Existem várias teorias que tentam explicar a forma como o sistema solar começou, mas a mais aceita é conhecida como teoria nebular. Astrônomos e físicos acreditam que o sistema solar começou como uma enorme nuvem disforme de gás, pó e gelo disforme, mas algo partiu a massa e colocou tudo em movimento - talvez a explosão de uma estrela próxima.
Se você já viu alguém patinando, talvez tenha percebido que a pessoa consegue girar muito mais rápido se aproximar os braços do corpo. Quanto mais concentrada for sua massa corporal, mais rápido o patinador conseguirá girar.
O mesmo aconteceu com nosso sistema solar. A explosão hipotética comprimiu o gás e o pó juntos, sem forma definida, que começaram a girar cada vez mais rápido em círculo. Quando o Sol se formou no meio, a nuvem começou a se achatar na forma de um disco, semelhante a uma panqueca, com minúsculos grãos de pó formando o resto do disco.
Finalmente, o pó começou a aderir e a formar corpos maiores chamados deplanetesimais. Uma quantidade maior de matéria que voava colidiu com esses planetesimais e aderiu a eles em um processo chamado de acreção. À medida que os corpos giravam e a gravidade trazia mais pó e gás, os planetesimais se agregaram aos protoplanetas e, logo, aos oito planetas que conhecemos hoje - Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano eNetuno (desculpe, Plutão!).
É a área entre o quarto planeta (Marte) e o quinto (Júpiter) que importa. Os astrônomos utilizam a unidade astronômica (UA) para medir distâncias dentro do sistema solar e da galáxia Via Láctea. Uma unidade astronômica é a distância entre a Terra e o Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros.
Marte está a aproximadamente 1,5 UA do Sol, ou 225 milhões de quilômetros de distância. Entretanto, Júpiter está a aproximadamente 5,2 UA do Sol, ou 780 milhões de quilômetros de distância. Se subtrairmos as duas distâncias, o resultado será cerca de 3,7 UA entre Marte e Júpiter, ou 555 milhões de quilômetros. A impressão não é a de que há espaço suficiente entre os dois planetas de modo que caiba ainda outro?
Se você já viu alguém patinando, talvez tenha percebido que a pessoa consegue girar muito mais rápido se aproximar os braços do corpo. Quanto mais concentrada for sua massa corporal, mais rápido o patinador conseguirá girar.
O mesmo aconteceu com nosso sistema solar. A explosão hipotética comprimiu o gás e o pó juntos, sem forma definida, que começaram a girar cada vez mais rápido em círculo. Quando o Sol se formou no meio, a nuvem começou a se achatar na forma de um disco, semelhante a uma panqueca, com minúsculos grãos de pó formando o resto do disco.
Finalmente, o pó começou a aderir e a formar corpos maiores chamados deplanetesimais. Uma quantidade maior de matéria que voava colidiu com esses planetesimais e aderiu a eles em um processo chamado de acreção. À medida que os corpos giravam e a gravidade trazia mais pó e gás, os planetesimais se agregaram aos protoplanetas e, logo, aos oito planetas que conhecemos hoje - Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano eNetuno (desculpe, Plutão!).
É a área entre o quarto planeta (Marte) e o quinto (Júpiter) que importa. Os astrônomos utilizam a unidade astronômica (UA) para medir distâncias dentro do sistema solar e da galáxia Via Láctea. Uma unidade astronômica é a distância entre a Terra e o Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros.
Marte está a aproximadamente 1,5 UA do Sol, ou 225 milhões de quilômetros de distância. Entretanto, Júpiter está a aproximadamente 5,2 UA do Sol, ou 780 milhões de quilômetros de distância. Se subtrairmos as duas distâncias, o resultado será cerca de 3,7 UA entre Marte e Júpiter, ou 555 milhões de quilômetros. A impressão não é a de que há espaço suficiente entre os dois planetas de modo que caiba ainda outro?
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