É quando a gente não se acha demais nem de menos; não nos achamos vítimas, escravos, impotentes e pequenos. Nesse ponto , fundem-se as necessidades reais com seus desejos e sonhos e a pessoa desperta para o fato de que tudo é necessário para o seu desenvolvimento esta de fato dentro dela mesma, e também, diante de si.
Com a humildade vem a aceitação da realidade, não no sentido de se conformar, mas agora com lucidez de propósito. A pessoa para de se debater como um peixe fora d´água e começa por encarar a responsabilidade pela sua própria evolução. Dessa forma, para nos libertarmos de qualquer vício, temos que renovar novas relações com as coisas e as pessoas, temos que formar novas conexões neurais em nosso cérebro.
Treinar um comportamento positivo, até que se estabeleçam novos padrões de ação/reação que formam hábitos, sem aquela ânsia por buscar algo que possa vir a preencher os vazios da nossa vida.
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