Hoje gostaria de refletir com você sobre dois assuntos críticos em nossa jornada rumo ao auto-conhecimento. O primeiro deles é a nossa percepção de quem realmente somos, o outro é sobre quem são os senhores ocultos do mundo, aqueles que nos mantém em quarentena e os que intentam nos manter escravizados.
Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo
Quem é você, Já paraste para pensar sobre isso? Com certeza você já respondeu a essa pergunta milhares de vezes durante a sua vida. Quando preenche um cheque, você tem que assinar seu nome, sempre que faz uma compra na internet você preenche um formulário com todos os dados que definem você: Seu nome, endereço, CPF, data de nascimento... Você já parou pra pensar se você é realmente isso? Confesso que durante muitos anos da minha vida nunca refleti a respeito, acreditava verdadeiramente que eu era o reflexo desses "dados". Me definia como sendo o fulano de tal dos anzóis, que nasceu na data x, que é da nacionalidade y, filho de fulano e cicrana, do sexo tal, aparência assim e assado. Até que um dia percebi que as coisas não são bem assim. Reflita comigo um pouco a respeito disso e vejamos onde o buraco do coelho vai nos levar.
Aqui no blog nós já vimos repetidas vezes que nossa essência é imortal, eterna e que nós já vivemos neste e em outros mundos diversas vezes. Já refletimos sobre a realidade maior além do mundo físico e sobre o processo de reencarnação, não é verdade? Agora vem a pergunta: Mesmo com toda essa informação você continua acreditando na ilusão de que você é o João ou a Maria?!? Eu sei, é complicado pensar diferente quando desde o nascimento seus pais te "batizaram" de João, disseram a você que seu nome é João, uma das primeiras coisas que você aprendeu a fazer quando bebê foi virar a cabeça e atender quando chamavam por João, todo o mundo acredita também que você é o João... é realmente difícil pensar outra coisa, não é mesmo? Entretanto, será que você acreditava que era o João apenas alguns anos antes de nascer? Agora dei um nó em sua cabeça, não é? Na verdade, a maioria de nós se definia como sendo a personalidade da encarnação anterior. Afinal, nós já sabemos que a grande maioria da humanidade quando chega lá do outro lado continua acreditando na mesma ilusão que nós aqui.
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