Dezembro trará de volta chuvas de meteoros, Super Lua, alinhamentos e diversas outras razões para você olhar para o céu durante a noite. Hoje listamos todas as oportunidades que você terá para ver os diversos espetáculos que o céu de dezembro nos proporcionará. Não perca.
03 de dezembro: Lua e Vênus
Entre meia hora e uma hora após o por do sol, a lua estará no céu. Um ponto branco – o planeta Vênus – brilhará no cerca de sete graus abaixo da lua, criando um belo alinhamento visível a olho nu.
Lua e Marte: 04 de dezembro
Ao anoitecer, a Lua se posicionará ao lado de Marte. Os dois objetos estarão a aproximadamente 3 graus de distância – o equivalente a cerca de seis discos lunares.
13 de dezembro: Chuva de meteoros geminídeas
A chuva de meteoros geminídea atingirá seu pico de atividade na noite do dia 13 de dezembro. Esta chuva é conhecida por ter uma taxa de 60 a 120 meteoros por hora no seu dia de pico. Ela também é esperada nos dias anteriores e após a data.
14 de dezembro: Super Lua
Definição de Super Lua: Fala-se em Super Lua sempre que o instante de Lua Cheia ocorre quando a Lua está a uma distância da Terra inferior a 110% do perigeu da sua órbita. Em termos temporais, isto significa que a diferença entre os instantes de Lua Cheia e do perigeu é menor do que 1 dia e 8 horas. Segundo esta definição é possível ocorrer uma Super Lua frequentemente, mas nem todas terão o mesmo tamanho e brilho aparentes.
Ao anoitecer, a Lua se posicionará ao lado de Marte. Os dois objetos estarão a aproximadamente 3 graus de distância – o equivalente a cerca de seis discos lunares.
A chuva de meteoros geminídea atingirá seu pico de atividade na noite do dia 13 de dezembro. Esta chuva é conhecida por ter uma taxa de 60 a 120 meteoros por hora no seu dia de pico. Ela também é esperada nos dias anteriores e após a data.
14 de dezembro: Super Lua
Definição de Super Lua: Fala-se em Super Lua sempre que o instante de Lua Cheia ocorre quando a Lua está a uma distância da Terra inferior a 110% do perigeu da sua órbita. Em termos temporais, isto significa que a diferença entre os instantes de Lua Cheia e do perigeu é menor do que 1 dia e 8 horas. Segundo esta definição é possível ocorrer uma Super Lua frequentemente, mas nem todas terão o mesmo tamanho e brilho aparentes.
Em 2016 todas as Luas Cheias, que ocorreram nos dias 16 de outubro, 14 de novembro e a próxima será 14 de dezembro. Todas consideradas Super Luas
Em 14 de dezembro a lua atingirá seu ponto mais próximo da Terra em seu ciclo mensal: aproximadamente 358 mil quilômetros.
Observa-se nesta tabela abaixo que as distâncias do perigeu e apogeu não são constantes e que em 2016 o perigeu mais próximo foi 14 de novembro. A lua nesse dia esteve mais exuberante por atingir a distância mínima da Terra em fase de Lua Cheia.
21 de dezembro: solstício de inverno
No dia 21 teremos o dia mais longo do ano para o hemisfério sul e o dia mais longo para o hemisfério norte.
22 de dezembro: chuva de meteoros ursídeas
Na madrugada do dia 22 de dezembro, a América poderá ver o pico da chuva de meteoros ursídea. Assim como acontece com todas as chuvas de meteoros, ela recebe este nome por parecer irradiar de uma determinada constelação no céu – no caso, a Ursa Menor. Localizando a constelação, é fácil encontrar a chuva de meteoros.
Ela tem uma média de 10 a 15 meteoros por hora, mas em raras ocasiões, pode ultrapassar os 30 meteoros a cada hora.
Em 14 de dezembro a lua atingirá seu ponto mais próximo da Terra em seu ciclo mensal: aproximadamente 358 mil quilômetros.
Observa-se nesta tabela abaixo que as distâncias do perigeu e apogeu não são constantes e que em 2016 o perigeu mais próximo foi 14 de novembro. A lua nesse dia esteve mais exuberante por atingir a distância mínima da Terra em fase de Lua Cheia.
21 de dezembro: solstício de inverno
No dia 21 teremos o dia mais longo do ano para o hemisfério sul e o dia mais longo para o hemisfério norte.
22 de dezembro: chuva de meteoros ursídeas
Na madrugada do dia 22 de dezembro, a América poderá ver o pico da chuva de meteoros ursídea. Assim como acontece com todas as chuvas de meteoros, ela recebe este nome por parecer irradiar de uma determinada constelação no céu – no caso, a Ursa Menor. Localizando a constelação, é fácil encontrar a chuva de meteoros.
Ela tem uma média de 10 a 15 meteoros por hora, mas em raras ocasiões, pode ultrapassar os 30 meteoros a cada hora.
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