22 de maio de 2011

A TEORIA DAS CORDAS

A teoria das cordas proporciona uma mudança profunda e renovadora na nossa maneira de sondar teoricamente as propriedades ultramicroscópicas do universo — mudança essa que, como aos poucos foi se vendo, altera a relatividade geral de Einstein de maneira tal que a torna integralmente compatível com as leis da mecânica quântica.  Permite que um esquema harmônico único incorpore ambas as teorias

 (Relatividade geral e Mecânica quântica)
        De acordo com esta  teoria das cordas, os componentes elementares do universo não são partículas puntiformes (formato de ponto).  Em vez disso, são mínimos filamentos unidimensionais, como elásticos infinitamente finos, que vibram sem cessar.
        Mas não se deixe enganar pelo nome: ao contrário de uma corda comum, composta por moléculas de átomo, as cordas da teoria das cordas habitam o mais profundo do coração da matéria.  A proposta da teoria é que cordas são ingredientes ultramicroscópicos que formam as partículas que, por sua vez, compõem os átomos.  As cordas da teoria das cordas são tão pequenas — elas têm em média o comprimento da distância de Planck —  que parecem ser pontos, mesmo quando observadas com os nossos melhores instrumentos.
        Esta teoria propõe que toda a matéria e todas as forças provém de um único componente básico: cordas oscilantes.
A teoria das cordas não é apenas uma teoria de força forte, é uma teoria quântica que inclui também a gravidade
A teoria das cordas oferece explicações muito mais completas e satisfatórias do que as do modelo-padrão.
As cordas são minúsculas mesmo na escala das partículas subatômicas. Seria necessário aceleradores de partículas capazes de produzir choques a um nível de energia cerca de 1(um) milhão de bilhões de vezes maior do que o que hoje é atingido para comprovar diretamente que uma corda não é uma partícula puntiforme.
Embora as cordas tenham extensão espacial, a sua composição é desprovida de conteúdo. São elementares. Se as cordas fossem feitas de algo menor do que elas, então não seriam elementares.  Elemento mínimo constituinte do universo. Como não há nada mais elementar, não se pode dizer que sejam compostas por nenhuma outra substância.  É a última das numerosas camadas da subestrutura do mundo microscópico.
A teoria das cordas materializa o sonho de Albert Einstein de criar uma teoria única para explicar o Universo. No século XX, a Ciência desenvolveu duas teorias que funcionam como pilares da Física. 
A teoria geral da relatividade, criada por Einstein, explica como a gravidade opera em grandes dimensões, em estrelas e galáxias
Já a mecânica quântica explica como as leis da Física operam no extremo oposto, nas subpartículas atômicas. 
Durante várias décadas, essas duas teorias só funcionavam nos próprios campos, o pequeno e o grande. Quando cientistas tentavam juntá-las - o que é indispensável, por exemplo, para entender o que se passa no centro de um buraco negro -, as equações se estilhaçavam.

        As supercordas surgiram como uma nova e fundamental entidade, a base para tudo o que existe no Universo. Já faz algum tempo que conhecemos os átomos e também as partículas_subatômicas, como os elétrons, que giram ao redor dos núcleos, e os prótons, que integram o núcleo dos átomos.  Conhecemos também algumas partículas subnucleares, como os quarks, que habitam os nêutrons e prótons. Mas é aí que o conhecimento convencional empaca. A teoria das supercordas diz que existe algo menor e mais fundamental: dentro dos quarks, da mais ínfima partícula subatômica, existe um filamento de energia que vibra como as cordas de um violino. E são os diferentes padrões de vibração dessas cordas que determinam a natureza de diferentes tipos de subpartículas. Isso permitiria unificar a teoria geral da relatividade com a mecânica quântica.
A matéria é formada de um só elemento primitivo. Os corpos que considerais simples não são verdadeiros elementos, são transformações da matéria primitiva
  Há um fluido_etéreo que enche o espaço e penetra os corpos. Esse fluido é o éter ou matéria cósmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. São-lhe inerentes as forças que presidiram às metamorfoses_da_matéria, as leis imutáveis e necessárias que regem o mundo. Essas múltiplas forças, indefinidamente variadas segundo as combinações da matéria, localizadas segundo as massas, diversificadas em seus modos de ação, segundo as circunstâncias e os meios, são conhecidas na Terra sob os nomes de: 
gravidade, 
coesão, 
afinidade, 
atração, 
eletricidade ativa. 
        Os movimentos vibratórios do agente são conhecidos sob os nomes de: 
som
calor, 
luz
etc.
          Assim como só há uma substância simples, primitiva, geradora de todos os corpos, mas diversificada em suas combinações, também todas essas forças dependem de uma lei_universal diversificada em seus efeitos para imprimir harmonia e estabilidade.
Quanto mais investiga a Natureza, mais se convence o homem de que vive num reino de ondas transfiguradas em ...
luz,
eletricidade, 
calor, 
ou matéria, segundo o padrão vibratório em que se exprimam.
        Existem, no entanto, outras manifestações da luz, da eletricidade, do calor e da matéria, desconhecidas nas faixas da evolução_humana, das quais, por enquanto, somente poderemos recolher informações pelas vias do espírito.
 A existência de uma matéria elementar única está hoje -1861- quase geralmente admitida pela Ciência. Todos os corpos da Natureza nascem dessa matéria que, pelas transformações por que passa, também produz as diversas propriedades desses mesmos corpos.  Daí vem que uma substância salutar pode, por efeito de simples modificação, tornar-se venenosa, fato de que a Química nos oferece numerosos exemplos. Toda gente sabe que, combinadas em certas proporções, duas substâncias inocentes podem dar origem a uma que seja deletéria.  Uma parte de oxigênio e duas de hidrogênio, ambos inofensivos, formam a água.  Juntai um átomo de oxigênio e tereis um liquido corrosivo.
        Sem mudança nenhuma das proporções, às vezes, a simples alteração no modo de agregação molecular basta para mudar as propriedades. Assim é que um corpo opaco pode tornar-se transparente e vice-versa.  Pois que ao Espírito é possível tão grande ação sobre a matéria_elementar, concebe-se que lhe seja dado não só formar substâncias, mas também modificar-lhes as propriedades, fazendo para isto a sua vontade o efeito de reativo.

fluido cósmico universal é, como já foi demonstrado, a matéria elementar primitiva, cujas modificações e transformações constituem a inumerável variedade dos corpos da Natureza.        
 Como princípio elementar do Universo, ele assume dois estados distintos: 
a) - O de eterização ou imponderabilidade, que se pode considerar o primitivo estado normal (mundo invisível). (Ver: Energia escura e Matéria escura)
b) - O de materialização ou de ponderabilidade, que é, de certa maneira, consecutivo ao de eterização (mundo visível).
        O ponto intermédio é o da transformação_do_fluido_em_matéria tangível. Mas, ainda aí, não há transição brusca, porquanto podem considerar-se os nossosfluidos_imponderáveis como termo médio entre os dois estados. 
Os diferentes padrões vibratórios de uma corda (laço de corda) elementar dão lugar a diferentes massas e cargas de força.  Isto é, de acordo com ateoria das cordas, as propriedades de uma "partícula elementar" - a massa e as várias cargas de força -  são determinadas pelo padrão de vibração ressonante específico executado por sua corda interior.
        Os padrões vibratórios mais frenéticos têm mais energia.
Aprendemos com a relatividade que a energia e massa são duas faces de uma mesma moeda.  Maior energia significa mais massa e vice-versa.
        De acorde com a teoria das cordas, a massa de uma partícula_elementar é determinada pela energia do padrão vibratório de sua corda interna. As partículas mais pesadas têm cordas internas que vibram com mais energia.
        A carga elétrica, a carga fraca e a carga forte transmitida por uma corda específica são determinadas pela maneira como ela vibra.
A teoria das cordas mantém a promessa  de uma descrição unificada, única e completa do universo físico: uma teoria sobre tudo (TST)
        O universo sendo composto por um número enorme dessas cordas vibrantes, assemelha-se a uma sinfonia cósmica.
Tudo, nos domínios da matéria, se concatena e se reúne, sob a orientação de um principio estranho às suas qualidades amorfas.
Vocês sabem que na própria ciência humana de hoje o átomo não é mais o tijolo indivisível da matéria... que, antes dele, encontram-se as linhas de força, aglutinando os princípios subatômicos, e que, antes desses princípios, surge a vida mental determinante...
Anaxároga afirmava que o universo se constitui pela ação do Nous, conceito que geralmente é traduzido por espírito, mente ou inteligência. Segundo o filósofo, oNous atua sobre uma mistura inicial formada pelas homeomerias, sementes que contém uma porção de cada coisa. Assim, o Nous, que é ilimitado, autônomo e não misturado com nada mais, age sobre estas sementes ordenando-as e constituindo o mundo sensível.
Não obstante a teoria de Leucipo, o mentor de Demócrito, o qual, quase cinco séculos antes do Cristo, considerava as coisas formadas de partículas infinitesimais, em constante movimentação, a cultura clássica prosseguia detida nos quatro princípio de Aristóteles, 
a água, 
a terra, 
o ar 
e o fogo, 
        ou nos três elementos hipostáticos dos antigos alquimistas, 
o enxofre, 
o sal 
e o mercúrio, para explicar as múltiplas combinação no campo da forma.A ciência infatigável procura, agora, a matéria-padrão, a força-origem, simplificadora, da qual crê emanarem todos os compostos, e é nesse estudo proveitoso que ela própria, afirmando-se atéia, descrente, caminha para o conhecimento de Deus.
        O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio.
        Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres,  como peixes no oceano.
        A ciência, propriamente humana, poderá estabelecer bases convencionais, mas não a base legítima, em sua origem divina, porquanto os átomos e oselétrons são fases de caracterização da matéria, sem constituírem o princípio nessa escala sem-fim, que se verifica, igualmente, para o plano dos infinitamente pequenos.
        As noções modernas da Física aproximam-se, cada vez mais, do conhecimento das leis universais, em cujo ápice repousa a diretriz divina que governa todos os mundos.
        Os sistemas antigos envelheceram. As concepções de ontem deram lugar a novas deduções. Estudos recentes da matéria vos fazem conhecer que os seus elementos se dissociam pela análise, que o átomo não é indivisível, que toda expressão material pode ser convertida em força e que toda energia volta ao reservatório do éter_universal. Com o tempo, as fórmulas acadêmicas se renovarão em outros conceitos da realidade transcendente, e os físicos da Terra não poderão dispensar Deus nas suas ilações, reintegrando a Natureza na sua posição de campo passivo, onde a inteligência divina se manifesta.
        Desde o ponto inicial de suas observações, a Física é obrigada a reconhecer a existência de Deus em seus divinos atributos. Para demonstrar o sistema do mundo, o cientista não recorreu ao chamado “eixo imaginário”? Basta essa incógnita para que o homem seja conduzido a ilações mais altas, no domínio do transcendente.
        A mecânica celeste prova a irrefutabilidade da teoria do movimento. O planeta move-se na imensidade. A matéria vibra nas suas mais diversificadas expressões.
        Quem gerou o movimento? Quem forneceu o primeiro impulso vibratório no organismo universal?
        A Ciência esclarece que a energia faz o movimento, mas a força é cega e a matéria não tem características de espontaneidade.
        Só na inteligência divina encontramos a origem de toda coordenação e de todo equilíbrio, razão pela qual, nas suas questões mais intimas, a Física da Terra não poderá prescindir da lógica com Deus.
        Os homens possuem da matéria a conceituação possível de ser fornecida pela sua mente, compreendendo-se que o aspecto real do mundo não é aquele que os olhos mortais podem abranger, porquanto as percepções humanas estão condicionadas ao plano sensorial, sem que o homem consiga ultrapassar o domínio de determinadas vibrações.
Mergulhadas nas vibrações pesadas dos círculos da carne, as criaturas têm noticias muito imperfeitas do Universo, em razão da exigüidade dos seus pobres cinco sentidos.
        É por isso que o homem terá sempre um limite nas suas observações da matéria, força e movimento, não só pela deficiência de percepção sensorial, como também pela estrutura do olho, onde a sabedoria divina delimitou as possibilidades humanas de análise, de modo a valorizar os esforços e iniciativas da criatura.

        Ao toque dos Operários Divinos, a matéria elementar fora no princípio transubstanciada em massa astronômica de eletrões e protões, que teceram o largo berço da vida humana em plena Vida Cósmica.  E ainda sob a inteligência deles, com a supervisão do Cristo de Deus,
semelhantes recursos baseiam a formação dos átomos em elementos, 
combinam-se os elementos em conjuntos químicos, abrem os conjuntos químicos lugar aos colóides
mesclam-se os colóides em misturas substanciais, oferecendo ao princípio inteligente, oriundo da amplidão celeste, o ninho propício ao desenvolvimento... 

        O princípio_vital tem sua origem na matéria_universal modificada. É , para vós, um elemento, como o oxigênio e o hidrogênio, que, entretanto, não sãoelementos primitivos, pois que tudo isso deriva de um só princípio. Tem seu princípio numa propriedade especial da matéria universal, devida a certas modificações.
 Disse que os elétrons giram em redor do núcleo. Ora, nem mesmo o núcleo é o último termo, em breve, aprendereis a decompô-lo. Porém, por mais que procureis o último termo, jamais o encontrareis, porque ele não existe. Nesta pesquisa, dirigida para o âmago da matéria, acompanhais o caminho descendente que w percorreu, de a®b ®g e tereis de encontrar b, isto é, a energia da qual nasceu a matéria e à qual veremos regressar em seu caminho ascensional, que a reconduz a b.  
Há céus inumeráveis e inumeráveis_mundos onde a vida palpita numa eterna mocidade; todos eles se encadeiam, se abraçam dentro do magnetismo universal, vivificados pela luz, imagem real da Alma Divina, presente em toda parte.
        A carne é uma vestimenta temporária, organizada segundo a vibração espiritual, e essa mesma vibração esclarece todos os enigmas da matéria.
Muito antes dos filósofos gregos — e certamente dos físicos quânticos — os sábios da Índia sabiam que alguma coisa importante acontecia fora do domínio dos sentidos. Os videntes, tanto hindus quanto budistas, ensinavam e ainda ensinam que o mundo das aparências, o que percebemos por meio de nossos sentidos, é maya ou ilusão, e que existe alguma coisa subjacente ao reino material, algo mais poderoso e mais fundamental, mais "real”, apesar de intangível. Como sugerem tantos textos espirituais, existe uma “realidade superior”, mais fundamental que o universo material, relacionada à consciência.
Isso é exatamente o que a física quântica está revelando. Ela sugere que no núcleo do mundo físico existe um domínio completamente não-físico, que pode ser chamado de informação, de ondas de probabilidade ou de consciência. E, embora digamos que tudo é feito de átomos, se a visão quântica estiver correta seremos obrigados a admitir que esse campo subjacente de inteligência é, na essência, o que o universo “realmente” é.
        O doutor Edgard Mitchell, astronauta da Nasa, na viagem de volta do espaço, chegou à seguinte conclusão:

        Logo percebi que esse universo é inteligente. Ele está avançando em uma direção, e temos algo a ver com ela. E aquele espírito criativo, a intenção criativa que fez a história desse planeta, vem de dentro de nós e está lá fora
        — tudo é o mesmo...
        A consciência propriamente dita é o que é fundamental, e a energia-matéria é o seu produto (...) Se mudarmos de opinião sobre quem somos — e nos olharmos como seres criativos e eternos, criando a experiência física, unidos por esse nível da existência que chamamos consciência — então começaremos a ver e a criar de forma diferente esse mundo em que vivemos.
          Vós multiplicais vossa perspicácia e o poder de vossos meios de pesquisa, mas o ponto de partida é sensório. 
          Assim, percebeis a matéria como solidez e não como velocidade. Torna-se-vos difícil, mas só por vias indiretas chegais a imaginar:
como a massa de um corpo exista em função de sua velocidade; 
como a transmissão de uma nova energia signifique para ele um peso maior; 
como a velocidade modifique as leis de atração (giroscópio); 
como a continuidade da matéria se deva à velocidade de deslocamento das unidades eletrônicas que a compõem, tanto que, sem essa velocidade — dado seu volume mínimo em relação ao espaço em que circulam — vosso olhar passaria através delas sem perceber nada; como sua solidez, fundamental para vossas sensações, deva-se à velocidade de rotação dos elétrons, que lhes confere quase uma contemporânea onipresença espacial; velocidade sem a qual toda a imensa grandeza do universo físico se reduziria, em um átimo, ao que verdadeiramente é: um pouco de névoa de poeira impalpável.
Eis a grande realidade da matéria, que a ciência deveria mostrar-vos: a energia.




Vocês sabem que na própria ciência humana de hoje oátomo não é mais o tijolo indivisível da matéria... 



Disse que os elétrons giram em redor do núcleo. Ora, nem mesmo o núcleo é o último termo; em breve, aprendereis a decompô-lo.
...que, antes dele (do átomo), encontram-se as linhas de força, aglutinando os princípios subatômicos, e que, antes desses princípios,...
 MODELO PADRÃO
Porém, por mais que procureis 
o último termojamais o encontrareis, porque ele não existe.

Pietro Ubaldi - 1937 - Itália
 ...surge a vida mental determinante...  Tudo é espírito no santuário da Natureza.

André Luiz  - 1954 - Brasil


TEORIA DAS CORDAS

  Tal é a substância representada, segundo a ciência moderna, pelo elemento fundamental da realidade. 
O extremo corpúsculo material, qual o elétron, dissolve-se em ondas; 
a substância fundamental, material de construção do edifício das coisas, é um puro campo eletromagnético, dado que estas ondas não têm necessidade de apoiar-se em nenhum substrato material, sendo concebidas só como modificações periódicas. 
Já não se sabe dar a tudo isso qualquer significação física real, mas somente aquela lógica de representar a possibilidade matemática de que o elétron se encontre, naquele instante, naquele determinado ponto do espaço. 
A solidez do mundo físico é, pois, inteiramente sensória e se reduz a alguma coisa que está assás distante da realidade física, isto é, de uma probabilidade matemática. 
Eis em que coisa se converte a matéria, por obra da própria ciência materialista. 
série_estequiogenética revela-nos como foi decomposta a matéria em 92 elementos. Em seguida, foi decomposto o átomo, à guisa de sistema sideral, em partículas dotadas de carga elétrica. Agora essas últimas partículas de substância são também reduzidas a determinações formais de processos ondulatórios, de modo que da substância nada mais resta que uma expressão matemática, isto é, simplesmente variações dos fenômenos, sem que haja algo que exista e persista por si só fora destas. De fato, não se pode admitir uma substância absolutamente neutra, sem suas propriedades, as quais não poderiam deixar de influir sobre os processos que lhe são pertinentes. De modo que no vértice da ciência da matéria permanece apenas uma ciência de relações, um mero processo lógico. 

        Assim, tende ela a conceber que a última substância é exclusivamente pensamento, o Deus transcendente, assim como a compreender como pôde esse puro pensamento criar, como expressão sua, o Universo...



Referências:
AS ÚLTIMAS ORIENTAÇÕES DA CIÊNCIA
Pietro Ubaldi - 1951

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O que for a tua vontade, assim serão teus atos.

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Brihadaranyaka Upanishad

Transforme-se em ti mesmo e descubra quem você é.

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