encontro. É verdade que o resto foi facilitado por nós. Mas o senhor não terá de deduzir o lugar do próximo encontro. Será em Atenas. Quando e como? Isso ficará suficientemente claro, chegado o momento, para que qualquer dúvida fique excluída. Como o senhor, naturalmente, está imaginando, nada é acaso no que é empreendido pelo Alto Conselho. Bem!
FIM DO SEGUNDO ENCONTRO

MAIS DE ZECHARIAS SITCHIN
Com o correr dos tempos os deuses se tornaram soberanos cada um guardando ciosamente o território , a indústria ou a profissão sobre a qual lhe fora concedido domínio.,Reis humanos eram os intermediarios entre os deuses e a humanidade que crescia e se alastrava. pois bem há relatos sobre por ex a confraria das serpentes, que em início ministraria conhecimentos ao homem, pergunto porque não termos outras confrarias, sociedades etc ???? Porque outros remanescentes nao agiram ou podem até os dias atuais estarem agindo ocultamente, e isso penso eu não somente os anunnakis pois acredito que fomos colonizados por mais de um povo extraterreno????? Sendo assim há um equilíbrio de forças, uma parte realmente nos quer ver evoluir e sermos libertos e outra quer nos subjugar e manipular ????

OS NOVE DESCONHECIDOS

A tradição dos Nove Desconhecidos remonta à época do imperador Ashoka,  que governou as Índias a partir do ano 273 a.C. Era neto do Chandragunta, primeiro unificador da Índia. Cheio de ambição como o seu antepassado, cuja tarefa quis completar, empreendeu a conquista de Kalinga, que se estendia desde a actual Calcutá até Madras. Os “kalinganeses” resistiram e perderam cem mil homens na batalha. O espectáculo dessa multidão massacrada transtornou Ashoka. Ficou, para todo o sempre, com horror à guerra. Renunciou a prosseguir na integração dos países insubmissos, declarando que a verdadeira conquista consiste em captar a estima dos homens pela lei do dever e da piedade, pois a Majestade Sagrada deseja que todos os seres animados usufruam de segurança, liberdade, paz e felicidade. Convertido ao budismo e devido à sua maneira de agir, Ashoka espalhou esta religião através das Índias e do seu império, que ia até à Malásia, Ceilão e Indonésia. Depois o budismo chegou ao Nepal, Tibete, China e Mongólia. No entanto, Ashoka respeitava todas as seitas religiosas. Aconselhava os homens a serem vegetarianos, aboliu o álcool e o sacrifício de animais. H. G. Wells, no seu sumário da história universal, escreve: “Entre as dezenas de
milhares de nomes de monarcas que se amontoam nos pilares da história, o de Asoka brilha quase isolado, como uma estrela”. 

 Diz-se que, consciente dos horrores da guerra, o imperador Ashoka quis proibir para sempre aos homens que utilizassem a inteligência de uma forma prejudicial. Sob o seu reinado, a ciência da natureza passou a ser
secreta, tanto passada como futura.


As pesquisas, indo da estrutura da matéria às técnicas de psicologia coletiva, esconder-se-ão, dali em diante e durante vinte e dois séculos,atrás do rosto místico de um povo que o mundo julga apenas preocupado com o êxtase e o sobrenatural. Ashoka fundou a mais poderosa sociedade secreta do Universo: a dos Nove Desconhecidos. Nove Homens, Nove livros, todo o conhecimento do universo. Possuir um dos livros tornaria um dos nove seres mais fortes do mundo. Os nove, o mais forte da Terra. Todos os segredos residem nos Nove Livros que Ashoka fez questão de ocultar. Entretanto, como o portador de um livro teria um profundo respeito por outro portador, sendo que jamais tentariam roubá-los um do outro. Assim eles eram repassados de geração em geração, exceto pelo portador do livro que possuía a chave da imortalidade, que segundo a lenda continua a ser o mesmo desde o inicio da sociedade secreta.

Continua a dizer-se que os grandes responsáveis pelo atual destino da Índia – e sábios como Bose e Ram acreditam na existência dos Nove Desconhecidos – deles recebiam conselhos e mensagens. Com alguma
imaginação, é possível avaliar-se a importância dos segredos que poderiam guardar nove homens beneficiando diretamente das experiências, dos trabalhos, dos documentos acumulados durante mais de duas dezenas de séculos. Quais os objetivos que esses homens têm em vista? Não deixar cair em mãos profanas os meios de destruição. Prosseguir as investigações benéficas para a humanidade. Esses homens seriam renovados por cooptação a fim de defender os segredos técnicos de um passado longínquo.


São raras as manifestações exteriores dos Nove Desconhecidos. Uma delas está ligada ao prodigioso destino de um dos homens mais misteriosos do Ocidente: o papa Silvestre II, conhecido sob o nome de Gerbert
d’Aurillac. Nascido em Auvergne no ano 920, falecido em 1003, Gerbert foi monge beneditino, professor da universidade de Reims, arcebispo de Ravena e papa por mercê do imperador Otão III. Teria passado algum
tempo em Espanha, depois, uma misteriosa viagem tê-lo-ia levado até às Índias, onde captara diversos conhecimentos que causaram assombro no seuséquito. Também possuía, no seu palácio, uma cabeça de bronze que respondia SIM ou NÃO às perguntas que ele lhe fazia sobre a política e a situação geral da cristandade.

Na opinião de Silvestre II (volume CXXXIX da Patrologia Latina, de Migne), esse processo era muito simples e correspondia ao cálculo feito com dois números. Tratar-se-ia de um autómato análogo às nossas modernasmáquinas binárias. Essa cabeça “mágica” foi destruída quando da sua morte, e os conhecimentos trazidos por ele cuidadosamente escondidos. A biblioteca do Vaticano proporcionaria sem dúvida algumas surpresas ao investigador autorizado. O número de Outubro de 1954 de Computers and Automation, revista de cibernética, declara: “Temos de imaginar um homemde um saber extraordinário, de uma destreza e de uma habilidade mecânica fora do comum. Essa cabeça falante teria sido feita “sob determinada conjunção das estrelas que se dá exatamente no momento em que todos os planetas estão prestes a iniciar o seu percurso”. Não se tratava nem de passado, nem de presente, nem de futuro, pois aparentemente essa invenção ultrapassava de longe a importância da sua rival: o perverso “espelho sobre a parede” da rainha, precursor dos nossos modernos cérebros automáticos. Houve quem dissesse, evidentemente, que Gerbert apenas foi capaz de construir semelhante máquina porque mantinha relações com o Diabo e lhe jurara eterna
fidelidade”.

Teriam outros europeus estado em contato com essa sociedade dos Nove Desconhecidos? Foi preciso esperar pelo século XIX para que reaparecesse este mistério, através dos livros do escritor francês Jacolliot.


Jacolliot era cônsul de França em Calcutá na época de Napoleão III. Escreveu uma obra de antecipação considerável, comparável, se não superior, à de Jules Verne. Deixou, além disso, várias obras consagradas aos grandes segredos da humanidade. Essa obra extraordinária foi roubada pela maior parte dos ocultistas, profetas e taumaturgos. Completamente esquecida em França, é célebre na Rússia. Jacolliot é formal: a Sociedade dos Nove Desconhecidos é uma realidade. E o mais estranho é que cita a este respeito técnicas absolutamente inimagináveisem 1860, como seja, por exemplo, a libertação da energia, a esterilização por meio de radiações e a guerra psicológica.


Yersin, um dos mais próximos colaboradores de Pasteur e de Roux, teria sido informado de segredos biológicos por ocasião da sua viagem a Madras, em 1890, e, segundo as indicações que lhe teriam sido dadas, preparou o soro contra a peste e a cólera.

A primeira divulgação da história dos Nove Desconhecidos deu-se em 1927, com a publicação do livro de Talbot Mundy, que pertenceu, durante vinte e cinco anos, à polícia inglesa das Índias. Esse livro está a meio
caminho entre o romance e a investigação.


Os Nove Desconhecidos utilizariam uma linguagem sintética. Cada um delesestaria de posse de um livro constantemente renovado e contendo o relatório pormenorizado de uma ciência. O primeiro destes livros seria consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. “De todas as ciências, diz Mundy, a mais perigosa seria a do controle do pensamento dos povos, pois permitiria governar o mundo inteiro”.


É de notar que a Semântica Geral, de Korjybski, apenas data de 1937 e que foi necessário aguardar a experiência da última guerra mundial para que principiassem a cristalizar-se no Ocidente as técnicas da psicologia da linguagem, quer dizer, da propaganda.


O primeiro colégio de semântica americano só foi criado em 1950. Em França, apenas conhecemos A Violação das Multidões, de Serge Tchokhotine, cuja influência nos meios intelectuais e políticos foi
importante, apesar de só ao de leve tocar no assunto.O segundo livro seria consagrado à psicologia. Falaria especialmente na maneira de matar um homem ao tocar-lhe, provocando a morte pela inversão do influxo nervoso. Diz-se que o judô deriva de certos trechos dessa obra.

O terceiro estudaria a microbiologia e especialmente os colóides de protecção. O quarto trataria da transmutação dos metais. Diz uma lenda que nas épocas de fome, os templos e os organizações religiosas de proteção recebem de uma fonte secreta enormes quantidades de ouro muito fino.


O quinto incluía o estudo de todos os meios de comunicação, terrenos e extraterrenos.O sexto continha os segredos da gravitação.O sétimo seria a mais vasta cosmogonia concebida pela nossa humanidade.O oitavo trataria da luz, do eletromagnetismo e do magnetismo.O nono seria consagrado à sociologia, indicaria as leis da evolução das sociedades e permitiria a previsão da queda.


À lenda dos Nove Desconhecidos está ligado o mistério das águas do Ganges. Multidões de peregrinos, portadores das mais pavorosas e diversas doenças, ali se banham sem prejuízo para os de boa saúde. Dizem que as águas sagradas purificam tudo. Pretenderam atribuir essa estranha propriedade do rio à formação de bacteriófagos.

Mas por que motivo não se formariam eles igualmente no Bramaputra, no Amazonas ou no Sena? A hipótese de uma esterilização por meio de radiações aparece na obra de Jacolliot, cem anos antes de se saber
possível um tal fenómeno. Essas radiações, segundo Jacolliot, seriam originárias de um templo secreto cavado sob o leito do Ganges. Técnicas conhecidas hoje pela nossa Ciência para profileração e oxidação de
microorganismos


Afastados das agitações religiosas, sociais e políticas, resoluta e perfeitamente dissimulados, os Nove Desconhecidos encarnam a imagem da ciência calma, da ciência com consciência. Senhora dos destinos da
humanidade, mas abstendo-se de utilizar o seu próprio poder, essa sociedade secreta é a mais bela homenagem possível à liberdade em plena elevação. Vigilantes no âmago da sua glória escondida, esses nove homensvêem fazer-se, desfazer-se e tornar a fazer-se as civilizações, menos indiferentes que tolerantes, prontos a auxiliar, mas sempre sob essa imposição de silêncio que é a base da grandeza humana. Mito ou
realidade?


Há aqueles que arriscam uma teoria, uma das mais interessantes é essa:

“O Vedas possui diversos trechos que supostamente demonstram a interferência de um povo alienígena convivendo com os indianos há muito tempo. Eram vistos como deuses por possuir uma tecnologia avançadissima. Esse povo passou para os indianos o seu conhecimento. Porém despreparados, os humanos começaram a utilizar de modo errado, como é o caso dos Vimanas ceifando milhares no campo de batalha com um único ataque. O povo extraterreno (ou intraterreno) cansado dessa destruição, retornou para casa. A matança continuou até o dia que Ashoka decidiu porum fim. Dividiu o conhecimento entre os membros da sociedade e estes foram ocultados para sempre e utilizados apenas quando necessário.”


Texto retirado do livro “O despertar dos Mágicos”, de Louis Pauwels e Jacques Bergier

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