Estudiosos da era vitoriana acreditam que as duas culturas herdaram a mesma sabedoria da fonte – Atlântida – agora perdidas na história. Para eles, essa hipótese faz todo o sentido quando os dois paralelos são comparados. Lembrando que se tratam de histórias pertencentes a era antes de Cristo.
Esse estudo é obra do jornalista e escritor Richard Cassaro, que se dedica a pesquisar e escrever sobre tradições antigas.
PIRÂMIDES
Tanto os egípcios quanto os incas construíram pirâmides de pedra e com o norte dos pontos cardeais. Em ambos os casos foram encontradas pessoas enterradas dentro.
MÚMIAS
Mumificar os mortos simbolizava a vida pós morte. As múmias eram enterradas dentro das pirâmides, muitas vezes com alimentos e pertences pessoais, pois acreditavam que na outra vida esses objetos seriam necessários. Muitos deles eram enterrados também com dinheiro e há indícios de que os faraós ordenavam a morte dos seus guardas para que eles o protegessem enquanto estivesse na outra vida.
MÁSCARA DE OURO
Quando eram colocadas máscaras de ouro em cima dos mortos, simbolizava a sua entrada para a eternidade (algo eterno e espiritual), ao contrário da Terra, que é temporária e física. Também transmitiam em um sentido alquímico a ideia de que, enquanto estavam vivas, as almas eternas assumiram a liderança em forma humana o transformando em ouro.
COLARES
Os mortos eram adornados com colares de ouro, cujas extremidades formavam cabeças de animais voltadas para fora, simbolizando nossos poderes humano/animal em equilíbrio e em estado de paz na eternidade.
CONSTRUÇÕES DE PEDRA COM ALINHAMENTO PRECISO
Ambos os povos possuíram similares detalhes na alvenaria.
PORTAS TRAPEZOIDAIS
Essas portas significavam o avanço espiritual. O trapézio é semelhante a um triângulo, o que denota a ascensão e a transcendência espiritual. A porta trapezoidal foi usada em muitas culturas antigas. Ela basicamente relaciona-se com uma espécie de estado futurista da humanidade, que ocorreu em um passado distante. O portal é um símbolo de sabedoria, uma vez possuído por nossos ancestrais.
Serpentes simétricas e iguais eram desenhadas em cima das portas de entrada dos templos. Isso significava equilibrar energias opostas, o que era ensinado dentro desses locais.
CRÂNIOS ALONGADOS
Em ambas as culturas os crânios dos filhos eram alongados, afim de aguçar os sentidos e melhorar a percepção espiritual
OBELISCOS (COM HIERÓGLIFOS)
Os obeliscos eram sagradas construções que demonstravam um profundo poder masculino, fertilidade, nascimento, longevidade e força.
TEMPLOS A PROVA DE TERREMOTOS
Foram construídos templos capazes de resistirem a terremotos, usando o mesmo design com inclinação para dentro.
RELIGIÃO SOLAR
O simbolismo solar era utilizado como parte definitiva na religião dos dois povos. No Egito, a divindade solar era Ra, no Peru era Inti. Em ambas as culturas, o ser humano era a divindade solar, o sol era um símbolo da alma. Eles acreditavam que eram encarnados do sol, mas que não se lembravam disso devido a uma amnésia do verdadeiro eu espiritual.
SIMBOLISMO SOLAR PARALELO
Divindades animais eram usadas em poses simétricas, formando uma central solar. Assim como o sol atinge um equilíbrio perfeito entre o inverno e verão, eles acreditavam que isso era vital para equilibrar os sóis internos (o sol simboliza a alma eterna) e manter a harmonia entre o positivo e negativo, instintos e com a natureza.
SIMBOLO DA CRUZ (CHARKANA-INCA / ANKH-EGÍPCIO)
Significa a ascensão gradual do ser humano, ou seja, do mais baixo para o mais alto. Um exemplo melhor é: Roma não foi construída em um dia, assim como encontrar o “Cristo interior” não leva apenas um dia. Ascensão requer tempo e esforço.
TEMPLOS DE TRÊS PORTAS QUE PODEM SER VISTOS EM VÁRIAS PARTES DO PLANETA ( INDICAM A MESMA RELIGIÃO)
Esse projeto de três portas é um fenômeno arquitetônico mundial nos templos, que simboliza uma religião universal praticada nos tempos antigos.
Essa religião se baseia no mesmo princípio “equilíbrio dos lados opostos”. As idênticas portas exteriores (direita e esquerda) são para simbolizar os opostos da nossa vida temporária e a central é a eternidade. Essa arquitetura foi, posteriormente, herdada pelos maçons.
Essas são apenas civilizações que mesmo distantes por um vasto oceano eram bem semelhantes entre si. E 'ninguém' quer contar essa parte da história nas escolas...
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