Em física, série harmônica é o conjunto de ondas composto da frequência fundamental e de todos os múltiplos inteiros desta frequência. De forma geral, uma série harmônica é resultado da vibração de algum tipo de oscilador harmônico. Entre estes estão inclusos os pêndulos, corpos rotativos (tais como motores e geradores elétricos) e a maior parte dos corpos produtores de som dos instrumentos musicais. As principais aplicações práticas do estudo das séries harmônicas estão na música e na análise de espectros eletromagnéticos, tais como ondas de rádio e sistemas de corrente alternada. Em Matemática, o termo série harmônica refere-se a uma série infinita. Também podem ser utilizadas outras ferramentas de análise matemática para estudar este fenômeno, tais como as transformadas de Fourier e as série de Fourier.
Desde a antiguidade, muitas civilizações perceberam que um corpo em vibração produz sons em diferentes frequências.
Essa escala, (postada no link acima) que vem sendo atualizada através das mais recentes descobertas científicas, representa o mergulho ascensional da percepção humana em direção ao imperceptível, um desdobrar incessante em oitavas de gradações de energia por onde a vida prossegue, palpitando muito além de nossos cinco canais transdutores — nossos cinco sentidos. A despeito das concepções materialistas, o Ser e o universo se estendem em frequências altíssimas. Partindo desde as vibrações mais baixas do tato (2 a 8 Hz) às freqüências altíssimas dos raios gama e cósmicos, a despeito de todas as concepções niilistas, o Ser e o universo se agigantam e se estendem em magnífico esplendor, sugerindo a essência de sua natureza ultradimensional gloriosa, suprema fonte transcendente mais acessível aos artistas, aos sábios, filósofos e santos. Com nossos sentidos, captamos apenas algumas oitavas do teclado universal. A escala de Flammarion ilustra as vibrações organizadas em oitavas, semelhante ao teclado de um piano. Se tocamos a tecla correspondente à nota Do, e a seguir contamos sete teclas brancas, tocando a oitava tecla, fazemos soar a nota Do uma oitava acima. No caso de escala descendente, uma oitava abaixo.
Imaginando o universo como um gigantesco teclado de piano onde todas as manifestações materiais ou imateriais são produzidas por notas ou grupos de notas ressoando pelo espaço infinito, conseguimos captar apenas, com nossos limitados sentidos, algumas oitavas deste imenso teclado.
Digamos que o universo todo ressoa como uma grande "orquestra" fractal. Em cada "escala" ou "nível" há uma frequencia/vibração/SOM interagindo com outra. O Sol é o nosso "regente", pois a Terra assim como os demais planetas do sistema solar "dançam" conforme a "música" proveniente do Sol. Ou seja, a própria gravidade é o resultado de uma frequência/vibração/som. Não é por acaso que a grande maioria das "deidades" antropomorfizadas na história da humanidade, SEMPRE tiveram uma referencia ao Sol.
[The son of god = o filho de deus. - The sun of god = o Sol de deus]. Essa referência está presente em todas as civilizações antigas e o Sol era "visto" como sendo o próprio "olho de deus". Os Maias o chamavam de "kinich ahau", os egípcios tiveram muitos, sendo o mais conhecido como "Amen-Rá". E os cristãos atualmente não poderiam ser diferente, pois o cristianismo é completamente herdado de religiões mais antigas, mais precisamente da Frateridade Babilônica e seus fundadores, os Levitas (Antigos sacerdotes egípcios). Sendo assim, a referência solar antropomorfizada cristã da atualidade é Jesus, "a LUZ do mundo" e o "filho de deus".
Para os Maias: "o ciclo começa com a manifestação
do "espírito", que sai de HUNAB-KU, seu único "deus", que está em todas as partes, e se densifica na matéria, na terra e na água."
Perceba na imagem ao lado que esse deus era representado com uma espiral.
Essa espiral também aparece na civilização celta,
mas falarei sobre isso depois.
A FLOR DA VIDA
É um símbolo muito antigo, encontrado nos Vedas e também na civilização celta. Os celtas o utilizaram muito como elemento decorativo, presente nos frisos e demais obras de arte.
O círculo simboliza o universo imanente, Símbolos como o que encontra-se no centro são chamados de triquetras, que em latin quer dizer 3 "esquinas". Alguns referem-se a este símbolo como sendo um símbolo de Jesus; o peixe formado por duas linhas curvas também era um símbolo dos cristão. A triquetra é formada por 3 destes "peixes"… Outro aspecto interessante é que a triquetra é um símbolo unicursal ou seja, traçado continuamente, representado assim a eternidade.
Os Vedas falam de três mundos: o mundo material, o espiritual e o átmico. Na principal oração (mantra) das doutrinas védicas são cantados no início do "Gayatri" significando respectivamente os três mundos ( BHUR BHUVAH SVAHAH ).
A filosofia Celta referencia 3 Níveis distintos, mas interconectados e interpenetrados: o Físico, o Mental e o Espiritual.
Quando o Cristianismo "chegou aos Celtas" este símbolo foi utilizado para simbolizar a Trindade Cristã: Pai, Filho e Espírito Santo.
Repare nas freqüências produzidas no vídeo abaixo e perceba como a forma muda de acordo com o som, mas sempre parecendo uma flor.
A seguir ouça o Sol em oitava.
Aprecie agora o som dessa orquestra galáctica:
Fontes para referências: wikipédia
http://rmorais76.blogspot.com/2011/04/frequencia-do-sol-e-uma-oitava.html
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