28 de setembro de 2012

LEI DA GRAVIDADE. VERDADE OU MENTIRA?

Vocês ja pararam para analisar isso? Estudemos juntos.

"Entretanto, a ciência terrena, para conservar-se monopólio de alguns, não admite qualquer coisa que não tenha uma demonstração matemática. Num mundo, que tudo ainda está para ser feito, é matar a pesquisa.
Muitas idéias geniais eu garanto que foram sepultadas, somente porque quem as imaginou não tinha cultura matemática à altura de uma demonstração."

Comandante da nave Ganimedes, retirado do livro: Contato com os discos voadores de Dino Kraspedon

Vamos relembrar o que a ciência diz ser "lei da gravidade" 


A gravidade é a força de atração mútua que os corpos materiais exercem uns sobre os outros. Classicamente, é descrita pela lei de Newton da gravitação universal. Foi descoberta primeiramente pelo físico inglês Isaac Newton e desenvolvida e estudada ao longo dos anos.

Albert Einstein descreveu-a como consequência da estrutura geométrica do espaço-tempo.

Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da Terra confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão quando são soltos no ar (como a atração é mútua, a Terra também se move em direção aos objetos, mas apenas por uma ínfima fração). Ademais, a gravitação é o motivo pelo qual a Terra, o Sol e outros corpos celestiais existem: sem ela, a matéria não se teria aglutinado para formar aqueles corpos e a vida como a entendemos não teria surgido. A gravidade também é responsável por manter a Terra e os outros planetas em suas respectivas órbitas em torno do Sol e a Lua em órbita em volta da Terra, bem como pela formação das marés e por muitos outros fenômenos naturais.


Gravitação
Gravitação é a força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo.

A gravitação é responsável por prender objectos à superfície de planetas e, de acordo com as lei da inércia de Newton, é responsável por manter objectos em órbita em torno uns dos outros.

A gravidade faz muito mais do que simplesmente segurar-nos às nossas cadeiras. Foi Isaac Newton quem a reconheceu. Newton escreveu numa das suas memórias que na altura em que estava a tentar compreender o que mantinha a Lua no céu viu uma maçã cair no seu pomar, e compreendeu que a Lua não estava suspensa no céu mas sim que caía continuamente, como se fosse uma bola de canhão que fosse disparada com tanta velocidade que nunca atinge o chão por este também "cair" devido à curvatura da Terra.

Se quisermos ser precisos, devemos distinguir entre a gravitação, que é a força de atracção universal, e a gravidade, que é a resultante, à superfície da Terra, da atracção da massa da Terra e da pseudo-força centrífuga causada pela rotação do planeta. Nas discussões casuais, gravidade e gravitação usam-se como sinónimos.

Segundo a terceira lei de Newton, quaisquer dois objectos exercem uma atracção gravitacional um sobre o outro de igual valor e sentido oposto.



Livro "Contato com os Discos voadores" LINK PARA DOWNLOAD DO LIVRO AQUI.
A gravidade não passa de uma má interpretação de um conjunto de fenômenos.
P. — Como ? Não existe gravidade ?

R. — Não existe. O que a ciência chama de gravidade é questão de diferença de densidade dos corpos. Sejamos explícitos: a fumaça do seu cigarro é mais pesada que o ar atmosférico. Entretanto, ela sobe. Isso é conseqüência do calor. Quer dizer que a diferença de densidade foi compensada pela temperatura da fumaça. Identificamos, assim, dois fatores que podem influir no fenômeno: densidade e temperatura.

Podemos observar que um balão cheio de gás de hidrogênio sobe, dependendo do volume do gás. O mesmo acontece com o hélio. Isso quer dizer que os corpos menos densos tendem sempre a subir, do mesmo modo que a água e o azeite se sobrepõem devido à densidade. Se o corpo é menos denso, não existe gravidade que o impeça de subir. Enquanto no ar, por ser de fraca densidade, os graves caem depressa, na água, mais densa que o ar, caem mais vagarosamente.
 

O terceiro fator que influi sobre a gravidade é a massa atmosférica e etérea que circunda o planeta. Mas podemos enquadrá-lo, ainda, no fator densidade. É falso, pois, atribuir-se a um planeta, maior ou menor gravidade, se desconhecermos qual a espessura da sua massa gasosa e a densidade de sua atmosfera. Em Saturno, por exemplo, devido a ausência de atmosfera, a gravidade c considerada zero. Em Júpiter, de atmosfera muito rarefeita, é muito diferente, sendo alta a aceleração inicial, pois que logo um corpo em queda se choca com a
superfície pouco densa. Em Mercúrio, porém, cuja altura etérea atinge mais de 600.000 quilômetros, a pressão atmosférica é elevadíssima e a gravidade descomunal.

O quarto fator que influi sobre a gravidade é a componente vertical do magnetismo. Todavia, a atração que exerce sobre um corpo é, com pequena diferença, igual sobre qualquer outro corpo. Daí ser observada a mesma velocidade de queda no vácuo. Mas essa atração não se dá devido à massa, e sim por causa do magnetismo com que, todo o corpo é dotado.

Por último, temos, a energia que pressiona o universo, e que penetra nos sistemas galaxios, de que lhe falei antes. Não podendo um corpo ser pressionado em todos os sentidos, porque de um lado a terra sempre apara a pressão, o corpo sente uma diferença de forças que atua sobre ele e cai à
superfície terrestre.
Essa tremenda pressão universal, que é o resultado da vibração de Deus sobre o ponto infinito do universo, é o que mantém a atmosfera dos planetas.
Se a pressão atmosférica tem o fabuloso poder que usamos para movimentar os discos, e se a tendência dos gases é sempre expandir indefinidamente, toda a capa gasosa que circunda um planeta se expandiria para o vácuo, se não houvesse uma pressão constante que a mantivesse. Quando Newton viu cair a maçã, não podia suspeitar que naquele instante ele assistisse o efeito da presença divina no universo. É por isso que vivemos e nos movemos
em Deus.

Gravidade é, então, um conjunto de fenômenos, e nunca uma forca individualizada.
P. — Porque inclui o calor sobre a gravidade?

R. — Porque ele diminui a intensidade magnética dos corpos.

Verifique que um magneto (ímã) perde a sua propriedade com o calor. Sendo a matéria constituída de ondas estacionárias, o calor influi poderosamente sobre elas. Aumentando a freqüência dessas ondas, começam a emitir luminosidade.
Além disso, é fenômeno notório que o calor torna o corpo menos denso. Assim, este sempre tende a subir. Na água fervente é onde se vê isso com toda a clareza. A água mais quente procura sobrepor-se à mais fria, produzindo as correntes. Apontamos o calor como um fator que influi sobre a gravidade, não porque ele mesmo seja um agente que provoque fenômenos de gravidade, mas porque influi sobre o magnetismo e a densidade.

P. — Quer isso dizer que a nossa ciência está errada?

R. — Muito errada.

P. — Cai por terra, então toda a nossa física, inclusive a relatividade.

R. — Caem as coisas erradas. Muitas outras, certas, permanecerão.

Acaso é de estranhar que isso aconteça?
Ptolomeu foi um gênio, mas todo o seu sistema ruiu fragorosamente como um castelo de cartas. O mesmo aconteceu com Aristóteles. A vez de Isaac Newton chegou com a física relativista, e esta tem os seus dias contados.

P. — Mas pela relatividade foi possível dar explicação à perturbação da órbita de Mercúrio.

R. — Explicação qualquer um pode dar. Resta saber se é racional. Mas ainda que seja racional, precisamos ver se é ele o método que a Natureza usa nos seus fenômenos, porque podemos aventar mil hipóteses racionais, entretanto somente uma a natureza fará uso, desprezando a racionalidade das 999, e talvez não dê a sua preferência até a nenhuma. A relatividade é baseada
em certos elementos errôneos, que nem mesmo podem ser chamados racionais, e que a natureza, segundo expressão de James Jeans, parece desconhecer. Por exemplo, é da mecânica clássica que se dois raios se moverem num mesmo sentido com igual velocidade, entre os dois corpos essa velocidade será nula; mas se eles se moverem em sentidos contrários, a velocidade de um em relação ao outro será de 2V. Todavia, para acomodar algumas dificuldades do seu sistema, Einstein afirmou que quer os raios se movam num ou noutro sentido, a velocidade entre eles será sempre V. Não é preciso muita imaginação para ver que esse princípio é falso. Para explicar uma fantasia, o autor da relatividade criou outra maior: atribuiu um espaço e um tempo próprios para cada corpo qu
se mova, segundo a velocidade. Mas como um erro leva o homem a outro maior, teve de arranjar uma terceira fantasia agora, para j u s t i f i c a r a segunda: pôs fronteiras no universo, delimitando para nos um espaço particular. Mas a natureza desconhece as cercas imaginárias, faz caso omisso da vontade que temos de que o universo se amolde aos nossos pontos de vista e desconhece as elucubrações do espírito. Em tudo ela se porta como se desconhece as funções
hamiltonianas e a seriedade que os terrenos emprestam aos tensores. Em. breves vocês verão que as fronteiras propostas por Einstein foram demais apertadas para conter o que é de natureza infinita. O espaço é uno, e o tempo nada e. Este é mera convenção, baseado no movimento dos astros. É um efeito apenas.
Se o movimento de um corpo, ou seja a aceleração da massa, é devido à força, o tempo então seria um efeito da força, e esta a causa. Mas se a força varia e é consumida, variável seria o tempo. Ora, sendo o espaço uma constante, é difícil imaginar como puderam vocês criar um continuum espaço-tempo, e ainda por cima julgá-lo uma dimensão. E' o caso que a natureza desconhece essas coisas. Se multiplicarmos duas dimensões, teremos o quadrado; se multiplicarmos a área quadrada pela altura teremos o.volume do corpo; agora, se multiplicarmos esse volume por uma quarta dimensão, só obteremos um absurdo. No espaço um corpo não se propaga em quatro, três, duas ou uma
dimensão, porque o espaço, sendo infinito, não tem dimensão alguma.
Podemos, quando muito, falar que um corpo obedece a uma direção tensorial, quando se movimenta, seguindo de um ponto A a outro B.
Até certo ponto Einstein tinha razão para dizer que um corpo em movimento no espaço tem um tempo próprio, porque saindo da terra modifica o que se convencionou chamar tempo terrestre. Mas estava errado, por que o tempo é calculado tomando-se por base a duração do seu movimento até que um ponto da massa retorne ao mesmo lugar. Assim, o tempo é o resultado de um movimento esférico. Porém mais errado estava quando julgou haver um espaço próprio e particular para cada corpo em movimento.
O avanço do periélio de Mercúrio, que o consagrou, é uma questão de aproximação com o sol. Estando mais próximo, recebe mais luz, e gira mais rapidamente e avança com mais velocidade no espaço.
P. — Pois bem: e a curvatura da luz, observada por Eddington,
Crommelin e Davidson, durante o eclipse do sol em 29 de maio de 1919, que foi postulada por Einstein?
R. — A luz que se curvou, não foi devido à massa solar, mas sim por causa do campo magnético zero, situado nas proximidades do sol. Até dentro de um solenóide você pode observar que um feixe de elétrons sofre desvio num campo magnético. Nada tem isso de notável. Se a luz sofresse desvio junto de uma massa, esse fenômeno seria bem observado junto dos planetas. Digamos em
Marte, que está bem próximo da Terra. A Lua, por exemplo, seria um ótimo local para observação, durante os eclipses. Todavia, só foi observada essa curvatura exatamente onde se situa o centro magnético do nosso sistema. Não houvesse uma repulsão entre a energia e o magnetismo e nem os motores rodariam. Logo a luz sofreu o desvio do centro magnético, curvando-se sobre o
sol. Se vocês tivessem aparelhagem adequada, veriam que a luz também se curvava no lado oposto ao centro, como se procurasse distanciar-se do sol. Querer de isso inferir a curvatura do espaço é anticientífico. O espaço, caso não esteja transformado, não é relativo a nada nem tem forma alguma. Não é curvo nem reto, não tem nenhuma dimensão; é simplesmente espaço, infinito
em todas as direções. Em qualquer ponto em que se colocar um observador, sempre terá diante de si o universo infinito.
P. — Então não se pode conceber um limite para a matéria?
R. — Se no espaço houvesse um ponto que servisse de limite para a criação, ali estaria encerrado Deus. Mas Deus é infinito e o universo um ponto para Ele. Só uma ciência materialista pode limitar a criação., Se supuséssemos um limite, o que haveria então depois dele?
P. — Creio que nada.
R. — Sim, haveria o nada. Mas o espaço é o nada transformado por Deus. A matéria também é nada. Se alguma coisa ela contém, é a energia divina que fecundou o espaço. Para você matéria é alguma coisa; mas faça passar por ela um feixe de raios catódicos e ela desaparecerá da sua vista. Você só verá o espaço. Tudo o que aparece é ilusão dos nossos sentidos. Coisa alguma tem
existência real. Apenas o espírito é alguma coisa, e é exatamente este que a ciência terrestre não admite.
P. — É penoso para nós verificarmos que as nossas coisas mais caras estão em completo desacordo com a realidade.
R. — O que de fato é penoso no homem é a perseverança no erro. Se durante toda uma eternidade eu houvesse errado, sentir-me-ia feliz no dia que alguém me esclarecesse. Creia que eu lhe digo a verdade. Que dor pode alguém sentir em perder o errado para ganhar o certo ?
P. — Mas é difícil para nós abstrairmos a relatividade da ciência.
R. — Seria difícil para a ciência, também, abstrair as experiências de Hertz e Fresnel, que concluíram pela teoria ondulatória da luz. Entretanto, quando é conveniente para ela explicar a teoria eletrônica, vale-se do sistema ondulatório; quando fala em teoria atômica, inverte a coisa e diz que o elétron é uma partícula, socorrendo-se de Planck.
Antes de deixarem a relatividade, resolvam primeiro se é verdadeira, a teoria ondulatória ou se é a missiva. Verifiquem primeiro a verdadeira velocidade da luz. Determinem as ações e reações do sistema planetário. Mas não usem dois espíritos numa ciência, para explicarem uma mesma coisa.
P. — Eu anotei os fatores que você disse influir sobre a gravidade. Mas há um caso que deve ser considerado. Se é certo que a densidade dos corpos influi, no alto de uma montanha o ar é mais rarefeito. Assim, um ferro, por exemplo, estando num meio mais sutil, devia pesar mais. Entretanto, se dá o contrário: quanto mais alto, menos o peso.
R. — Mas eu disse, também, que a gravidade sofre a influência da massa etérea que circunda o planeta. Se o peso atmosférico, à superfície do mar, é o equivalente a uma coluna de mercúrio de 76 centímetros, por cada 10 metros de elevação a coluna desce cerca de 1 milímetro. Logo, temos a considerar a pressão que os corpos sofrem, em função da sua densidade. Com menor pressão atmosférica, menor será o peso.
Se a gravidade fosse uma força com atributos próprios, e se fosse ela que sustentasse os corpos no espaço, seria bastante difícil para a ciência terrestre explicar porque os meteoros são mantidos na sua órbita. Todos os anos a Terra se choca com milhões de meteoritos, sempre no mesmo mês. Isto quer dizer que estão situados num só ponto. Ora, si houvesse a lei da gravitação, ou eles viriam
todos de encontro à Terra ou já teriam sido atraídos pelo Sol. Entretanto, caem à Terra os que conseguem penetrar a massa etérea, e os outros continuam sempre no mesmo ponto. Estão, pois, equilibrados entre a atração magnética do centro do sistema e a repulsão solar.
Para que existisse a gravidade terrestre, seria necessário haver a atração solar. Mas nenhumas das duas têm existência.
Se não fosse verdadeiro o meu raciocínio, jamais os corpos no vácuo teriam uma mesma velocidade de queda.
Para efeito de argumentação, suponhamos que a gravidade exista. Mas se no vácuo todos os corpos caem com uma mesma velocidade, deixa de ser verdadeiro que a matéria atrai a matéria na razão direta das massas, quando nada se essa matéria está no vácuo. Derrubada essa premissa, fácil ê vermos que se existe o vácuo entre os corpos celestes, a gravitação solar, se existisse devia atrair todos os corpos igualmente, independentes da sua massa. Mas toda a astronomia terrestre se baseia na massa dos corpos e na distância em que estes se encontram. Logo é falsa a concepção que vocês têm do cosmo.
Além disso quando Newton supôs haver uma força gravitacional, teve de imaginar a existência de um éter. Para ele não seria possível essa força, se não houvesse um veículo. E é muito singular que mais tarde a relatividade negue o éter e se apegue, ainda, à gravitação. Admitem o que o próprio criador da gravitação não pôde admitir. Assim sendo, não anulamos nenhuma gravidade. Aproveitamos, apenas, as forças da natureza. Se o nosso aparelho voasse baseado na anulação da gravidade, como vocês supunham, teríamos somente um sentido de direção. Sempre voaríamos contra o movimento terrestre, e seria impossível seguirmos no mesmo sentido ou em direção aos
pólos. Além disso, teríamos nossa velocidade limitada em 1.660 quilômetros horários, o que é uma insignificância.
Ora, seria risível um aparelho que viesse de outro planeta com uma
velocidade tão baixa e tendo um único sentido de direção. Tal disco seria bem
inferior aos aviões terrestres, e seria o caso de virmos aprender com vocês um
pouco de dirigibilidade e de como Voar-se mais rápido.
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Enfim, essa não eh a primeira vez que ouço falar sobre a lei da gravidade, o Alex Collier numa conferencia em 1996 tambem comentou sobre a lei da gravidade numa citação sobre a Terra Oca dando a seguinte informação:
"Segundo os andromedanos, a radiação do Sol eh o que causa a gravidade nos planetas e cada corpo celeste que tem mais ou menos 29,3 milhas ou mais, possui a capacidade de manter a gravidade oir causa da radiação do sol. Se descer na superficie da Terra a aproximadamente umas 21 milhas, você alcançara uma enorme caverna e não ha literamente um Sol interno ali dentri mas aparentemente a eletrons que chegam ate la atraves da superficie da superficie do planeta que se colapsam num certo ponto e então geram luz, no centro interior do planeta ha uma força tremenda de gravidade e eh assim que eles a retem literalmente o que chamamos de auroras boreais, esses eletrons, essa particulas aparecem aqui uma vez ja colapsados e eh por essa razão que elas sempre formam circulos."

Para quem não gosta de fisica isso eh bem dificil de entender mas fica a dica principalmente aos amantes da fisica se a informação procede ou não.
Abçs a todos
Pri

26 de setembro de 2012

A SUSTENTABILIDADE COMEÇA DENTRO DE VOCÊ...

"Então, convido você a refletir e a trabalhar a sustentabilidade sob essa visão integrada, de dentro para fora, afinal, o mínimo que pode acontecer é você se tornar mais apto para a felicidade! Não soa nada mal, não é"?

por Celia Dallarosa Teixeira

A sustentabilidade começa dentro de você: mais do que preservar o meio ambiente, é preciso reciclar as emoções!

Ouvimos cada vez mais falar sobre sustentabilidade. Mas você sabe o que esse termo significa?
É comum associarmos sustentabilidade às questões ambientais, porém, ela é bem mais abrangente do que isso. Está ligada à nossa sobrevivência e existência. Afinal, somente otimizando todos os aspectos da vida poderemos criar as condições necessárias para que nós e o planeta possamos viver em harmonia.

A base de toda e qualquer estrutura coletiva é formada, antes de tudo, por indivíduos. Muito se fala dessa sustentabilidade que se trata do coletivo, das políticas, das tecnologias e das tendências que vêm do coletivo para o indivíduo. A sustentabilidade costuma ser tratada de fora para dentro. Porém, se são os indivíduos que conduzem essas diretrizes e ações para o ambiente e para o coletivo, como seres insustentáveis poderão ser capazes de conduzir ações sustentáveis? A insustentabilidade do planeta é, antes de tudo, uma insustentabilidade de cada um dos seus quase 7 bilhões de indivíduos!

SUSTENTABILIDADE VAI ALÉM DO ASPECTO FÍSICO

Ao levar nossa visão para o indivíduo, vou abordar nós, seres humanos, de maneira mais profunda. Sempre considerando, além de nossos aspectos físicos, os aspectos mais sutis: emocional, mental e espiritual. Ainda que algumas possam tentar ser mais abrangentes e alcançar esses níveis mais sutis, as discussões sobre sustentabilidade, assim como seus resultados e ações decorrentes, ainda trabalham demasiadamente focadas apenas no nível físico. Isso porque como indivíduos, levamos nossa vida focada prioritariamente neste âmbito. Prestamos atenção à saúde de nosso corpo e de nossa vida material e financeira, mas não damos igual valor aos nossos aspectos sutis, à nossa saúde emocional, mental e espiritual. E quando buscamos trabalhá-los, tentamos lidar com eles da mesma maneira como lidamos com nossos aspectos físicos. No meu trabalho como terapeuta, canso de ouvir a pergunta: "o que eu tenho que fazer para me sentir melhor?". Não adianta determinarmos em nossa agenda que
hoje estaremos alegres, amanhã tristes e depois de amanhã alegres de novo, cumprindo isso como mais uma tarefa do dia-a-dia. Trabalhar e "resolver" nossas questões emocionais, mentais e espirituais não é algo que possamos fazer somente de forma racional e prática. Nossos aspectos sutis não funcionam exatamente como nossos aspectos físicos. Mas como humanidade, ainda não percebemos essa diferença e não aprendemos a lidar com nosso próprio mundo das emoções, pensamentos e alma. Tentamos resolver tudo de forma racional e prática, e nos sentimos perdidos e frustrados quando nossas abordagens não funcionam.

Tendemos a levar em conta e a dar credibilidade somente àquilo que é racionalmente
comprovado por números e estatísticas. A realidade deve ser demonstrada de maneira racional e física. Porém, se em nossa essência somos também seres emocionais, mentais e espirituais, como deixaremos isso de lado? Como poderemos trabalhar uma verdadeira sustentabilidade sem nos trabalhar de maneira verdadeiramente integrada?

Reproduzimos essa falta de integração em nossas vidas individuais, distorcendo as diretrizes que direcionam nossa maneira de viver e ser coletivamente. Nos preocupamos em separar e reciclar lixo, em economizar água, defender as florestas. De fato é importante cuidar do ambiente coletivo físico. Porém, isso é apenas uma das dimensões da sustentabilidade.
"Será que limpamos e reciclamos nossas emoções e pensamentos, gerando uma
atmosfera emocional e mental coletiva saudável? Será que otimizamos nossas energias em forma de atitudes, pensamentos e ações positivas na maneira como nos
relacionamos com os outros e com o ambiente?"

É preciso haver uma sustentabilidade individual antes de levá-la para o coletivo, pois só assim a sustentabilidade será sólida e verdadeira. De outra maneira, ela se torna parcial, até ilusória, e nos faz continuar a empurrar os verdadeiros problemas com a barriga. Pode parecer contraditório falar de algo individual quando tratamos de um conceito que se trata de um nível tão coletivo como a sustentabilidade planetária. Porém, a coletividade é antes de tudo um conjunto de indivíduos muito bem trabalhados, e que por terem seus limites e responsabilidades bem definidos são capazes de interagir de maneira equilibrada. Para chegar à tal sustentabilidade individual precisamos aprender a sermos egoístas de maneira positiva. Esse "egoísmo" ao qual me refiro aqui é positivo para a coletividade, e até essencial a ela, e
não o egoísmo que desagrega o coletivo. É conquistado pelo exercício individual de observar a si mesmo e ao outro, sem julgamentos e pela desconstrução dos falsos bons comportamentos e atitudes.

Em nome do coletivo, tentamos atropelar aqueles que pensam diferente de nós, em clima de preconceito e julgamento, sem nem mesmo tentar uma real conciliação. Em nome do bem, fazemos boas ações pelo ambiente e pelos outros que na verdade não necessariamente beneficiam quem está lá fora, mas sim a sua própria carência e necessidade de ser reconhecido pelos outros. Em nome do que é justo, impomos nossa verdade ao outro sem nem ao menos tentar buscar compreender a verdade que ele traz dentro de si.

SUSTENTABILIDADE PODE SER UM CAMINHO PARA A FELICIDADE
Ao nos desfazermos das nossas falsas intenções e assumirmos para nós mesmos nossos verdadeiros e distorcidos impulsos, começamos o trabalho de "purificar" as energias que nos impulsionam, a poluição interna em nossas motivações e intenções. Não adianta acharmos que o mundo está errado e que nós estamos cobertos de razão, e por isso ficarmos bravos.
Podemos não concordar com alguém ou com o mundo, e nos sentirmos revoltados por alguns instantes, mas se não transformarmos essa raiva em amor - pelo outro, pela humanidade, pelo planeta, ou simplesmente Amor, um impulso genuíno de fazer o bem - todo o trabalho que fizermos na "boa intenção" de ajudar, fazer o certo e o bem, na realidade será movido pela má intenção (raiva, irritação, revolta, vingança, competição, julgamentos externados ou apenas pensados no silencio de SI, etc.) disfarçada de boa intenção. Isso significa alimentar o emocional, mental e espiritual coletivo de maneira negativa. E pior, exalar negatividade disfarçada de boas intenções, justiça, de algo "certo". Criamos uma energia de contradição e ilusão, afinal, nós mesmos acreditamos estar fazendo algo pelo bem, e que no nível físico até pode parecer ser o bem mesmo. Porém, nos níveis sutis alimenta somente a negatividade. Vamos criando uma polarização, um abismo entre o que aparenta ser e o que realmente é na essência. São nessas percepções e atitudes pequenas, mas de importância gigantesca, que podemos começar a trabalhar nossa sustentabilidade humana e contribuir para a sustentabilidade integrada do planeta.

O que isso tem a ver com a nossa vida? Como afeta o nosso dia-a-dia? Trabalhar a
sustentabilidade dentro de nós significa, na prática, sermos pessoas mais bem resolvidas e felizes, e por isso capazes de interagir coletivamente de maneira harmoniosa. No final das contas, trabalhar a sustentabilidade integrada é trabalhar pela nossa própria felicidade antes de tudo.

Então, convido você a refletir e a trabalhar a sustentabilidade sob essa visão integrada, de dentro para fora, afinal, o mínimo que pode acontecer é você se tornar mais apto para a felicidade! Não soa nada mal, não é?

Ceci Akamatsu - Terapeuta acquântica e autora do livro Para que o Amor Aconteça.
Por Cristina Francez, via facebook.
Imagens: shaigiusti.blogspot.com
               sabedoriauniversal.wordpress.com

21 de setembro de 2012

A MATRIX

Num dos diálogos do filme Matrix, Morpheus questiona a Neo: "Você já teve um sonho, Neo, em que você estava tão certo de que era real? E se você fosse incapaz de acordar desse sonho? Como saberia a diferença entre o mundo do sonho e o real?"

Em outro diálogo entre Morpheus e Neo, este procura a verdade:
Neo: "O que é Matrix?"

Morpheus: "Você quer saber o que é Matrix? Matrix está em toda parte [...] é o mundo que acredita ser real para que não perceba a verdade."
Neo: "Que verdade?"
Morpheus: "Que você é um escravo, Neo. Como todo mundo, você nasceu em cativeiro. Nasceu em uma prisão que não pode ver, cheirar ou tocar: Uma prisão para a sua mente."

No conceito de ideologia, podemos afirmar que vivemos numa matrix?
Será que vivemos numa ilusão?
Que tudo é uma faz-de-conta?
E que essa ilusão nos aparece como real?
Além disso, será que existe alguém que controla a matrix e tem em mãos a programação de nossas vidas?
Quando nascemos recebemos idéias já preconcebidas, pelos nossos pais, pela escola, pelas instituições religiosas etc.
É quase impossível contestar certas idéias ou conjunto de idéias.
Muitas vezes em nossa vida achamos que os pobres são burros e ignorantes. Que as mulheres são inferiores. Que os negros são porcos e sujos e vieram de um continente atrasado chamado África. (Na verdade Atlantida, Lemúria, e o Antigo Egito era formado por negros com uma inteligencia que até hoje não sabemos como). E que os jovens que estão cursando o Ensino Médio certamente vão conseguir um emprego fazendo um excelente curso técnico.
Ao final, se não encontrarmos ninguém que conteste essas idéias, estaremos crentes de que todas essas afirmações são verdades absolutas.

Nós também temos nossa matrix, ela está aqui, como diz Morpheus, "está em toda parte, é o mundo que acredita ser real para que não perceba a verdade". Idéias e ideologia que nos fazem pensar que o mundo "é assim" e "sempre será assim".
Ou seja, se existem desempregados é porque "esses não são capazes", se existe violência é porque certos "indivíduos são malvados", se existem políticos corruptos, "todos são corruptos", o mundo é feito de indivíduos de "sucesso" que devem dominar "os fracassados"...
Enfim, não existe alternativa e é melhor se adaptar ao mundo do que tentar modificá-lo.

O que existe em nossa realidade são idéias ou ideologias que servem de justificação dos interesses de determinados grupos ou classes sociais.
Mas o que significa isso?
Por exemplo, certamente os que disseminam a idéia de que o mundo sempre foi assim e sempre será se beneficiam da exploração e de sua condição de superioridade (banqueiros, donos de terras, etc).
Não interessa a eles mudar o mundo e fazer com que todos estejam bem.
Suas idéias passam a ser de todos.
Outro exemplo: dizer que os negros e as mulheres são inferiores, certamente beneficia, respectivamente, indivíduos brancos e homens a terem vantagens materiais e espirituais sobre os primeiros.

Essas idéias, se não forem contestadas, como na cidade de Zion (Sião ou Sionismo), do filme, certamente darão com que negros e mulheres se sintam inferiores, assumindo também atitudes racistas e machistas.
Que a juventude perceba que não podemos nos submeter a uma matrix ou ideologia, sem termos consciência do que realmente somos e onde estamos inseridos na sociedade.
Faz-se necessário desvendar a câmara oculta, a matrix, refletir criticamente sobre nossos pensamentos e idéias.
Ou seja, pensar que nem tudo é óbvio, nem tudo pode ser normal, mas que a busca de uma sociedade mais justa e democrática requer um exercício sociológico e político para não sermos manipulados, dominados e não nos submetermos às vontades dos outros involuntariamente.

Existem idéias que devem ser contestadas e destruídas, para que não tenhamos que viver numa profunda barbárie humana por causa delas.
Neste aspecto, nos colocamos ao lado de Morpheus, que sempre acreditou na libertação da humanidade diante da Matrix e jamais supôs alguma possibilidade de conciliação com quem dominava os homens.

Adaptação: Sociologia para jovens do século XXI / Luiz Fernando de Oliveira

19 de setembro de 2012

ELEVAÇÃO DA FREQUÊNCIA VIBRATÓRIA

Quando uma pessoa se move a partir da função do intelecto básico da terceira dimensão para a quarta dimensão inferior, sua visão do mundo se expande e ela se torna mais consciente das necessidades da sociedade. Elas levam em conta os efeitos locais e globais de suas próprias ações e das ações dos outros que elas apóiam. Preocupações ambientais, orgânicas e com a criação da paz, são abrangidas por ...esta faixa de frequência da consciência.

Então, quando as pessoas de movem da consciência da quarta dimensão inferior para a superior, elas atravessam o portal do coração. Isto as leva ao primeiro nível de consciência espiritual e elas se tornam mais preocupadas com o seu desenvolvimento interior e a sua iluminação.

Os pensadores da vanguarda são simplesmente pessoas, cuja frequência normal da consciência é superior à média. Quanto mais elevada for a sua frequência, maior a sua consciência e a sua habilidade em liderar a mudança, mostrando aos outros como resolver os desafios na vida.

- Owen Waters

12 de setembro de 2012

RENOVAÇÃO

Existe um vínculo entre o que vivenciamos na teoria e o que aprendemos e incorporamos em nós mesmos, como aprendizado. A humildade serve para o equilíbrio do ego; é real quando aceitamos as nossas limitações, ao mesmo tempo em que aceitamos o desafio de fazermos o melhor que podemos.


É quando a gente não se acha demais nem de menos; não nos achamos vítimas, escravos, impotentes e pequenos. Nesse ponto , fundem-se as necessidades reais com seus desejos e sonhos e a pessoa desperta para o fato de que tudo é necessário para o seu desenvolvimento esta de fato dentro dela mesma, e também, diante de si. 

Com a humildade vem a aceitação da realidade, não no sentido de se conformar, mas agora com lucidez de propósito. A pessoa para de se debater como um peixe fora d´água e começa por encarar a responsabilidade pela sua própria evolução. Dessa forma, para nos libertarmos de qualquer vício, temos que renovar novas relações com as coisas e as pessoas, temos que formar novas conexões neurais em nosso cérebro.

Treinar um comportamento positivo, até que se estabeleçam novos padrões de ação/reação que formam hábitos, sem aquela ânsia por buscar algo que possa vir a preencher os vazios da nossa vida.

10 de setembro de 2012

MATEMÁTICA UNIVERSAL


•Tudo está Conectado.


Tudo vem dessa Imagem 
e tudo é regido pela mesma Lei Matemática Universal.

Somos Todos Cientistas do Espírito... 

_____ Somos Todos Um ♥ ^^ :))

7 de setembro de 2012

UM SIMPLES BOM DIA

"As pequenas coisas que você faz diariamente - como sorrir para um estranho ou
cumprimentar alguém - o aproximam de sua verdade espiritual e da pureza de sua alma."
(Deepak Chopra)

É interessante notar, como as pessoas, sempre esperam que, seus dias tenham grandes feitos, para que ela possam se sentir realizadas.
Para considerarem seus dias válidos!
" O meu dia hoje, foi, ou, está sendo, tão sem graça.."
Não, não é o seu dia que, está sem encanto.
Você que, sem perceber está perdendo todo o encanto da sua vida, ao esperar sempre por grandes acontecimentos, em cada dia da sua vida.
Se não consegue se sentir feliz ao cumprimentar alguém, com um simples "bom dia", ou um: "como vai você"?
Está na hora de recomeçar a sentir esse prazer tão real e constante nas nossas vidas.
Já sentiu alegria ao cumprimentar um estranho que, passa na rua?
A uma pessoa que, de repente surge no seu dia?
Não vale responder que, não faz mais isso por, alguém já, não ter respondido à um cumprimento seu, dado de coração!
Já aconteceu várias vezes comigo!
De repente, um que está a espera de um grande acontecimento no seu dia, na sua vida, desprezou e achou sem valor, uma saudação que, dei de coração.
Nunca desisti de cumprimentar o próximo que passou pelo meu dia.
Enquanto uma pessoa que, não me respondeu coloca uma cara feia, mal humorada, sigo na minha vontade de levar o meu dia da melhor maneira possível.
Grandes acontecimentos podem sim, nos acontecer!
Quem não espera por algum na sua vida?
Isso é perfeitamente aceitável e normal.
Nunca será normal, negligenciar as pequenas atitudes nas nossas vidas, em função desse ideal.
Torne sempre grandioso, cada pequeno acontecimento no seu dia!
Ao final dele, dificilmente poderá falar que, seu dia foi sem graça.
A felicidade, a alegria sempre nos aproxima de uma verdadeira pureza da nossa alma.
Quem alcança isso na vida, em cada dia que recebe como dádiva, nunca achará que, teve um dia "sem sal"!
Sem cores alguma!
Seus dias serão tão coloridos e diferentes, quanto a própria vida!
Basta tão somente, um simples:
"Bom dia"!
(Raquel Free)

5 de setembro de 2012

GRATIDÃO


''A gratidão desbloqueia a abundância da vida. Ela torna o que temos em suficiente, e mais. Ela torna a negação em aceitação, caos em ordem, confusão em claridade. Ela pode transformar uma refeição em um banquete, uma casa em um lar, um estranho em um amigo. A gratidão dá sentido ao nosso passado, traz paz para o hoje, e cria uma visão para o amanhã.''

Especialmente para ti.
Mamãe, Feliz Aniversário!!

Fonte via facebook
Imagem


“Que o Eterno Sol nos Ilumine,
Que todo o Amor nos envolva,
Que a Luz pura e interior guie o nosso caminho”

3 de setembro de 2012

CRESCIMENTO ESPIRITUAL


Podemos viver no mesmo bairro e até na mesma rua, mas em mundos muito diferentes.

A finalidade do crescimento interior é fazer com que cada um de nos viva num mundo melhor e isto se consegue evoluindo. A evolução amplia a nossa capacidade de compreensão não só quanto a nos mesmos, mas também
quanto a tudo que nos rodeia. Aumenta a nossa capacidade de percepção de nosso mundo interno e externo.

Não basta o nosso mundo externo ser positivo para nos. Sem satisfação com o nosso mundo interno não seremos felizes. E, como vocês já sabem, o nosso mundo interno é produto de nossa cabeça.

Não é o que nos acontece, mas como interpretamos aquilo que nos acontece que cria a nossa realidade. É bom lembrar-se disso sempre que houver algum problema.

Nesta escada que representa a nossa escala de crescimento existem inúmeras diferenças, pois cada degrau que subimos acrescenta algo de positivo à nossa vida.

Para dar uma idéia do que representa a vida nos diferentes degraus vou dar quatro exemplos.

1) O mundo mais elementar.

Neste mundo, representado pelos degraus mais baixos da escada, reina a ignorância e o medo. O indivíduo que vive nele só se interessa pelo que o beneficia sem importar-se se fere ou destrói outros. É corrupto, capaz de qualquer ação prejudicial ou criminal. Não existe consciência nele, porque aquela parte do ser humano ainda não foi desenvolvida. É inseguro, sente-se sozinho, é agressivo e qualquer argumento serve para iniciar violência. Desconfia de tudo e de todos. O mundo dele é um verdadeiro mundo cão.

2) Despertando a consciência.

Subimos alguns degraus da escada e o nosso mundo se transforma. O indivíduo que vive neste mundo já tem noção do "certo" e "errado". Evita atos criminais, não porque é algo que possa prejudicar outros, mas porque tem medo das conseqüências que sabe, podem muito bem ser negativas para ele..
3) Desenvolvendo a consciência.

Agora estamos no meio da escada e o nosso mundo se transforma de novo. Já subimos bastante degraus, mas faltam também bastante degraus para subir.
À medida que o homem começa a compreender-se melhor e ter confiança em si e suas realizações, abre-se a sua mente ao que há de bom e construtivo na vida.
A auto-estima cresce, se fortalece e ele sente-se satisfeito com o próprio desempenho. Compreende que não está só no mundo, mas é parte da humanidade. Ele sabe compartilhar, abraçar outros. Vive num mundo bem diferente do mundo elementar.

4) O indivíduo que se descobriu (ou se encontrou).

Este indivíduo chegou ao topo da escada. Descobriu sua força e riqueza interior. Sente satisfação e harmonia e está totalmente aberto para a vida. Não ignora os aspectos negativos da vida em geral, mas dirige a sua atenção ao que existe de bom e positivo e colabora até onde pode para melhorar a vida de outros, pois sente-se rico e quer retribuir. Sente amor. O amor é na verdade o sentimento positivo mais potente que existe, porque nele não há sombra de medo.

Todos nós projetamos aquilo que sentimos. Para contribuir para a felicidade de outros, você tem de sentir-se feliz. A pessoa infeliz ou descontente não consegue acrescentar nada de positivo na vida de ninguém. Irradiamos e respondemos de acordo com aquilo que sentimos, porque o sentimento é a essência de nossa vida.

Tanto falamos de sentimentos que vocês já compreenderam que os nossos sentimentos são os nossos termômetros que nos indicam aqualidade de nossa vida. Todos temos capacidade de subir os degraus da escada que representa o crescimento emocional e quando nos damos conta que a finalidade é a conquista da harmonia, do amor e da felicidade, sabemos que vale a pena. Que o nosso esforço é nada comparado ao resultado que teremos.

Crescendo, o nosso mundo torna-se cada vez mais amplo e belo. Sabemos que no mundo existe o bem e o mal. A natureza, que tem o equilíbrio como uma de suas leis, quer que tudo continue existindo, mas ela nos dá liberdade de escolher de que mundo queremos fazer parte.

Portanto reflita e escolha:

Que mundo você quer para si e seus filhos ?
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“O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo.

O que for o teu desejo, assim será tua vontade.

O que for a tua vontade, assim serão teus atos.

O que forem teus atos, assim será teu destino.”

Brihadaranyaka Upanishad

Transforme-se em ti mesmo e descubra quem você é.

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Seja LUZ !!!

DEIXE A TUA LUZ BRILHAR

DEIXE A TUA LUZ BRILHAR
Desperte para a regeneração da alma e do próprio corpo físico, começando por se desintoxicar daquilo que desequilibra a tua saúde física. Depure e purifique teus pensamentos, olhando mais para o Sol da verdade, do que para as nuvens da ignorância. Quem se faz luz não teme a escuridão, nem nevoeiros passageiros. Sabe que tudo que não for essencialmente divino, passa e se transmuta. Sendo assim, transmute-se!