Ao longo dos anos, nos cobrimos com camadas de Véus que nos
impedem de ver além do óbvio e principalmente enxergar a nós mesmos.
Isso acontece através de traumas, medos, questões culturais ou religiosas, apegos, stress …enfim… “sujeirinhas” que se acumulam em torno de nosso campo energético e espiritual, bloqueando a conexão original com toda energia criativa Universal.
As camadas vão ficando cada vez mais espessas, até que a Luz não penetra mais. Ficamos cegos, vivendo o dia a dia mecanicamente, sem consciência e conexão com a Verdade, com a Criação e o Amor perante aos outros e a nós mesmos.
O mundo fica medíocre, vivemos atrás dos nossos medos e traumas usando máscaras e sendo infelizes.
O mais irônico é que quanto mais cegos estamos, mais julgamos o exterior. Apontar o dedo para os defeitos de nossos companheiros e amigos; reclamar do stress do trabalho todos os dias e não tomar nenhuma providência; brigar com a vizinha pois ela não concorda com você sobre qual participante do BBB deve sair da casa; ter convicção que você sempre está certo, e elevar seu ego perante aos outros; se afogar nos vícios diversos; viver do passado e do futuro e esquecer que o único momento em que você realmente pode ser feliz é o Agora. São práticas comuns na vida de muitas pessoas.
Vou contar uma história que ouvi de uma Mestra Espiritual:
“Era uma vez…
Um dona de casa, um certo dia no café da manhã, enquanto come com seu marido, observa pela janela a casa da vizinha e comenta com ele:
- Nossa, essa vizinha é muito porca. Olha só os lençóis que ela está pendurando no varal, estão sujos! Ela não sabe lavar? Que absurdo! Como ela pode colocar lençóis sujos para secar?
O marido observa e segue calado.
Na manhã seguinte, os dois estão tomando café da manhã e a esposa indignada observa a vizinha estendendo lençóis sujos e encardidos novamente no varal. E diz para o marido:
- Mas será possível?! Como essa vizinha está fazendo isso? Ela continua pendurando lençóis sujos no varal ! Eu vou lá ensinar essa mulher a lavar roupa direito.
O marido observa e segue calado.
E em diversas manhãs seguintes, a mesma história se repetia. A mulher falando da vida alheia, julgando a vizinha e não tomando nenhuma atitude, apenas reclamando e se queixando da mesma.
Um belo dia, a mulher chega para arrumar a mesa do café, e para sua surpresa, seu marido já havia preparado tudo!
A mulher ficou muito feliz e se sentou a mesa para comer com o marido. E como não poderia deixar de ser, ela olha pela janela, e para o seu espanto, os lençóis da vizinha estavam estendidos no varal e limpos, muito brancos, pareciam novos! E diz para o marido:
- Olha só, alguém tomou vergonha na cara e aprendeu a lavar direito os lençóis! Finalmente!
O marido diz:
- Na verdade meu amor, os lençóis sempre estiveram alí, brancos e limpos, você é que não conseguia enxergar. Hoje pela manhã, eu limpei a janela da cozinha que estava suja há muito tempo, dando a ilusão de que a sujeira estava do lado de fora, mas na verdade estava bem aqui, do lado de dentro de nossa casa, criando a impressão de que os lençóis da vizinha estavam sujos.”
O marido observa e segue calado.
E em diversas manhãs seguintes, a mesma história se repetia. A mulher falando da vida alheia, julgando a vizinha e não tomando nenhuma atitude, apenas reclamando e se queixando da mesma.
Um belo dia, a mulher chega para arrumar a mesa do café, e para sua surpresa, seu marido já havia preparado tudo!
A mulher ficou muito feliz e se sentou a mesa para comer com o marido. E como não poderia deixar de ser, ela olha pela janela, e para o seu espanto, os lençóis da vizinha estavam estendidos no varal e limpos, muito brancos, pareciam novos! E diz para o marido:
- Olha só, alguém tomou vergonha na cara e aprendeu a lavar direito os lençóis! Finalmente!
O marido diz:
- Na verdade meu amor, os lençóis sempre estiveram alí, brancos e limpos, você é que não conseguia enxergar. Hoje pela manhã, eu limpei a janela da cozinha que estava suja há muito tempo, dando a ilusão de que a sujeira estava do lado de fora, mas na verdade estava bem aqui, do lado de dentro de nossa casa, criando a impressão de que os lençóis da vizinha estavam sujos.”
A cegueira pelo véu, continuará caso você não tome consciência de quem você é, sua relação com o UM e com o mundo, e ter responsabilidade por si mesmo no momento Presente.
Limpar a nossa própria janela é o primeiro passo, pois só assim podemos enxergar claramente o que há dentro de nós, o que precisa ser aprimorado para a Luz voltar a entrar.
Escute o seu coração. Ele sabe a hora de interiorizar-se. A nossa vida fica insuportável, e o coração grita, querendo se desvencilhar das amarras e dessa agonia de não querer enxergar um palmo de distância à nossa frente.
Quando achamos que temos tudo e damos conta que na verdade nada temos. Quando a sensação melancolia perante a sua vida, tristeza e apatia nunca passam. É hora de tirar o Véu e Despertar!
Não fuja mais. Limpe a sujeira interna. Encare seus medos. Desapegue-se. Deixe o passado ir embora, e faça o futuro ser o Agora. Tire o Véu de seus olhos.
Medite: Louvor ao Amor, pela redenção ao UM, a cada momento.
Luz e Amor. – Natalie Wiese
Créditos: http://portalluzesentidos.wordpress.com/2010/10/06/removendo-o-veu-by-natalie-wiese/
Limpar a nossa própria janela é o primeiro passo, pois só assim podemos enxergar claramente o que há dentro de nós, o que precisa ser aprimorado para a Luz voltar a entrar.
Escute o seu coração. Ele sabe a hora de interiorizar-se. A nossa vida fica insuportável, e o coração grita, querendo se desvencilhar das amarras e dessa agonia de não querer enxergar um palmo de distância à nossa frente.
Quando achamos que temos tudo e damos conta que na verdade nada temos. Quando a sensação melancolia perante a sua vida, tristeza e apatia nunca passam. É hora de tirar o Véu e Despertar!
Não fuja mais. Limpe a sujeira interna. Encare seus medos. Desapegue-se. Deixe o passado ir embora, e faça o futuro ser o Agora. Tire o Véu de seus olhos.
Medite: Louvor ao Amor, pela redenção ao UM, a cada momento.
Luz e Amor. – Natalie Wiese
Créditos: http://portalluzesentidos.wordpress.com/2010/10/06/removendo-o-veu-by-natalie-wiese/
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