11 de agosto de 2019

RESSONÂNCIA MÓRFICA



A ressonância mórfica ilustra uma das mais ousadas e instigantes descobertas científicas da atualidade: inicialmente foi proposta pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake. Segundo o cientista, os campos mórficos são estruturas que se estendem no espaço-tempo e moldam a forma e o comportamento de TODOS OS SISTEMAS do mundo material.

Átomos, moléculas, cristais, organelas, células, tecidos, órgãos, organismos, sociedades, ecossistemas, sistemas planetários, sistemas solares, galáxias: cada uma dessas entidades estaria associada a um campo mórfico específico. São eles que fazem com que um sistema seja um SISTEMA VIVO, isto é, uma TOTALIDADE MÓVEL/ARTICULADA e não UM MERO ajuntamento de partes.

Sua atuação é semelhante à dos campos magnéticos, da física. Quando colocamos uma folha de papel sobre um ímã e espalhamos pó de ferro em cima dela, os grânulos metálicos distribuem-se ao longo de linhas geometricamente precisas. Isso acontece porque o campo magnético do ímã AFETA TODA REGIÃO A SUA VOLTA. Não podemos percebê-lo diretamente, mas somos capazes de detectar sua presença por meio do efeito que ele produz, direcionando as partículas de ferro.

De modo parecido, os CAMPOS MÓRFICOS distribuem-se imperceptivelmente pelo espaço-tempo, conectando TODOS os sistemas individuais que a eles estão associados.

A analogia termina aqui, porém. Porque, ao contrário dos campos físicos, os campos mórficos de Sheldrake NÃO ENVOLVEM transmissão de energia. Por isso, sua intensidade NÃO DECAI com o quadrado da distância, como ocorre, por exemplo, com os campos gravitacional e eletromagnético. O que se transmite através deles é PURA INFORMAÇÃO. Nele, o conhecimento adquirido por um conjunto de indivíduos agrega-se ao patrimônio coletivo, provocando um acréscimo de consciência que passa a ser COMPARTILHADO POR TODA A ESPÉCIE

Até os cristais.

O processo NATURAL responsável por essa coletivização da informação foi batizado por Sheldrake com o nome de "ressonância mórfica". Por meio dela, as informações se propagam NO INTERIOR do campo mórfico, alimentando uma espécie de memória coletiva de uma espécie sem que para isso seja utilizado qualquer meio usual de transmissão externa de informações.

Parece telepatia. Mas NÃO É. Porque, a telepatia é uma atividade mental focalizada NA MENTE e intencional que relaciona dois ou mais indivíduos da espécie humana ou de qualquer espécie que saiba como a utilizar. A ressonância mórfica, AO CONTRÁRIO, é um processo NATURAL BÁSICO, difuso e não-intencional que articula coletividades de qualquer tipo. Sheldrake apresenta ABAIXO um exemplo desconcertante dessa propriedade.

Diz ele que quando uma nova substância química é sintetizada em laboratório, NÃO EXISTE nenhum precedente que determine a maneira exata de como ela deverá cristalizar-se. Dependendo das características da molécula, várias formas de cristalização são possíveis. Por acaso ou pela intervenção de fatores puramente circunstanciais, uma dessas possibilidades se efetiva e a substância segue um padrão determinado de cristalização. Uma vez que isso ocorra, porém, UM TOTALMENTE NOVO CAMPO MÓRFICO PASSA A EXISTIR. A partir de então, a ressonância mórfica gerada pelos primeiros cristais faz com que a ocorrência do mesmo padrão de cristalização se torne mais provável em qualquer laboratório do mundo. E quanto mais vezes ele se efetivar, maior será a probabilidade de que aconteça novamente em experimentos futuros".

Com afirmações como essa, não espanta que Sheldrake tenha causado tanta polêmica. Em 1981, quando ele publicou seu primeiro livro, A New Science of Life (Uma nova ciência da vida), a obra foi recebida de maneira diametralmente oposta pelas duas principais revistas científicas da Inglaterra. Enquanto a New Scientist elogiava o trabalho como "uma importante pesquisa científica", a Nature o considerava "o melhor candidato à fogueira em muitos anos".

Doutor em biologia pela tradicional Universidade de Cambridge e dono de uma larga experiência de vida, Sheldrake já era, então, suficientemente seguro de si para NÃO SE DEIXAR DESTRUIR PELAS CRÍTICAS. Ele sabia muito bem que suas idéias heterodoxas não seriam aceitas com facilidade pela comunidade científica. Anos antes, havia experimentado uma pequena amostra disso, quando, na condição de pesquisador da Universidade de Cambridge e da Royal Society, lhe ocorreu pela primeira vez a hipótese dos campos mórficos. A ideia foi assimilada com entusiasmo por filósofos de mente aberta, mas Sheldrake VIROU MOTIVO DE GOZAÇÃO entre seus colegas biólogos. Cada vez que dizia alguma coisa do tipo "eu preciso telefonar", eles retrucavam com um "telefonar para quê? Comunique-se por ressonância mórfica".

Era uma brincadeira amistosa, mas traduzia o O DESCONFORTO DA COMUNIDADE CIENTÍFICA diante de algo que trombava de frente com a visão de mundo dominante. Afinal, a corrente majoritária da biologia vangloriava-se de reduzir a atividade dos organismos vivos à MERA INTERAÇÃO físico-química entre moléculas e fazia do DNA uma resposta para todos os mistérios da vida. A realidade, porém, É EXUBERANTE DEMAIS para caber na saia justa do figurino reducionista DA CIÊNCIA OFICIAL DA TERRA.

Um exemplo

Exemplo disso é o processo de diferenciação e especialização celular que caracteriza o desenvolvimento embrionário. COMO EXPLICAR que um aglomerado de células absolutamente iguais, dotadas do mesmo patrimônio genético, dê origem a um organismo complexo, no qual órgãos diferentes e especializados se formam, COM PRECISÃO MILIMÉTRICA, no lugar certo e no momento adequado?

A biologia OFICIAL que é reducionista e acomodada na zona de conforto de seus poucos conhecimentos diz que isso se deve à ativação ou inativação de genes específicos e que tal fato depende das interações de cada célula com sua vizinhança (entendendo-se por vizinhança as outras células do aglomerado e o meio ambiente).

É preciso estar COMPLETAMENTE ENTORPECIDO/A por um sistema de crenças para engolir uma "explicação" dessas. Como é que interações entre partes vizinhas, sujeitas a tantos fatores casuais ou acidentais, podem produzir um resultado de conjunto tão exato e previsível? Os campos mórficos é bem mais plausível. Uma estrutura espaço-temporal desse tipo direcionar a diferenciação celular, fornecendo uma espécie de roteiro básico ou matriz NATURAL para a ativação ou inativação dos genes.

Ação modesta

A biologia reducionista transformou o DNA numa cartola de mágico, da qual é possível tirar qualquer coisa. Na vida real, porém, a atuação do DNA É BEM MAIS MODESTA. O código genético nele inscrito coordena a síntese das proteínas, determinando a seqüência exata dos aminoácidos na construção dessas macromoléculas. Os genes ditam essa estrutura primária e PONTO FINAL.

E continua a falar Sheldrake

"A maneira como as proteínas se distribuem dentro das células, as células nos tecidos, os tecidos nos órgãos e os órgãos nos organismos vivos NÃO ESTÃO programadas no código genético", afirma Sheldrake. "Dados os genes corretos, e portanto as proteínas adequadas, o organismo, POR MORFOGÊNESE, se monta automaticamente. I

A morfogênese, isto é, a modelagem formal de sistemas biológicos como as células, os tecidos, os órgãos e os organismos NA VERDADE É DITADA por um tipo particular de campo mórfico: os chamados "campos morfogenéticos".

Se as proteínas correspondem ao material de construção, os "campos morfogenéticos" desempenham um papel semelhante ao da planta do edifício. Devemos ter claras, porém, as limitações dessa analogia. Porque a planta é um conjunto estático de informações, que só pode ser implementado pela força de trabalho dos operários envolvidos na construção. Os campos morfogenéticos, AO CONTRÁRIO DO QUE ATÉ ENTÃO EXPLICAVA A CIÊNCIA OFICIAL DA SUPERFÍCIE DA TERRA estão eles mesmos em PERMANENTE INTERAÇÃO com os sistemas vivos e se transformam O TEMPO TODO graças ao processo de ressonância mórfica.

Tanto quanto a diferenciação celular, a regeneração de organismos simples é um outro fenômeno que desafia a biologia reducionista e ESCLARECE a favor dos campos morfogenéticos.

Forma original

O paradigma científico (conjunto de exemplos que servem de modelo para um sistema) que é mecanicista, herdado do filósofo francês René Descartes (1596-1650), CAPOTA DESASTROSAMENTE diante de um caso assim. Porque Descartes concebia os animais como autômatos e uma máquina perde a integridade e deixa de funcionar se algumas de suas peças forem retiradas. Um organismo como o platelminto, ao contrário, NA VERDADE ESTÁ associado a uma matriz NATURAL invisível, que lhe permite regenerar sua forma original mesmo que partes importantes sejam removidas.

Os campos morfogenéticos são BEM ANTERIORES a Sheldrake os redescobrir, tendo surgido nas cabeças de vários biólogos durante a década de 20. O que Sheldrake fez foi GENERALIZAR, elaborando o conceito mais amplo de campos mórficos, aplicável A TODOS OS SISTEMAS NATURAIS e não apenas aos entes biológicos. Propôs também a existência do processo de ressonância mórfica, como princípio capaz de explicar o surgimento e a transformação dos campos mórficos.

Não é difícil perceber os impactos que tal processo tem na vida humana. "Experimentos em psicologia mostram que é MAIS FÁCIL APRENDER o que outras pessoas já aprenderam", e isso também explica porque as espécies JÁ TRAZEM CONSIGO conhecimentos obtidos pela própria espécie, citando como exemplo as crianças humanas que cada vez mais nascem com mais conhecimentos, mais espertas informa Sheldrake.

Ele mesmo vem fazendo interessantes experimentos nessa área. Um deles mostrou que uma figura oculta numa ilustração em alto contraste (comparação de objetos similares para se estabelecerem as respectivas diferenças) torna-se mais fácil de perceber depois de ter sido percebida por várias pessoas. Isso foi verificado numa pesquisa realizada entre populações da Europa, das Américas e da África em 1983. Em duas ocasiões, os pesquisadores mostraram duas ilustrações a pessoas que não conheciam suas respectivas "soluções". Entre uma enquete e outra, uma figura e sua "resposta" foram transmitidas pela TV. Verificou-se que o índice de acerto na segunda figura subiu 76% para a segunda figura, contra apenas 9% para a primeira figura em alto contraste.

Aprendizado.


O acima mencionado COMPROVA que os conteúdos mentais SE TRANSMITEM imperceptivelmente de pessoa a pessoa, essa propriedade terá aplicações óbvias no domínio da educação. "Métodos educacionais que realcem o processo de ressonância mórfica LOGO VÃO LEVAR l a uma notável aceleração do aprendizado", conjectura Sheldrake. E essa possibilidade vem sendo testada na Ross School, uma escola experimental de Nova York dirigida pelo matemático e filósofo Ralph Abraham

Esclareço que já há muito tempo o aprendizado por campos mórficos é SEMPRE UTILIZADO por seres humanos e não humanos desde que estejam fora do campo mórfico da Terra que em muito foi manipulado para que só aprendamos aquilo que interessa aos seres trevosos.

Outra conseqüência já está ocorrendo no campo da psicologia. Teorias psicológicas como as de Carl Gustav Jung e Stanislav Grof, que enfatizam as dimensões coletivas ou transpessoais da psique, receberiam um notável reforço, EM CONTRAPOSIÇÃO ao modelo reducionista de Sigmund Freud (leia o artigo "Nas fronteiras da consciência", em Globo Ciência nº 32).

Sem excluir outros fatores, o processo de ressonância mórfica fornece um novo e importante ingrediente para a COMPREENSÃO DE PATOLOGIAS COLETIVAS, como o sadomasoquismo e os cultos da morbidez e da violência, que assumiram proporções epidêmicas no mundo contemporâneo, e vai propiciar a criação de métodos mais efetivos de terapia.

"A ressonância mórfica tende a reforçar qualquer padrão repetitivo, seja ele bom ou mal", afirmou Sheldrake a Galileu. "Por isso, cada um de nós é mais responsável do que imagina. ATENÇÃO NISSO pois nossas ações influenciam os outros e serem repetidas".

De todas as aplicações da ressonância mórfica, porém, as mais fantásticas E PERIGOSAS insinuam-se no domínio da tecnologia. Computadores quânticos, cujo funcionamento comporta uma grande margem de indeterminação, seriam conectados por ressonância mórfica, produzindo sistemas em permanente transformação. "Isso poderia tornar-se ( e se o permitirmos vai se tornar) uma das tecnologias dominantes do novo milênio e a humanidade ATÉ PODE SER DOMINADA POR USO DOS CAMPOS MÓRFICOS POR FORMA NÃO NATURAL MAS TECNOLÓGICA", diz Sheldrake.

Sem nenhum contato entre si, quaisquer sistemas vivos incorporam os conhecimentos desenvolvidos entre eles com os campos invisíveis comandando processos e atitudes: desde a formação do embrião aos modismos os que ainda mas por pouco tempo manipulam e controlam este planeta sabem disso e se aproveitam destes campos mórficos para manipularem civilizações inteiras, nossa atual civilização Terrestre passa por este tipo de controle já por milhares de anos, mas isto está no fim com a humanidade despertando e fazendo bom uso dos campos mórficos NATURAIS.

Resumo final.

O conhecimento adquirido mesmo por UM PEQUENO NÚMERO DE INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE agrega-se ao conhecimento da humanidade NATURALMENTE PROVOCANDO UM GRANDE ACRÉSCIMO DE CONSCIÊNCIA que é compartilhado, em nosso caso, POR TODA A ESPÉCIE HUMANA.

Então por aí podem ver que o esclarecimento uma vez obtido mesmo que por uma só pessoa ou grupo de pessoas esclarece á toda a humanidade, esta é sempre foi e enquanto for útil será a função desta nossa página.

Livros em português:

O Renascimento da Natureza: o Reflorescimento da Ciência e de Deus, de Rupert Sheldrake, Ed. Cultrix

Caos, Criatividade e o Retorno do Sagrado: Triálogos nas Fronteiras do Ocidente, de Ralph Abraham, Terence McKenna e Rupert Sheldrake, Ed. Cultrix/Pensamento

Livros em inglês:

A New Science of Life: Morphic Resonance, de Rupert Sheldrake

The Presence of the Past: Morphic Resonance and the Habits of Nature, de Rupert Sheldrake

Natural Grace: Dialogues on Creation, Darkness and the Soul in Spirituality and Science, de Matthew Fox e Rupert Sheldrake

The Physics of Angels: Exploring the Realm where Science and Spirit Meet, de Matthew Fox e Rupert Sheldrake

Seven Experiments that Could Change the World: a Do-It-Yourself Guide to Revolutionary Science, de Rupert Sheldrake

Pense livre.

Namaste

Referência

1 de agosto de 2019

FÍSICOS FAZEM PARTÍCULA "VOLTAR NO TEMPO"

Pesquisadores do Instituto de Física e Tecnologia de Moscou se juntaram a colegas dos Estados Unidos e da Suíça e fizeram uma partícula voltar no tempo com o auxílio de um computador quântico. O grupo também calculou a probabilidade de um elétron no espaço interestelar vazio viajar espontaneamente de volta ao seu passado recente.

"Este é um de uma série de artigos sobre a possibilidade de violar a segunda lei da termodinâmica. Essa lei está intimamente relacionada com a noção da flecha do tempo, que postula a direção unidirecional do tempo do passado para o futuro", disse o principal autor do estudo, Gordey Lesovik, em comunicado.

Para entender a grandiosidade do acontecimento, é necessário esclarecer alguns conceitos teóricos.

Segunda lei da termodinâmica
A maioria das leis da física não faz distinção entre o futuro e o passado. Por exemplo, a colisão de duas bolas de bilhar não parece estranha se vista de trás pra frente, pois o evento não altera o sentido do tempo. No entanto, imagine registrar uma bola branca em sua tacada inicial, espalhando as outras bolas. Nesse caso, é fácil distinguir o cenário da vida real da reprodução reversa. Isso diz respeito à nossa compreensão intuitiva da segunda lei da termodinâmica: um sistema isolado ou permanece estático ou evolui para um estado de caos e desordem — mas não o contrário.

É esse princípio que explica por que as coisas quentes ficam mais frias com o passar do tempo, à medida que a energia se transforma e se espalha a partir de áreas onde é mais intensa. Ou seja, é por isso que seu café não fica quente em uma sala fria ou, por que é mais fácil quebrar um ovo que reconstituí-lo.

Equação de Schrödinger
Não devemos esperar muitas inovações nas leis da termodinâmica quando falamos de cafés ou jogos de bilhar, mas quando o assunto são elétrons solitários, em pequena escala, surgem lacunas que podem ser exploradas. Isso porque elétrons não são como bolas de bilhar: são mais parecidas com informações que ocupam um espaço. Seus detalhes são definidos pela equação de Schrödinger, que representa as possibilidades das características de um elétron.

Ou seja, embora a equação de Schrödinger não faça distinção entre o futuro e o passado, a região do espaço que contém o elétron se espalha muito rapidamente, tornando o sistema ainda mais caótico. A incerteza da posição do elétron vai crescendo, o que é análogo à crescente desordem em um sistema de grande escala — como uma mesa de bilhar — devido à segunda lei da termodinâmica.

"No entanto, a equação de Schrödinger é reversível", acrescentou Valerii Vinokur, coautora do artigo. "Matematicamente, isso significa que, sob uma certa transformação chamada conjugação complexa, a equação descreverá um elétron barrado localizando-o de volta em uma pequena região do espaço no mesmo período de tempo". Embora esse fenômeno não seja observado na natureza, teoricamente isso poderia acontecer devido a uma flutuação aleatória no fundo de microondas cósmica que permeia o universo.

Considerando tudo isso, a equipe começou a calcular a probabilidade de observar um elétron localizar-se espontaneamente em seu passado recente. Os especialistas descobriram que, mesmo durante toda a vida do Universo, a evolução inversa do estado da partícula só aconteceria uma vez — e, mesmo assim, o elétron não viajaria mais do que um décimo de bilionésimo de segundo no passado.

Os pesquisadores então tentaram reverter o tempo em um experimento de quatro estágios. Em vez de um elétron, eles observaram o estado de um computador quântico feito de dois ou três elementos básicos chamados qubits supercondutores.

Foi assim que os físicos perceberam que em 85% dos casos o computador quântico de dois qubits retornou ao estado inicial, enquanto o com três qubits teve taxa de sucesso de aproximadamente 50%. A diminuição da porcentagem era espera porque a tecnologia ainda não é perfeita: logo, à medida que os dispositivos mais sofisticados forem projetados, a taxa de erro deve diminuir.

Curiosamente, o próprio algoritmo utilizado no experimento pode ser útil para tornar os computadores quânticos mais precisos: "Nosso algoritmo pode ser atualizado e usado para testar programas escritos para computadores quânticos e eliminar ruídos e erros", explicou Andrey Lebedev, membro da pesquisa.

Revista Galileu
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Brihadaranyaka Upanishad

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